BS_1899_12

Ficha

Título
BS_1899_12
Descripción
Boletín Salesiano. Diciembre 1899
Fecha
1899.12
extracted text
M
ESSISQuIdemmulta
.OPERHRIIAUTEMPAUájy-.
K-'.- ■■ ........

W

SUMARI O
D IC IB IV 1 1 B K .E

d e

1S99.

AUGUBIOS T FBLICITACIOKXS................................ pág. 313
L as iNiihatACloXES db l a P a t a g o k ia y laa Üüaionee
Salesianaa
. . . . . . .
.
. . » 3U
L a v s v o c io n i la Sma. V i r g e n ................................» 316
£ l KvDMa Sr. D. M ig u k l H ú a b .s £ s p a &a (Conclusión) 316
A L os 2«'u>'OS. Cosas de 21s v i d a d ........................... » 325
Dic NUKSTUAS uisiONKS. Po/oponia. L s s M ísíudos Sslosianas y laa recientes iuuiulaoiones. — l^unlarénos. Consagración de la Pataguiiia M erldioim l y
T ie rra de) F uego al Corazón de Josús. — A ria .
Belén ( P a l e s t i i i a ) .....................................
» 327
G uacias o s h a b ía A u x i l i a d o r a ............................... >330
N ubstka C obkhspondxncla . — Ajiwrica. L a P la ta —
Koaarío de Sta. F é . . . .
...................
» 3M
N o tic ia s t V a r i b d a u b s .............................................» 334
UlULIOOKAJdA.................................................................... 339
CoOi'SRAUORB S a LISIAKOS D IF U N T O S .......................>340
ISUICK DEL A&O 1899 .................................................. » 341
G rabados So t í II s. lim o. Sr. Arzobispo — V is ta exterior
de la Catedral
Institu to de las H ijas de M arta A u ­
xiliadora — NiBaa internas de dicho Instituto — Obra­
dor de Jóvenee externas — NiSaa v Jdyenes del Oratorio
fe s tiro — Belén. K ifio armeno asilado en elU ifau olroü o
Saleaiaoo.

O b r a s Sa l e s ia n a s
Sarrii (Bsroetons), Argentina, Ohile.
Perú. Bollvis. Uruguay. Colombia. Parsgua>.
Méjloo. S. Salvador.

i i v

OA MIHl ANIMAS-Víf'-^


r

C/LTERATOLLE

Sarriá



L IB R E R IA

S A L E S IA N A



Barcelona

HISTORIA SAGRADA
PARA USO DE LAS ESCUELAS
T

P A R A

L A S

E S P E C IA L M E N T E

G L A S E S

U T IL A T O D A SU E R TE

E L E M E N T A L E S
D E PERSO NAS,

Por D. JUAN SOSCO, Pbro.
FUNDADOR DE LA PIA SOCIEDAD SALESIANA

Segunda edición hecha confrontando la p rim e ra con la 24.* dél o rig in a l italiano^
p o r U n S a c e r d o t e S a le s ia n o .
L le v a a l f in un D i c c i o n a r i o g e o g r á f i c o y u n M a p a de Palestina. — U n tomo
en 16 d e X - - 418 p á g . — 2 ptas. en cartoné.
L a s 47 e d ic io n e s q u e d e e s ta im p o r ta n t e o b r a d e n u e s tro a m a d o P a d r e
s e h a n h e c h o y a en I t a l i a , y e l a p r e c io e n q u e se la tie n e , t a n t o q u e m u ­
c h ís im a s son la s esc u e la s c a tó lic a s q u e l a h a n a d o p ta d o d e t e x to , es u n a
e v id e n t e p r u e b a d e lo s m u ch o s m é rito s q u e a te s o ra . H a b ie n d o s id o e s c rita
p a r a lo s n iñ o s q u e cu rsan la s cla s e s e le m e n ta le s , la n a r ra c ió n d e lo s su cesos
e s tá h e c h a c o n t a l s e n c ille z y a t r a c t iv o , q u e á m á s d e h a c e r m á s g r a t o este
e s tu d io á lo s n iñ o s , d ifíc ilm e n t e s e e n c o n tr a r á u no, iio r c o r t o d e i n t e l i ­
g e n c ia q u e sea, q u e n o lo s c o m p r e n d a s in g r a n d e eisíu erzo. U n a d e la s p r e ­
r r o g a t iv a s q u e m á s a v a lo r a n e s te lib r o e s e l e s c ru p u lo s o c u id a d o q u e tu v o
D . B o s c o e n e lim in a r c ie r to s h ech o s, p o r o tr a p a r t e d e esc a s a im p o r ta n c ia ,
y en s u p r im ir e x p r e s io n e s p o c o c o n v e n ie n t e s , y a q u e n o p e r ju d ic ia le s , p a ra
l a in o c e n c ia d e lo s n iñ o s ; a s í es q u e p u e d e c o n e n t e r a t r a n q u ilid a d p o n e rs e
e s ta H is to ria e n la s m a n o s d e c u a lq u ie r n iñ o ó j o v e n sin p e l i g r o d e q u e
d e s p ie r t e e n su m e n t e id e a s in o p o rtu n a s . A m á s d e esto , a c o m p a ñ a n a l
t e x t o U tilís im a s r e fie x io n e s m o r a le s , q u e e d u c a n y m o r a liz a n e l c o r a z ó n de
lo s n iñ o s, a l m is m o t ie m p o q u e su tie r n a m e n t e se r e c r e a y e m b e le s a co n la
a m e n a n a r r a c ió n d e lo s h ech o s.

IGIENE POPULAR MODERNA
Es Ift H giene, por decirlo así, la P a n a c e a T T n iversal, ú til, y más en núes ti /o tiempos,
para toda clase de porsoims, estados y edades. Es el ñ ie r t e c a b a llo d e b a t a lla , que desba­
rata al aném ico más conulu del hombre, las dolencias y enfermedades. Basta esto para su
encomio, sin dmnv de notar qne el individuo, la fam ilia, el pueblo, la nación que siguen
con más tenacidad sus preceptos, crecen más robustos y sanos, v iv e n más tiem po, y no pocos
á los 70 años se conservan troscos y v ig o ro s o s ... Esto es lo que nos ha m ovido á em­
prender semejante tarea, publicando, por folletos, la H ig ie n e P o p u la r M o d e rn a , del Salesiano P . A nacleto Ghione, al íufmio precio de Q U I H C E C É N T I M O S cada uno. Estos fo ­
lletos constituirán un tratado completo de higiene, expuesto con estilo sintético, claro,
sencillo, popular y conform e á los adelantos
modernos do esta ciencia.

Uigieae de Iss EDADES, r en particular de la INFANCIA,
» de los rarios eneros de ALIMHNTACIO.N.
E N

P R E N S .A t

Hiziene de las ranas especies de BEBIDAS.
> de las PROFESIONES y de las INDFSTRUS.

Higiene de
» de
> de
» de

los
los
las
las

ARTESANOS y OBREROS.
ASILOS infantiles - de los INTERNADOS.
PROFESIONES LIBERALES.
PASIONES dominutes » el siglo.

A N O X I I I — N . 12
-i£.

CottolenoD, 32

PUBLICACION MENSUAL
J ..... ««.i>I»_

@ J^e d a c c io n

y

D IC IE M B R E de 1899
_2i.
iiiwii«yiy£2¡ili£iii¡

^Ad m i n i s t r a c i ó n

Turín (Italia)

^l^cercándose las Pascuas de Navidad y el principio de ano nuevo, desean y piden á
Dios sus copiosas liendiciones para los beneméritos Cooperadores y celosas
Cooperadoras de la Obra Salesiana, y lectores y propagadores del B oletín Salesiano

18.

"S . S ig u e l "R ú a

Superior general de la F ia Sociedad de S. Francisco de Sales

h REMSSIOK y todos los Mijos do S. Bosoo y m liíos dlssaiasdos por todo ti asado.
Que el nuevo año, en que por la misericordia de Dios vamos á entrar, sea
para todos memorable por la abundancia de todo bien, y repare los ultrajes que el
siglo, que con él acabará, ha inferido á nuestro Señor Jesucristo; que el Vicario de
Dios en la tierra pueda gozar en él de la vuelta al redil de las descarriadas ovejas,
y en una palabra, que reine durante él la paz en todas las almas, esa paz hija del
bien y de la virtud, esa paz espiritual que no es otra cosa que la presencia de Dios
en las almas.

-

3U —

LAS INUNDACIONES DE LA PATAGONIA
y

la s

E lis io n e s

d e s b o r d a m ie n t o (le lo s E ío s
N e g r o , N e u (iu é u y C h u b u t,
a lc a n z a n d o p r o p o r c io n e s a|I0. te rr a d o r a s ja m á s v is ta s , h a
ll e v a d o la d e s o la c ió n y la
ru in a á la s in c ip ie n t e s y y a
p ró s p e ra s c iu d a d e s y v illa s
q u e se a s e n ta b a n e n sus p in ­
to re s c a s m á r g e n e s y r e tr a ta ­
I
b a n su g e n t il fig u r a e n la s lím p id a s a g u a s
d e su n u ije s tu o s a c o r r ie n te . E s o s p u e b lo s
y c iu d a d e s q u e h a s ta h a c e p o c o e ra n o b je t o
d e la s ju ás le g ít im a s y h a la g ü e ñ a s e s p e ­
ra n za s , y c o n s titu ía n u n o d e lo s m ás
p r e c ia d o s flo r o n e s d e l a n a c ió n a r g e n tin a ,
n o so n y a e n su m a y o r p a r t e m á s q u e
un m o n tó n d e e s c o m b ro s y d e ru in a s in ­
fo rm e s , im n g e n fle l y e lo c u e n te d e la
in s t a b ilid a d d e la s cosa s c ria d a s , d e la
])o t e n c ia d e D io s y d e l a n a d a ó im p o ­
te n c ia d e lo s h o m b re s . E n esos p u e b lo s
y c iu d a d e s e n d o n d e h a s ta h a c e p o c o
r e in a b a la im p e r io s a a g it a c ió n y e l a le g r e
b u llic io q u e p r o d u c e la p r e s e n c ia d e l
h o m b r e en la s m a n ife s ta c io n e s t o d a s d e
u n a v id a a c t iv a , i n t e lig e n t e y la b o rio s a ,
r e in a a h o ra s o b e r a n o e l á n g e l d e l d o lo r
y e l e s t e r m in io ; e n sus c a lle s y sus p la ­
z a s la v is t a n o c o n t e m p la m á s q u e ru in as,
ju n t o á la s c u a les llo r a n d e s tr u id o su
h o g a r , su b ie n e s ta r, su fe lic id a d y su fo r ­
tu n a , fr u to s d e in c a lc u la b le s s a c rific io s ,
d e c o n tin u o s y a b u n d a n te s su d o res y f a ­
tig a s , m u ch a s fa m ilia s , a y e r n a d a n d o en
la a b u n d a n c ia ó p o s e e d o r a s d o s u fic ie n te s
re c u rs o s q u e le s a s e g u r a l)a n l a p a z y el
d es c a n s o d e l re s to d e s ii v id a , y h o y p o ­
b r e s y iie c e s id a d a s d e l s o c o r r o d e la ca ­
r id a d p a ra p o d e r s a tis fa c e r la s e x ig e n c ia s
ó im p e r io s a s n e c e s id a d e s d e l e s tó m a g o .
« N o e s fá c il d e s c r ib ir e l d o lo r q u e
p a r t e el a lm a , e s c r ib e u n t e s t ig o }>resenc ia l, a l c o n te m p la r h o y s u m iiía s en la
m is e r ia , v iv i e n d o d e la c a r iila d p ú b lic a
y sin m e d io s d o fo r t u n a á fa m ilia s q u e
a y e r o c u p a b a n p u esto s d is tin g u id o s en
e s ta s o c ie d a d . K ic o s n e g o c ia n t e s h a n v is t o
s e p u lta rs e b a jo lo s e s c o m b ro s d e sus casas
m e re n n d e ría s c u y o v a l o r s u m a b a m ile s y
m ile s d e p esos. H a c e n d a d o s y chacareros

^ a le s ia n a s

q u e c o n ta b a n c o n u n c a p ita l s e g u r o ,
a q u e llo s e n sus c a b e z a s d e g a n a d o y éstos
e n sus fé r t ile s is la s c u b ie r ta s d e vides,
s e h a lla r o n d e l a n o c h e á la m a ñ a n a sin
h a c ie n d a y sin c o s e c h a y s o lo e n poder
d e u n t r is t e re c u e rd o . »
L a s C a s a s -M is io n e s S a le s ia u a s n o han
e s c a p a d o á lo s r ig o r e s d é l a in u n d a ció n ;
v a r ia s h a n s id o c o m p le ta m e n t e arrasadas,
y o tra s, la s m e n o s, q u e d a ro n e n p ié, d e­
b id o á su p o s ic ió n y s o lid e z d e construc­
c ió n , y m á s q u e t o d o á l a m isericord iosa
p r o t e c c ió n d e M a r í a A u x ilia d o r a , qu e no
lia p e r m it id o q u e e l d e s a s tre fu e r a com­
p le to , y d e s a p a r e c ie r a n e n t r e la s revu eltas
o n d a s d é lo s río s, to d o s esos sa n to s refugios
d e la c a rid a d , d o n d e t o d a v ir t u d tie n e su
a s ie n t o ; lo s c u a le s re p re s e n ta n la s fatigas,
lo s su d o res, lo s in c o n ta b le s y heróicos
s a c r ific io s q u e d e v e in t ic in c o añ os á esta
p a r t e h a n v e n id o s o p o r ta n d o lo s Hijos
d e D . B o s c o e n p r o d e la v e r d a d e r a ci­
v iliz a c ió n , l a c iv iliz a c ió n c ris tia n a , de la
g l o r i a d e D io s y la s a lv a c ió n d e la s almas.
P e r o n i a ú n lo s p o co s y co n ta d o s Cole­
g io s q u e se h a n lib r a d o d e la ca si general
ru in a , h a n d e ja d o d e s u fr ir d a ñ o s gra ví­
s im o s , q u e c o m p r o m e te n s e ria m e n te la
v i d a d e n u e s tra s m is io n e s , y y a qu e no
a c a b e n con e lla s , im p o n e n , sin em bargo,
u n d o lo r o s o p u n to s u s p e n s iv o en la ascen­
d e n t e m a r c h a d e p r o g r e s o q u e co n ardor
h a b ía n e m p r e n d id o .
S e n s ib ilís im a s h a n s i d o , pu es, y de
g r a n c o n s id e ra c ió n la s p é r d id a s m ateriales
q u e n o s h a o c a s io n a d o la c a tá s tr o fe ; pero
m u c h o m á s d e p l o r a b l e , in m en sa m en te
m á s s e n s ib le es e l a b a n d o n o eu q u e n e ­
c e s a r ia m e n te q u e d a ta n t a p o b r e ju v e n tu d
q u e c r e c ía e n la v i r í i u i y e l t r a b a jo co­
b ija d a á la s o m b ra b e n é fic a 1 e esos co­
le g io s , q u e e u su m a y o r p a r te tie n e n aun
c e rra d a s sus p u e r ta s p o r n o h a b e r podido
r e p a r a r lo s d a ñ os su frid o s , y con tin u arán ,
D io s s a b e h a s ta cu a n d o , c o n e lla s cerra­
d a s, s i n u e s tro s b e n e m é r ito s C oo p era d o res
n o a c u d e n p r o n t o e n su a u x ilió co n el
ó b o lo d e su c a rid a d . A codos a fe c t a el
d e s a s tre , p o r q u e á v u e s tr a s g e n e ro s id a ­
d e s , a m a d o s C o o p e ra d o re s , d e b ía n las

— 315 —

alegrem ente en su compañía, podemos sola­
M ision es S a le s ia n a s l a p r o s p e r id a d d e
zarnos á todas anchas, y entregarnos dulce­
qne g o z a b a n : to d o s , p o r c o n s ig u ie n te ,
m ente al su en o: mas nuestros am igos del R ío
debem os a c u d ir u n á n im e s p a ra n o d e ja r
N e g ro que perdieron casa, carecen de vestido
abandonada, y m e n o s p e r e c e r u n a o b ra
y sufren p riva ción de alim entos ¡a y l jpobreque es e n te r a m e n te n u e s tra , y d e ta n to
citos I ellos reciben d e sus b ieiih eclioix« el
descargo b a d e s e r v ir á n u e s tra c o n c ie n c ia
pan que mojan con lágrim as, 6 sollozan á la
ante e l s e v e r o t r ib u n a l d e l J u e z s u p rem o .
cabecera de un com pañero enfermo, y sufren
« D e s e n tir sería , e s c r ib e la p e rs o n a
noches aterradoras y elevan sus brazos p i­
arriba c ita d a , q u e u n a o b r a q u e b a p r e s ­
diendo entre gem idos, pan, techo y abrigo.
tado ta n to s s e r v ic io s á lo s h a b ita n te s d e
N osotros hemos reunido nuestras limosnas,
este v a lle , y q u e
y b o y rem itim os
á V . S. la cantidad
está lla m a d a á
de doscientos po­
])restarlos
aun
sos. E s la ofrenda
m ayores, t u v ie ­
del niño cristia­
ra q u e a rra s tra r
no.
de n u e v o v id a
L o s R R . Siipolán gu ida, c o m o
rioros dicen que
en sus p r in c i­
hemos hecho lo
pios, d e b id o á
que
debíam os ;
em pero nosotros
los dañ os ca u sa ­
no estamos con­
dos p o r la in u n tentos con lo he­
<Iacion. S o c o r r e r
cho y queremos
á e s ta b le c im ie n dar más.
tos d e e s ta n a ­
Ilu strísim o Se­
tu ra leza se im ­
ñ or: suplicam os á
pone, n o s o lo
V . S. I . que v is i­
por los le v a n ­
tando á aquellos
tados fin e s q u e
ñiños se d ign e
p ersigu en , s in o
decirles en nom­
b re nuestro que
ta m b ién p o r q u e
ofrecem os este d i­
son lo s ú n ic o s
nero, no para o b li­
en su cla s e q u e
ga rlos á ser agra­
existen en e s to s
decidos, sino par
territo rio s. »
r a cu m plir con
E l l im o . S r.
un deber santo
C a g lie ro , V i c a ­
d e amistad, y que
rio A p o s t ó lic o
los amamos tier­
de esta s r e g io ­
namente, p a rticiItamos de su afiienes, d ir ig ió á
cion y lloram os
raíz d e lo s su ­
su desventura, y
cesos u n c a lu ro ­
no dejaremos de
so y a p re m ia n te
exten d er en bu
limo. Sr. D. Marcelo Spinola y Maestre
lla m a m ie n to á
seno el bálsamo
Arzobispo de Sevilla.
la c a rid a d d e
de nuestra cari­
los a r g e n t in o s ,
dad basta saber
y u n a v e z m á s se b a p a t e n tiz a d o la p r o ­
que nada les fa lta para es^ar contentos.
verb ia l g e n e r o s id a d d e la s o c ie d a d d e
P e r o , a m a d o s C o o p e r a d o r e s ; si b ie n es
B uenos A i r e s y o tr a s c a p ita le s . P o b r e s
v e r d a d q u e e l ó b o lo d e lo s a r g e n t in o s
y ricos h a n r e s p o n d id o a l lla m a m ie n t o
e n f a v o r d e sus h e rm a n o s d e l su r h a s id o
con n o b le d e s in te r é s y d e s p re n d im ie n to .
g r a n d e , y g r a n d e s t a m b ié n lo s s o c o rro s
K o p o d e m o s r e s is t ir a l d e s e o d e d a r á
p r e s t a d o s p o r e l g o b ie r n o , g r a n d e , m u y
conocer lo s e d ific a n t e s s e n tim ie n to s co n
g r a n d e , e n o r m e m e n te m á s g r a n d e h a s id o
que lo s a lu m n o s d e l C o le g io S a le s ia n o d e
e l d e s tr o z o c a u sa d o p o r la s in u n d a c io n e s ,
B abia B la n c a a c o m p a ñ a b a n su g e n e r o s o
t a n t o q n e n o s ó lo h a d e p a s a r m u c h o
á b o lo , r e u n id o D i o s s a b e á c o s ta d e
t ie m p o a n te s d e q n e a q u e lla s r e g io n e s
cuantos s a c r ific io s y p r iv a c io n e s .
a d q u ie ra n e l v i g o r p e r d id o , s in o q u e, y
líosotros, dicem gozam os en nuestro boga r
ce las sonrisas
papá y mamá, comemos

e s to e s lo m á s t r is te , l a m is e r ia y e l h a m b re
o c u p a rá n p o r m u c h o t ie m p o lo s lu g a r e s

— 316 —
q u e d e je lib r e e l a g u a a l r e tir a r s e á su
o r d in a r io le c h o , p u es e s t e es e l c o r o la r io ,
c a si d ir ía m o s n e c e s a r io , d e t o d a g r a n d e s ­
g r a c ia .
« C a lc u lo e n d ie z m il, d ic e e l G o b e r ­
n a d o r d e l T e iT it o r io d e l E í o IS’e g r o en
t e le g r a m a o ñ c ia l, la s p e rs o n a s in u n d a d a s
q u e h a n a b a n d o n a d o sus h o g a r e s , q u e d a n ­
d o e n e l d e s a m p a r o .» ¿ P u e d e d a rs e n a d a
m á s d e s g a r r a d o r q u e e l e s p e c tá c u lo d e
esas d ie z m il p e rs o n a s a g it á n d o s e f e b r i l ­
m e n t e p o r e n tr e la s ru in a s a c u m u la d a s
p o r la in u n d a c ió n , ru in a s q u e c o n su
m u d o p e r o a c e r a d o le n g u a je le s p o n e n
c o n tin u a m e n te a n te la m e m o r ia e l d es e s ­
p e r a n t e c o n tr a s te d e l r e l a t i v o b ie n e s t a r
X)asado c o n l a c o m p le ta r u in a p r e s e n t e ?
H a b la n d o á c o ra z o n e s in fo r m a d o s d e
la c a rid a d d e J e s u c r is t o , y p o r c o n s i­
g u ie n t e t ie r n a m e n t e c o m p a s iv o s y g e n e ­
ro s a m e n te e s p lé n d id o s , c r e e m o s fir m e ­
m e n t e q u e co n lo d ic h o b a s ta y s o b ra
p a r a q u e n u e s tro s b e n e m é r ito s C o o p e r a ­
d o res acu dan
s o líc it o s e n a u x ilio d e
n u e stra s INUsiones, e n s o c o rro d e la s d es­
v e n tu r a d a s v íc t im a s d e lo s d e s e n c a d e ­
n a d o s e le m e n to s .
C o m o c a tó lic o s s in c e ro s y c o m o b u e n o s
C o o p e r a d o r e s S a le s ia n o s s a b e m o s e l p r e ­
c io y e l v a lo r d e la lim o s n a ; lo s co n s u e lo s
y fe lic id a d e s q u e n o s o fr e c e e n v i d a y
la s so n ro s a d a s é in e n a r ra b le s d ic h a s q u e
n o s m e r e c e p a ra l a e te r n id a d , y q u e n o
])u e d e n fa lla r , c o m o n o p u e d e fa lla r la p a ­
la b r a d e J e s u c r is to e n q u e se a p o y a n .
C o m o c a tó lic o s y C o o p e ra d o re s , r e c o r ­
d a m o s co n fr e c u e n c ia .q u e e l o r o y la
p la ta , c o m o d ic e S . A u g u s t íu , s e n o s h a n
c o n c e d id o p a r a h a c e r e l b ie n c o n e l l o ;
(p ie e l d in e r o q u e te n e m o s n o es n u e s tro
s in o d e l S eñ o r, y p o r c o n s ig u ie n te d e b e ­
m o s r e p a r t ir lo e n t r e n u e s tro s h e rm a n o s
n e c e s ita d o s , c o m o a c o n s e ja S. J u a n C r i.sóstom o; q u e es m a y o r g r a c ia la d e a l i ­
v ia r á lo s p o b re s q u e l a d e r e s u c ita r á
lo s m u erto s, c o m o a tirm a e l m is m o sa n to ,
p o r q u e c o n e s ta ú lt im a n o s h a c e m o s
d e u d o re s d e J e s u c ris to , m ie n tr a s q u e con
^a p r im e r a q u e d a J e s u c r is to d e u d o r n u e s ­
tro , y e n u n a p a la b r a , q u e á s e m e ja n ­
z a d e la p a lo m a d e l arc'a q u e N o ó h iz a
s a lir y q u e v o l v i ó con u n a r a m a d e o liv o ,
la lim o s n a tr a e c o n s ig o la c o n fia n z a , la
a le g r ía , la p a z y l a g l o r i a e te ru a .
P o r s u a d id o s d e la v e r d a d d e e s ta s h er­
m o sa s y c o n s o la d o ra s s e n te n c ia s , n o d es­
m a y e m o s u n p u n to , a m a d o s C o o p e ra d o re s ,
c u a le s q u ie ra s e a n la s d ific u lta d e s q u e n o s

s a lg a n a l p a so , y lo s o b s tá c u lo s q u e nos
p o n g a l a r u in d a d d e l c o r a z ó n hum ano,
ta n a n s io s o é in s a c ia b le d e p o s e e r riq u e­
za s, c o m o te m e r o s o d e r e d u c irs e á la in­
d ig e n c ia , d a n d o e l s o b r a n te á lo s pobres.
L a lim o s n a es e l m á s lu c r a t iv o d e los
n e g o c io s : lo q u e d a m o s á lo s p o b re s es
c o m o s i l o d ié r a m o s á D io s , y p o r natu­
ra l c o n s e c u e n c ia , c u a n to m á s d iérem o s á
lo s p o b re s m á s r e c ib ir e m o s e n e l tiem po,
y s o b r e t o d o e n l a e te r n id a d .

Consejos á una madre para inspirar á sus hijos
la devoción á María Santísima.

PEECED vuestros hijos á María, y

cuando son to d a v ía incapaces de
conocer á esta M a d re celestial y
consagrarle e l afecto de sus co­
razones, v o s , como oosa que es
enteram ente vu estra , en tregádselos á Ella;
haced casi una renuncia á su amor, rogándole
ten ga á b ien adoptarlos como s i fu ese su única M adre, reservándoos únicam ente, por de­
c irlo así, e l nom bre d e noib'izas. E lla ama á
esas inocentes criaturas, porqu e las v e limpias
de pecado p or la sangre de su H ijo , y por
esto las aprecia m ucho; pero ¿cuánto más
hará p or ella s, prem iando con esto vuestra
piedad, a l ver qu e desconfiando de vosotras
mismas, las dejais enteram ente á su maternal
cuidado T Presentad, pues, con e l m a yor afecto
cada d ía vuestros hijos á M a ría ; y suplicadla
cotidianam ente que ten ga á bien tom ar sobre
sí la carga, para v o s g r a v e y peligrosa, de
su buena educación. D e c id le para esto: “A
V os, loh gran M a d re de D io s y M a d re nuestral,
encom iendo este m i hijo, y le pon go en vaasr
tras manos; hacedle bueno en la tie rra y santo
en e l paraíso.”
2.® L o más pronto que. os sea posible, pro­
curad que vuestros hijos tengan afición á
M aría Santísima, ó más bien, preparadlos
para qu e se aficionen á esta buena Madre
desde la más tiern a in fan cia, para cuando
sean (^apac^ de am arla con e l más tierno
a fe c to de su (jorazón. P rocu rad que la pri-

— 317 —
mera palabra que aprendan á pronunciar, des­
pués del nom bre de Jesús, sea e l dulcísim o
nombre de M aría, y tom ando con d evoció n
sus im á gen es, besadlas prim ero y después
dádselas á ellos para que hagan otro tanto j
enseñadles á llam arla con e l nom bre d e M adre;
y sea e l Ave ilfaría una de las oraciones p r i­
meras que aprendan sus labios, tod a vía b a l­
bucientes. E stas cosas que se dicen en aquellos
años por m era rutina, son m u y ú tiles para

••

m arla en gran manera, estim ándola más que
á m í misma.” P o d ré is tam bién va leros de
algu na otra estratagem a para acostum brarlos
á practicar e l am or de M a ría ; como cuando
q u isiera is que se abstuviesen de algu na cosa
qu e no les conviniese ó que sea mala, decid­
les que no lo hagan p or am or á la V ir g e n ;
y , por e l contrario, cuando deseeis inducirlos
á hacer algu n a obra buena, á la cual tuviesen
repugnancia, d ecid le que lo h agan por !María-

-i

.,:i

H. ^•;r, •

■I

Se v il l a . —

Vísta exterior de la Catedral.

contraer buenos hábitos y m uy provechosas
para la edad en que se desenvuelva su en­
tendimiento.
3.° Guando lle g u e esta edad, m u ltiplicad
vuestro celo, decid á vu estros pequeñuelos
cosas grandes d e M a ría ; decidles cuán buena
es, cuán excelente, cuánto am or merece, cuánto
debe ser respetada, cuánto los am a y cuán
pronta se h a lla á concederles beneficios y
alcanzarles todos los bienes. D e c id á vuestros
hijos cuando em piecen á ten er conocim iento:
“ H ijo, y o soy tu madre, pero la V ir g e n San­
tísima lo es tam bién y m adre m ucho m ejor
que yo. E lla te am a tan to y m ucho más de
lo que pueda y o am arte; procura, pues, esti-

4.* N o os canséis n i un sólo m om ento de
encom endarlos m uy particu larm ente á M a ría
para que os los conserve inocentes; rep etid le
q u e sólo con esta con d ición deseáis que v i ­
v a n ; y protestadle que más qu isierais que
se los lle v a s e con sigo a l paraíso, antes que
p e rm itir que lo s in ficione e l pecado.
¡D ich osas las m adres cristian a s, si procu­
ran g u ia r á sus h ijos p o r e l cam ino d e la
devoción á M a ría 1 Serán d el número d e aqueUas afortunadas, cuyos hijos son corona
d e su g lo ria y la au reola de jú b ilo en la
eternidad.

— 318 —

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('C on clu sión W.J

8BV1LLA.
ENÍAMOS sumo interés en que nuestro
Rector Mayor no se alejara de Se­
villa sin dar siquiera una rápida
ojeada á los innumerables y artís­
ticos monumentos que encierra la
])atria de los Murillos, Velásquez y Herrera.
Pero lo reducido del tiempo, las incesantes v i­
sitas y m il otras apremiantes ocupaciones fueron
parte para que no pudiera dedicar sino breves
momentos á la monumental y artística Catedral,
de cuyas bellezas y cuantiosos tesoros se quedó
prendado y lleno de asombro.
Por la tarde se realizó la solemne velada que
los Cooperadores de Sevilla quisieron por su
iniciativa y trabajo dedicar á D. Rúa.
Dejaremos que hable el B oletín Oficial del
areohispado^ que escribía en aquella ocasión:
Rl Sucesor do D. Rosco, D. Miguel Rúa, dejó
ya á Sevilla; pero llevándose imiy gratos recuerdos
de esta piadosa ciudad, que ha procurado manifeslarle, por cuantos medios son posibles, su estima y su
veneración profunda. N o es propio del B o le tín que
demos cuenta de todo lo que se ha hecho en honor
del pleclaro varón; pero cometeríamos casi un pecado,
si no liabláramos dos palabras siquiera acerca de la
sesión literario-musical, que el lunes do Pascua de­
dicaron á D. Rúa los Cooperadores Salesianos en el
salón bajo del Palacio Arzobispiü, y que presidió el
Sr. Arzobispo.
Alguien sospechó que el acto resultaría deslucido
por el modo como so hicieron las invitaciones, que
no á todos agradó, y por otras razones de menor
cuantía; pero los que tol recelo abrigaban, hubieron
do quedar sorprendidos al ver lo numeroso y esco­
gido del concurso, que llenaba el anchuroso salón,
y al oir todo lo que en aquella memorable tarde se
oyó.
Hubo música y canto, hubo poesías y hubo dis­
cursos; y todo rayó á superior altura. Las piezas
musicales ejecutadas en el piano por los Sres. lu sausti y Olmo al abrirse y al terminarse la sesión,
asi como la que tocó magistralmente el Sr. García
del Busto, arrancaron estrepitosos y entusiastas aplau.sos: la Sra. D.* Adela López de Meyer, cautivó á
el) V. B o le t ín de Noviembre, p íg. 2S7.

la concurrencia con los sonidos suaves y melodiosos
que sacó del arpa, manejada con una maestría y un
gusto singulares, que merecieron los calurosos plá­
cemes del j)úblico inteligente y del público profano ¡
y la Srta. D .“ Laura Rodríguez Porrua, que cantó
primero el Ave M a r ia de Gounod y luego un aria
italiana con voz firme y sostenida y con mucho sen­
timiento, demostrando dotes nada comunes, fué objeto
de universales f-licitaciones.
Leyeron poesías el Sr. Montoto y el Sr. Muñoz y
Pabón, y en nombre de la Sra. de Cheis. y de la
de Larra, los Sres. Pérez Bueno y González. En la
composición del Sr. Montoto brillaba la dulzura, la
suavidad, la delicadeza del sentimiento, que son las
notas características de éste poeta, destinado á vivir;
en la del Sr. Muñoz, se mostraban juntos con la
fácil ^versificación, los rasgos del ingenio chispeante;
la dó la Srta. de Cheíx, gustó mucho por la des­
cripción eminentemente realista hecha en ella del ni2o
abandonado; y la de la Sra. de Larra, por los acentos
de cristiana piedad para con la Virgen Madre, en­
cerrados en nobilísimos versos.
Los discursos de fondo se redujeron á dos; el 1.®
del M. I . Sr. Magistral de esta Santa Iglesia, Don
José Roca Ponsa, fué el saludo de los Cooperadores
sevillanos al Sucesor de D. Bosco; saludo sencillo y
llano, pero esmaltado con las flores de la elocuencia,
y sembrado de conceptos altísimos y en tal grado
conmovedores, que más de una vez los aplausos in­
terrumpieron al orador. Cuando con tono vivo de
indignación pintó éste la grandeza dol crimen come­
tido por los que roban al obrero su fó, un movi­
miento universal de ferviente aprobación se notó en
todos los circunstantes, signo evidente de que las
palabras del que hablaba eran eco de los sentimientos
de su auditorio.
El otro discurso, pronunciado por el Sr. don Ma­
nuel Sánchez de Castru, C.otedrático do esta Univer­
sidad Literaria, correspondió á la fama de que jus­
tamente goza este reputado orador, y aún añadiremos,
que con ser mucho lo que se esperaba, sobrepujó á
todas las* esperanzas. Erase limpia, correcta y fácil,
imágenes brillantes y nuevas, rasgos grandilocuen­
tes, pensamientos originales, conceptos sublimes...
de todo hubo, y en tal manera que literalmente
puede decirse que el discurso fdé un completo de­
rroche de ingenio, de erudición, de elocuencia y hasta
de poesía en honra del amor divino ó de la caridad,
alma de la obra de D. Bosco.
Pora terminar la sesión, D. Rúa se levantó, y en

castellano claro expresó su reconocimiento al pueblo
sevillano por todos sus obsequios y homenajes, acep­
tando el encargo del Sr. Sánchez de Castro, y pro­
metiendo prosternarse al llegar á Tarín ante la
imagen de María Auxiliadora y junto á la tumba
de D. Bosco, para pedir por España y por Sevilla.
El Sr. Arzobispo so creyó obligado entonces á

Después de lo cual manifestó que no podía aceptar
el encargo de D. Rúa de bendecir en nombre de
S. S, á los cooperadores, y que tendría á honra y
dicha recibir él mismo como uno de tantos la ben­
dición apostólica de la mano del Sucesor de Don
Bosco.
Con esto concluyó la reunión, dejando en todos
los ánimos una viva impresión, que
no se borrará nunca.

Y para que pueda V . formarse
una idea de los dos discursos que
se pronunciaron, ambos notabilí­
simos, tanto que costituyeron la
parte más culminante de la fiesta,
le doy á V . un extenso sunto to­
mado de la prensa local.

Discurso
del Sr, Roca y Ponsao
Comienza diciendo que debe á su
carácter sacerdotal la honra do ha­
ber sido elegido por sus hermanos
para dirigir un saludo al dignísimo
Sucpsor de D. Bosco, porque se ha
creído conveiiiento aparecer aquí to­
dos como amigos cordiales de una
obra gloriosa, inspirada por Dios para
responder á muchos males de nues­
tra época.
En Sevilla no sólo los que ocu­
pan un alto lugar por su ciencia,
sino también los humildes como yo,
nos unimos para contribuir á que
esa gran obra salesiana no se re­
sienta.
D. Rúa es el amigo do D. Bosco,
el testigo de su vida santa al ser­
vicio de Dios, haciendo bien á los
lioinbres más desgraciados. Por eso
le saludamos, por ser hechura de
D. Bosco, que leyó en su corazón,
viendo los destinos que el ciclo lo
reservaba.
Esta obra, si nació en ol Piamonte y tiene sus raíces en Turín,
se lia extendido por el mundo, lle­
Se v il l a — Instituto de las Hijas de Haría Auxiliadora.
gando á las tierras salvajes para
atraer á los sentados á los piés del
árbol de la muerte.
decir dos palabras, una á D. Búa y otra á Sevilla.
A l que no ama á las órdenes religiosas le falta
Tomad, exclamó dirigiéndose al primero, tornad á
algo para ser católico, porque son las que llevan á
mestra tierra contento y satisfecho. Vuestros hijos
la práctica los consejos evangélicos, orando por el
los Salesianos cumplen aquí como buenos, y la ciu­
mundo, que no ora, y llevando á la vez á la prác­
dad del Guadalquivir los conoce y los estima. Sois,
tica esas oljras que todo el orbe admira y envidia.
afiadió volviéndose á Sevilla, y aludiendo al aprecio
Los males del siglo, que todos lloramos, son los
'.‘■n que distinguen los sevillanos á los hijos de Don
que más nos importan, porque nos afectan personal­
Bosco, sois un pueblo que sabe avalorar los beneficios,
mente, y los que reclaman de nosotros un remedio
lu-} agradece los servicios que se le prestan, que ve
y alivio c o n s ^ id o por la obra salesiana.
d mérito donde está, que aplaude y honra á quien
Don Bosco no es buscado por los niños, los busca
d? él se halla adornado, y que siente las necesida­
él á ellos. Esto es una trascendental transformación
des de estos tiempos; y un pueblo que tales pren­
de un hombre de talento, que no es más que el
das atesora es un pueblo grande y suceptible de
cumplimiento de la máxima del apóstol, hacerse to^í-ueracion.

320
do para todos. Pero D. Bosco también transformó
á los niños sin oponerse á las inclinaciones natura­
les de la edad infantil, sino disponiéndolos á ser
hombres. El niño arrancado de las calles, el píllete
transformado en hombre bueno y bien educado, es
la grandiosa y colosal obra salesiana, que ha llevado
á efecto D. Bosco.
Tanto más se admira esta obra, cuanto hoy es
necesario cierta heroicidad para ser sacerdote, y por
eso las vocaciones de hecho hoy escasean.
Para este fin, reanudando la época de Cristo, que
buscaba & los pobres para ser piedras de su iglesia,
vive la congregación salesiana.
A raíz de la rebelión de Lutero se verificó la re­
belión de los pobres contra los ricos, y lo que se
llama cuestión social, so ha planteado llegando d
constituir un problema que no resuelve la economía
política, porque esta no es cuestión económica, sino
moral. Los esfuerzos do los gobiernos serán también
inútiles. El problema se resuelve. Después de la En­
cíclica del Papa no falta solución, lo que falta es
quien la realice. Esto lo practica la obra salesiana,
formando al obrero, el cual vive de sí mismo y huye
de la religión y de Dios, porque la ignorancia así
se lo ha ensoñado y las escuelas socialistas, come­
tiendo con ello el mayor crimen posible, á los ojos
do Dios, cual es quitar del corazón del hombre la
fó, esperanza y caridad; y al ver los cafés lujosa­
mente amueblados y su casa pobre, siente el ansia
de poseer y tener recursos de magnate. Los emisa­
rios do Satanás lo buscan entonces, y el obrero se
inclina al socialismo, porque su corazón está abonado
para semejante camino.
Contra esta corriente, la obra salesiana realiza
verdaderos milagros. La restauración de la clase
obrera ella la realiza combatiendo el espíritu de
disolución social^ que bulle en las clases inferiores.
Los salesianos, realizando lo que más cuesta en
este mundo, que es el pedir, pasando por lo que
llaman vergüenza, piden á los ricos para los pobres.
Y aunque lo confesamos claramente que quieren
su dinero, también quieren su corazón, que amen
la idea y hagan que ricos y pobres no sean más
que uno, resultando de ello que los ricos no sean
más que como administradores de los dineros que
Dios colocó en sus manos.
Sevilla, agradecida á los salesianos por sus dos
casas, y tal voz por otras que quizá so funden, ha
preparado esta manifestación de amor en honor de
D. Rúa, como jefe de esta empresa, que busca al
pobre para regenerarlo.
Mi discurso es el saludo de Sevilla, termina di­
ciendo, porque aquí hay almas que os aman y tienen
caridad y amor para los niños ; decídselo á los niños,
D . Rúa, que todo esto es obra de Sevilla, que los
socorro bajo la protección de María Auxiliadora, y
decídselo tombien á toda vuestra congregación.

Discurso del 5r. Sánchez de Castro.
Fuó nna oración de las que dqjan en el alma de
los oyentes un imperecedero recuerdo. Comienza di­
ciendo el Sr. Sánchez de Castro que aunque bastaba
la ié para dar firmeza al corazón de los creyentes,

Dios lo fortifica más y más llenando de maravillas el
mando, una de las cuales es la obra de D. Bosco
que aquí nos reúne. Si los males del siglo moribundo
hacen pensar en los ángeles del Apocalipsis que
vierten las copas de la ira divina, forzoso es reco­
nocer que también otros ángeles se encargan de de­
rramar las de misericordia; y asi como hizo Moisés
brotar aguas cristalinas de una roca dura en el de­
sierto, así ellos hacen brotar en los corazones empe­
dernidos las aguas de la fe y de la caridad, que
saltan á la vida eterna, reflejando en-sus cataratas
ascendentes los colores del iris que ilumina este valle
tenebroso.
Recuerda á este propósito el orador (diciendo que
le os imposible hacer un discurso como anunció el
programa) los versos do un poeta, indicando que á
los poetas correspondo cantar el eterno combate del
bien y el mal, el baldón de la ciudad terrena y la
gloria do la ciudad celeste, siendo el mejor dis­
curso para la solemne ocasión en que nos encontra*
mns, contemplar la faz venerable del primogénito de
la gran dinastía de D. Bosco, más grande que las
dinastías de los Faraones y los Césares, porque si los
Césares pasaban por arcos do triunfo llevando mu­
chedumbres de esclavos, este humilde sacerdote, Don
Rúa, pasa bajo los techos de los asilos levantades
por la caridad, que son los más hermosos arcos
triunfales, y es llevado en palmas por multitud dp
adolescentes dignificados y libertados por el amoral
trabajo y el santo temor de Dios.
Analiza las causas de este fenómeno admirable, j
dice, que solo va á fijarse en una. E l amor esquíen
produce estas maravillas. Para demostrarlo, recor­
dando las doctrinas de S. Agustín sobre las des
ciudades, la ciudad terrena y la ciudad celeste, fon­
dadas respectivamente en el amor á si mismo y en
el amor á Dios, prueba que la vida es el amor exa­
minando los actos racionales de la misma, «con­
vencimiento, complacencia y amor » , reflejo de ia
'Trinidad augusüi. En este punto, en párrafos de
arrebatadora elocuencia y saturados de la más pro­
funda filosofía, dice que, si el amor es la vida,
obedece á que es «d in a m ism o» que en virtud de
su fuerza espansiva obra y crea todo lo grande;
hermoso que hay en el mundo. L a historia, dijo,
confirma esta verdad. El paganismo murió á posar
de su poder y fuerza, dejando sólo como resumen de
su existencia las pirámides de Egipto, monument-^?
levantados á la muerte, y semejantes á la estatua drsal que quedó en el valle de Pentápolís para ser
testigo de la ira de Dios sobre Sodoma y de sn
misericordia sobre Nogor, las cuales les pueden ver
los desiertos africanos y los vergeles europeos, d
penacho do llamas que arde en el Júcar y el Arbo.
de la Cruz redentora sobre el Calvario.
Pasó luego á estudiar á D. Bosco recordando
fecha de su nacimiento inmediata á la derrota d«
Waterlóo. Alguien dirá que no debe mirarse 1*
chispa de fuego que prende en los rastrojos, eiclan»
el orador, cuando se ve la franja de grana en qo*
se oculta el s o l; y partiendo de aquí hizo una conr
paracion asombrosa entre Napoleón y D. Bosco,
tre el grito de la guardia imperial, la « guardia
muere pero no se rinde», y el amor y el espirito ü»
Dios en el corazón de ana madre cristiana, qoe

— 321 —
{a verdadera guardia imperial qoe no sólo no se
rinde sino que no muere.
Becuerda también que en 1815 los soberanos de
Europa, reunidos en A ix de Chapelle, ensalzaron ó,
Boberto Ovver, « gran reformador » que, con pro­
tectores y dinero, y con titulo pomposo de «patriarcji
de la razón», sólo alcanzó derrotas y vergüenzas,
como los demás utopistas del socialismo.
Después de hacer ver la sorprendente propagación
do la obra de D . Bosco, y de demostrar que él es
d fundador de la verdadera internacional posible,
los Cooperadores Salesianos, consignó que la vida
de la Iglesia en el siglo X IX había comenzado y
terminaba con dos hechos providenciales semejantes:
la elección de Pío V I I y la institución de la propa­
ganda de la fé en Lyón, al principio ; y la conser­
vación de la vida del Papa de los obreros, y la di-

H ijas de María Auiiliadora, que le tenían pre­
parada otra fiestecite, así relatada por nn diario
de la localidad.

Las Hijas de María Auxiliadora.
Las religiosas de tan hermoso instituto también
celebraron ayer una solemne velada músico-literaria,
en honor de su Reverendísimo Rector Mayor, Don
Miguel •Rúa.
A las seis y media de la tarde dió comienzo el
acto con un precioso Himno de introducción, cantado
por las niñas qne allí se educan.
Siguió después lo que anunciaba el programa
repartido al efecto, el cual no se cumplió en un todo,
por ser demasiado tarde, y el Director de los Sale­
sianos en Sevilla, que hizo uso de la palabra, d^o

9

4

Se

v il l a



N iñ a s in te r n a s d e d ic h o In s t it u to .

fusión de la obra de D. Bosco, nueva propaganda
de la fó dentro de la barbarie de la civilización.
Terminó saludando á D. Rúa y rogándole se acor­
dara de los cooperadores, especialmente cuando se
encuentre orando sobre la tumba de D. Bosco.

No es posible describir el entusiasmo que
despertó en Sevilla tan notable acontecimiento:
la prensa hizo extensas reseñas del majestuoso
acto, y los diarios de mayor circulación é impor­
tancia insertaron íntegra 6 parcialmente los dis­
cursos y poesías de los eminentes oradores y
poetas.
Para satisfacer los deseos de los Cooperadores,
se está ultimando la impresión de dichas com­
posiciones en nn elegante y precioso tomo, que
servirá para perpetuar el recuerdo de la visita
del dignísimo sucesor de D . Bosco.
Aquella misma tarde fué á despedirse de las

que estimaba muy oportuno abreviar la velada en
atención á que desde las cinco y media de la ma­
ñana no había descansado nn solo momento el digno
socesor de D. Bosco.
E l venerable D. Rúa manifestó su agradecimiento
por las miles pruebas de cariño de que ha sido
objeto en esta católica ciudad, asegurando qne jamás
se borrará de su corazón el recuerdo de todo lo que
ha observado durante su estancia en Sevilla, en la
que con sumo gusto ha visto que la obra salesiana
toma incremento y cuenta con gran número de coo­
peradores y cooperadoras.
Dijo que, partiendo hoy martes á las diez, pro­
yectaba celebrar el Santo Sacrificio de la Misa á las
siete y medía de la mañana en la iglesia de la San­
tísima Trinidad.
Terminó dando un entusiasta viva á María Auxi­
liadora, que filé ruidosamente contestado por todos
los concurrentes, á quienes dió la bendición.
A ruegos de las madres de aquellas escuelas sa-

— 322
lofiianas de ñiflas, b e n ^ o rosarios, crucifijos, me­
dallas y otros efectos piadosos.
A las nueve y media próximamente dióse fin á
la volada, abandonando D. Eúa el s^ón y dirigién­
dose ó, la Trinidad.

E l júbilo de este día había sido inmenso para
los hijos de D. Bosco, y he aquí que cuando
nos disponíamos á dar un poco de descanso al
cuerpo y al espíritu fatigados, comenzó á pre­
sentarse delante de nuestra mente con sus negros
colores el extrema ga ud ii luctus occupat. Nos
decíamos con hondo pesar y tristeza: mañana se
irá D. Kúíi, ya no disfrutaremos de su dulce é
incomparable presencia, ya no escucharemos esas
tiernas y afectuosas palabras que como imán po­
deroso nos atraen y cautivan.....y hacíamos otras
m il consideraciones parecidas, que la despedida
cercana á realizarse proporcionaba á nuestra fan ­
tasía.
Y el pavoroso y temido mañana llegó, y Don
Rúa, después de celebrar el Santo Sacrificio y
despedirse de los niños y numerosos Cooperadores
que habían acudido á nuestra casa, nos dejó su­
midos en esa tristeza mezclada de alegría que
solo tiene parecido en 1í^ nubes tornasoladas, y
que si so llega á sentir y á comprender, no es
posible sin embargo expresar debidamente.
En la estación so prolongaron y repitieron las
tiernas escenas de la despedida entre los Coope­
radores y niños que asistieron al acto. P or ú l­
timo recibimos el postrer recuerdo de nuestro
Padre, que fuó una amorosa bendición, que con­
servamos con fidelidad y dulce esperanza en
nuestros corazones.
Algunos Cooperadores quisieron, en unión de
nuestro Sr. Director, acompañarle hasta Utrera.
Los músicos batieron marcha, y el eco de
nuestro último y entusiasta / Viva D on B ú a !
mezclado con los acordes de la banda, repercutió
por los aires, y llevado por las brisas acompa­
ñará doquiera al Padre amantísimo, cuyo recuer­
do se conservará indeleble en nuestras almas.
Doy fin, mi buen Director, á esta ya harto
prolija relación, cuya lectura parécemo un pá­
lido y descolorido reñejo de la liermosa realidad
que nuestros ojos con inmenso júbilo presenciaron.
Como desquite do la molestia que le haya
ocasionado, rece un A ve María á los pies de la
que es Auxilio de los cristianos por esto su
«fino.
U no

pe

a q u í.

Ü T R B 8Á
coMPAñABANLE á D. Rúa á utrera los Sres.
D. Rinaldi, D. Marenco, D. Pedro y D.
Antonio Eicaldone, D. Joaquín Bressan,
salesianos, y los Sres. Valdenebro, Sán­
chez de Castro, Grimaret y otros.
En Utrera salieron á recibir á D. Rúa el Sr. Ar­
cipreste y el Sr. Alcalde, con acompafl,amiento de
los señores sacerdotes Bertemati, Parras, Eniz, Guzmán Martín y otros.
A la llegada al colegio de los P P . salesianos, nna
numerosa comitiva penetró en la iglesia, donde le
esperaban los cooperadores.
Acto seguido ocupó la sagrada cátedra el Sr. C;ira
do Dos-Hormanas, D. Antonio Romero Montes, iiue
pronunció un hermoso discurso.
Seguidamente subió al púlpito D. Eúa, hablando
do las misiones salesianas en América, de su iieco*
sidad y del bien quo allí hacen.
Ocupándose del importante papel que España eje­
cutó en América, dijo quo en varias partes había
excitado á los españoles á la reconquista de su per­
dido dominio, reconquista espiritual, haciendo qce
la fó y la civilización que nuestra nación implantó
á costa de su sangre y sus sudores, no perezcan,
antes bien fructifiquen y vuelvan á dar á España
la influencia y el poderío perdido.
Revestido después de capa puvial, dió la bendición
con el Santísimo á los numerosos concurrentes. ^
A la una y media tuvo lugar la comida en la que
reinó la mayor cordialidad y alegría cristianas.
Asistieron las autoridades, así eclesiásticas como
civiles, y muchos do los cooperadores de Utrera.
A los postres pronunciáronse brindis por los Sres.
Sánchez do Castro, Aguilar, Marqués de UUoa,
Cuellar (Alcalde), Pérez Bueno, Ruiz (Pánoco do
Jerez) y por último D. Rúa.
Esto brindó por el Sr. Marqués do Ulloa, que fue
quien echó los cimientos de la obra en Espafia, con
su generosidad y desinterés.

A L M K R IA
UN no poseo Almería una Casa Salesiana;
pero, como en tantas otras poblaciones de
Espafia y Am érica, existen Cooperadores
_
celosos y activos que, uniendo sus esfuer­
zos para darles niíis valor y energía, trabajan incan­
sables en dar á conocer la Obra de Don IJosco,
atraerla nuevos amigos y de esto modo abonarla el
terreno para que más ó menos pronto eche sus raíces
y desarrollo sus fundaciones.
A l tener, pues, noticia del próximo arribo á esta
ciudad de nuestro Rdvmo. Superior General, avivóseel
entusiasmo en todos nuestros amigos, y reunidos de­
terminaron do hacerle un digao recibimiento « que
no desmereciese de los imponentes y entusiastas que
se le vienen dispensando en todas las poblaciones
donde llega. »
ll) V. BoLSTlN do Agosto, pAff. 20!.

— 323
sastrería, zapatería, como los que funcionan en otras
partes. N o pretendemos tampoco se monte un Co­
legio á la envidiable altara de los de Sevilla, Utrera,
Málaga, Sarriá, Barcelona, Gerona, Santander, V igo,
Béjar, Bilbao, Ecija y tantos otros.
La . aspiración de Almería es más modesta, con­
fiando nosotros en qne el venerable sucesor de Don
Bosco ha de hacer todo lo posible para satisfacerla. »
Con estos precedentes, fácil es colegir cual fuera
el recibimiento que se le tributara á nuestro Padre:
todos nuestros Cooperadores se hallaban en los muelles
al llegar el vapor, y todos olios se mostraron muy
deferentes y cariñosos.
« Almería ha testimoniado de
manera elocuente, dice F l FerroCarril en su número del 15, quo
sabe rendir tributo á las virtudes
y á los merecimientos de los quo
consagran su existencia al bien.
D. Rúa, durante su breve estancia
on esta capital, ha sido visitado por
multitud de personas pertenecientes
á todas las clases sociales, admira­
doras del varón insigne, que tanto
ce afana por mejorar la situaciun
de los pobres.
Esta mañana ba salido para la
A rgelia el ejemplar sacerdote. A desl>edirle han acudido gran número do
ülmerienses, confundiéndose en esa
manifestación de cariño el banquero
y el trabajador, el hombre de letras
y el artista, la dama linajuda y la
mujer del pueblo.
¡H a g a ú Cielo que podamos dar
Se v il l a . — O b r a d o r d e j ó v e n e s e x te rn a s .
pronto cuenta de qne, gracias á la vi­
sita con que acaba de honrarnos el in­
lesiana al progreso material y al bien moral de los
fatigable apóstol, Almería empieza á disfrutar do los
pueblos.
beneficío.s de la preclara institución salesiana 1 »
¡Llega de paso ! ¡N o viene á visitar granjas agrí­
¡Que Dios oiga á los beneméritos Cooperados de
colas, ni talleres mecánicos, ni escuelas modelo, ni
Almería, es igoalmente nuestro deseo, y les recompense
tólos benéficos fundados por la Congregación!
el bien que ya liacen á la Obra Salesiana 1
Sin embargo, Almería debe recibirle con el res­
peto, con el amor, con el entusiasmo que merece un
wón tan grande en virtudes, en iniciativas fecnndas
J en frutos provechosos, cuya actividad asombra y
COTO santo celo maravilla.....
íeupo bacía que los Salesianos y Coopera­
■>.El F e r r o -C a r r il saluda con el cariño que me­
dores de A rgelia deseaban una visita de
rece al ejemplar sacerdote que será mañana huéspued
D. Búa para qne palpase por sí mismo
ünstre de esta ciudad, y conocedores del bien in__________ los progresos de la Obra Salesiana. La pacnenso qne sus esfuerzos generosos están reportando
abra había sido dada, y por esto, no bien se pro­
*1 progreso material y al bien moral en tantas potlaciones de todos los JBstados, esperamos qne su yectó su viaje al Sud de Francia y á España, quedó
establecido el cumplimiento de tal visita. E l 15 de
^'ita á Almería nos proporcionará pronto legítimas
Abril partía de Almería el vapor Numancia con di­
•‘oniplacencias.
rección á O r a n , conduciendo á D. Búa y á su
Por satisfechos nos daríamos si viéramos funciocompañero D . Juan Marenco, habiéndose hecho aen plazo breve una Granja agrícola, que aquí,
nunciar por un telegrama. El domingo, 16 de Abril,
'•■‘r.ii en todas partes, infondiera en las nuevas geá las 8 de la mañana, desembarcaba, rodeado <Ie
rsneiones el amor á la agricultura y contribuyese
los Cooperadores, niños y Salesianos qne hablan ido
t -i reconstitución de la riqueza y al bien de la
á recibirle. Una vez en la casa de E c k m u h l ,
'- edad sobre b a ^ estables de prosperidad y de
dióse comienzo ai desarrollo del programa de ante­
progreso.
mano fijado, con la celebración del Santo Sacrificio
Ho aspiramos de primer intento á vemos dotados
de la
y primera comunión de nueve niños, á
* Wleres de carpintería, ebanistería, imprenta, estelos cuales D . Búa dirigió una fervorosísima plática
^^¡áa, litografía, dorado y decorado, cerrajería,
Encargase la prensa toda, como medio más apro­
pósito, de hacer pública la noticia, y veanse los
L utosos conceptos que sobre nuestra Obra y nuestro
amado Padre vertía el excelente periódico É l F c n 'o Carril, en su número del 12 de A b r il:
< Mafiaiia, en el vapor de la carrera, llegará á
tsta capital, procedente de Málaga, cuyas escuelas
alesianas está visitando, el insigue sucesor de Don
Sosco.
Desgraciadamente, no viene á Almería con el
mismo objeto que motivara su viaje á tantas ciu­
dades de nuestra patria, que disfrutan ya de los
beneficios inmensos que produce la Congregación Sa-

AfiGBUA (Aíi-ica).

324
antes de entregarles el Cordero Inmaculado, hacién­
doles comprender la importancia del acto que iban
á realiz<ir.
Luego empozaron las visitas de los que tanto anhe­
laban conocerle y augurarle una feliz permanencia.
L a concurrencia era extraordinaria; momentos antes
del almuerzo so le invitó á dar un paseo por el
jardín adornado con arcos triunfales. Aspirado por
breves instantes aquel perfumado ambiente, se pasó
al 'espacioso comedor preparado con elegancia y gusto.
Por la tarde celebróse la Academ ia; al entrar Don
Rúa en el salón ejecutóse una alegro cantata^ á la
cual sucedió un coro de tiernas voces. L a cordiali­
dad se difundía por todas partes. Los jóvenes le acla­
maban, y sus ojos no se cansaban de mirar á aquel
modesto sacerdote, cuya dulce sonrisa convidaba á la
más pura expansión. Varios presentes de los niños
hacían más tierna aquella recepción ■, uno, sobre todo,
agradó sobremanera á D. Rúa, y fuó la relación que
so lo hizo do los miles de actos de virtud y buenas
obras ofrecidas al niño Jesús por los Salcsianos y
alumnos para el feliz éxito y pronta terminación de
la causa de D. Bosco. La lluvia impidió llevar á efecto
la preciosa iluminación que se había preparado.
L a segunda jornada, D. Rúa la empleó en recibir
á las numerosas personas que deseaban saludarle,
pero antes visitó patornalmente todo el estableci­
miento de Eckmühl; do aquí pasó al Oratorio de
San Luis, do Orán, nuestra primera fundación en
Africa en 1891, siendo grande y entusiasta la aco­
gida. De este Oratorio se trasladó á visitar al Sr.
Obispo, limo. Sr. Cantol, quien le recibió con exqui­
sita finura; la conversación versó sobre nuestra Obra,
que crece cada día más, siendo ya 10 las casas
fundadas ; los elogios que el Prelado hizo de nos­
otros, satisfacioron plenamente el ánimo de 1'. Rúa.
Antes do volver á nuestra casa, visitó al anterior
Obispo de Orán, lim o. Sr. Soubrier, á quien debe­
mos nuestra ida á la Argelia.
Los Cooperadores tuvieron también su día, exclu­
sivamente para ellos.
Esta fiesta tuvo dos partes: la primera se desa­
rrolló en la Capilla de la casa de Orán, con Misa
de comunión y conferencia, que dió el mismo Don
Rúa. A continuación habló también el Prelado. En
la comida reinó grandísima cordialidad. L a segunda
parto, músico-dramática, so verificó en Eckmühl,
siendo muy numerosa y distinguida la concurrencia.
Terminada con brillante éxito, muchos Cooperadores
y Señores so acercaron á nuestro Superior para ha­
blarle particularmente basta hora avanzada, en que
regresamos á Orán.
üna parto de la familia Salcsiana aún no había
sido visitada, y era justo dedicar la cuarta jornada
á tal intento: nos referimos á las Hijas de María
Auxiliadora, que no estaban menos preparadas para
recibirlo en su modesta casa de M e p s e l - K é h i r .
Cuando el sol empozaba á dorar las cumbres, partía
D. Rúa con dirección á esta villa, en donde fuó re­
cibido con inusitada pompa y solemnidad. L a pobla­
ción en masa salió á recibirle, en tanto que estalla­
ban salvas de estruendosas bombas, que se armoni­
zaron con los vítores y repiqueteo de campanas, cual
si se tratara del arribo de un alto dignatario. No
hay para qué decir con cuanto transporte de filial

veneración le recibieron las Hermanas, ni el gusto
de que dieron prueba en el adorno del salón, donde
fué recibido. Don Rúa bendijo la nueva Capilla de­
dicada á María Auxiliadora, y á continuación celebré
el Santo Sacrificio y recibió la profesión de una.
Hermana. En el salón de actos se reunió por la
tarde lo más selecto de la población; y fué menester
que D. Rúa les dirijiera la palabra para agradecer
tanto entusiasmo hacia el Rector General de la Obra
Salesiana. Un entretenimiento dramático-musical ame­
nizó aquellas felices horas de la tarde, que se co­
ronaron con la bendición con S. D. M. dada por
nuestro Superior. A las 6 de la tarde se despedia
de aquella casa y población, llevando el más grato
consuelo al ver lo bien queridas que son allí las
Hijas de María Auxiliadora.
El 20 de Abril ora el señalado para la salida del
amado Padre. La mañana fué un continuo ir y ve­
nir de unos y otros para pedirle quienes un consejo,
quienes un recuerdo, una medalla, una oración, etc.
El vapor partía á las 6 de la tarde, y una hora
antes, rodeado de un numeroso acompañamiento, se
dirigía al puerto. Aquel entusiasta acompañamiento
no se cansaba de vitorear á nuestro querido Superior,
que causaba maravilla aun á los mismos árabes, y
mucho más cuando vieron qne ese acompañamiento,
compuesto de personas principales, se arrodillaba
para recibir la última bendición de un sacerdote que
á sns ojos debía parecer muy insignificante. Silbé por
última vez el buque, y majestuosamente comenzó á
deslizarse por la superficie de las aguas. D. Búa,
dé pié sobre cubierta,-nos daba su último á Dios y
última bendición, mientras nuestros niños desde el
muelle le vitoreaban con creciente entusiasmo hasta
perderle de vista.
Tal ha sido, á grandes rasgos descrita, la visita
do D. Rúa á nuestras casas de A rg e lia : cordial, en­
tusiasta y en extremo provechosa, tanto que sus fintos
serán constantes y formarán una hermosa página en
las Crónicas Salesianas de Africa.
c-

FKANOIA
vuelta para Turín, D. Rúa visitó algui^
de nuestras casas del Mediodía de Francia,
siendo la primera la de M a r s e l l a »
donde le esperaban con ansiedad Coo^*
radores, "niños y Salesianos. L a recepción famifi^
revistió el más cordial entusiasmo, que se trasincié
en fragorosos aplausos, vivas y aclamaciones. El
asistió á la fiesta de San José, y fuó día de gran
Ocupación, oyendo á tantas personas de ambos sexos
como vinieron á visitarle. El 24 fué recibido con no
menos entusiasmo que bulliciosa cordialidad por el
Oratorio de la Providencia de S . P e d r o d e
C a u o i i . Entre otras notables cosas del día, có­
pele la satisfacción de dar el hábito salesiaiio á variM
fervorosos novicios. Para una fiesta semejante ó*
vesticion se trasladó el 26 á S a a t a M a r g a *
r i t a , donde hay una floreciente casa de Hijas de
María Auxiliadora, que no fueron las últimas en tnbotarle ol homenaje de su afectuosa veneración.
El 27 D. Rúa partía para I V i z a , y el 1.® de Mayo

— 31ió
á una solemne fiesta dada en su honor. E l 3,
después de asistir á una modesta agape, honrada
con la presencia de ilustres personajes eclesiásticos y
seglares, dirigía la palabra á un numeroso auditorio
de Cooperadores. Con un lenguaje tan sencillo como
animado por la más viva persuasión, trazó los rasgus
generales del progreso de las Obras Salesianas, pro­
greso debido no tan solo á la actividad Salesiana,
sino también á la de los Cooperadores, y al apoyo
asistió

Se v j l l a .



diato Sucesor de D. Bosco en el gobierno de la
F ia Sociedad Salesiana reitera su inquebrantable
afecto á las muchas y beneméritas personas que
en España y Portugal, Francia y Africa man­
tienen inhiesta la bandera Salesiana con sus ora­
ciones, influencias y limosnas. Y al dar rendidas
gracias al Cielo por el felicísimo viaje que se
ha dignado otorgarle, para todas ell as y sus fa-

N iñ a s y j ó v e n e s d e l O r a t o r io fe s tiv o .

desinteresado de todas las personas de sanos prin­
cipios. fragorosos aplausos acogieron sus últimas
palabras, después de la cuales varias y distinguidas
personas se acercaron á él para demostrarle su viva
satisfacción con generosos ofrecimientos de su deci­
dido apoyo á las Obras Salesianas, que tanto bien
operan entre ios niños y las masas de la población
más abandonadas. L a jornada se tenninó con una
fiesta de familia, y en ella los niños quisieron riva­
lizar con los adult'is en rendir obsequio al Superior
Mayor de los Salesianos.

milias invoca de Dios y de María Auxiliadora
las más gratas y copiosas bendicionca.

A

L O S

Ñ I Ñ O S

C O SAS D S N A Y ID A O .
TUfíI-N (íta ib ),
L

7 de Mayo nuestro amadísimo Su­
perior llegó bueno y sano al Ora­
torio Salesiano de Turín, después
de tres meses de ausencia. ¡Sean
dadas gracias á Dios y á María Auxiliadora!
Muy agradecido á las muchas bondades de
que ha sido objeto por parte de todos, el inme-

-buena, la fiesta de los niños y de
hogares, es palabra mágica que al
sofi de panderetas, tambores y rabeles,
resuena en los oidos infantiles con c€‘
lestial a rm o n ía ; varita prodigiosa que
liga con el encanto de los recuerdos á todos los
<1 ) D e l llb it) L a E te u ela y la P a t r ia , recie o te iu e n te p n b liu d o . V . le pá g . 2 'J9 d e e s te c á m e ro .

32G
ausentes; talism án poderoso que enlaza a l ric o y
torio, y transportes de frenética alegría suceden al
a l pobre con ig u a l regocijo, con la m ism a alegría.
silencio y á la quietud.
N a vid a d es, p o r lo m ism o, una de ¡as épocas
L o s dorm itorios son invadidos; manos nerviosas
más animadas en los colegios, nido y albergue de
revuelven á obsmras perchas y baúles buscando
pcqueñuelos, hogar numeroso, que convierte á los
m antillas y devocionarios; los cantos se mezclan
compañeros en hermanos y á los maestros en padres.
con las preguntas aceleradas; óyensc los nombres
Se anuncia de antemano entre el alegre repi­
de las colegialas revueltos como las hojas de
queteo de las castañuelas, entre los sones de las
calendario, porque todas se llam an y se apresuran,
zambombas y panderetas con que se ensayan los
todas g rita n , todas corren.

villancicos, entre los descarados cantos de las aves,
A l cru za r un p a sillo, percibí claridad, risas y
regalo de las fam ilias ausentes; y todo es anim a­
voces ahogadas en el salón del pia n o. M e acerqué
ción y algazara desde el momento fe liz en que, á
sin hacer ru id o, y v i con disgusto y con sorpresa
voz en g rito , se proclam an las vacaciones, se cie­
un grupo de educandas, y en medio á Malvina
rra n las clases y los libros, y se convierte la di­
declamando u n trozo de comedia en medio de la
versión y el juego en ocupación constante.
algazara general.
L a s horas del correo son para las colegialas
N o é ra la prim era vez que esto sucedía; a l me­
deliciosas y tristes á la vez. M u ltitu d de cartas,
n o r descuido la encontrábamos recitando versos de
como palom as mensajeras de tiernos afectos, revo­
sus obras favoritas, aunque estuviese sola, aunque
lotean de memo en mano, n n u n ch n d o p or los ta­
fuese en presencia de las más pequeñas y timoratas
lones adjuntos, el fe liz arribo de repletos cajones,
E l carácter de M a lv in a era verdaderamente ex­
que m itigan a lgú n tanto la tristeza producida p o r
traño é indóm ito. H ubiera sido una criatura ohla ausencia de los seres queridos.
apática p o r su obstinación y rebeldía, si no con­
S in embargo, el dia de Ja N oche-iuena la vida
trastase con sus muchos defectos su corazón generoso
exterior, el recuerdo del mundo, desaparece con la
y compasivo, y su inteligencia, tan clara y tan
lu z de la tarde, p a ra concentrarse en las escenas
singular, que era el asombro no sólo de las pro­
de poético encanto que ofrece aquella noche sin
fesoras de nuestro colegio, sino de Jas que forma­
ig u a l.
ban los tribunales de la Escuela N o rm a l, que le
L a colación es tan alegre como exagerado el
hablan dado las más brillantes calificaciones en
apetito con que se consumen las frugales viandas
los exámenes de curso y en la reválida de maestra
y , sobre todo, los turrones que a l comenzar es­
elemental, titulo que había alcanzado con nota de
m altan la mesa, recreando la vista y avivando el
sobresaliente.
desi'o.
,
L a marquesa y la L ire c to ra estaban desorien­
L o s ruidosos ecos del p ia n o acaban de alborotar
tadas; no sabían que hacer, n i que pensar. Guaico
á las rezagadas, que corren á incorporarse a l
la creían dom inada, convencida, sus acciones ks
grupo y a l coro general en el salón.
2)robaban que nada abatía su terquedad, que
L a Profesora de música trata en vano de poner
tenia mucho de org u llo y de soberbia; y cuando,
orden, intenta inútilm ente que haya concierto y
ya desalentadas, perdían toda ilu sión , un rasgo
arm onía en el orfeón in f a n t il: las zambombas
de desinterés, de abnegación ó de caridad admira­
zwnban ásperamente, las castañuelas repican sin
ble, las dejaba absortas, perplejas.
compás, las panderetas pretenden riv a liz a r con los
Yo, p o r m i parle, stníia un atractivo tan irre­
tambores, perdiendo muchas veces la vida en el
sistible hacia M a lv in a , que nunca desconfiaba de
p u g ila to , y las voces, aunque discordantes y c h i­
su conversión ; y ella, adivinándolo, se franqueaba
llonas, se apagan entre aquel estruendo, que p u ­
co«mi<7o mds que con nad ie; pues su carácter,
diera llamarse infeinal, si no fuese producido jjo r
abierto y alegre en el m undo, se habla cambiado
ángeles.
en suspi''az y receloso desde que entró en el colegio,
E s el ú ltim o y el p eor ensayo de las canciones
donde trataba á todas con hostilidad 7nanificsta,
y villancicos que caracterizan la misa dol gallo, y
con rencor y altanería.
la de pastorela; pero en realidad no es oira cosa
AqneU a noche, a l verme, ca lló de pronto, y rl
que u n desbordamiento de jú b ilo que p a lp ita en
grupo se disolvió con la misma rapidez. L a s de­
todos Jos corazones, y que exhalan todos los labios.
lincuentes cori'ieron avergonzadas en busca de las
M u y d ifíc il es poner fin a l bu llicio, y más aún
m antillas para reunirse con sus compañeras. M a l­
lo g ra r que guarden en la sala de oración la de­
vina jícrm ancció fría é impasible en medio del sa­
bida compostura. L a tierna y cublim c poesía del
lón. N o contestó una palabra á inis i-eflcxioncs;
relato, el cuadro conmoredor de la gru ta de B e ­
})cro Citando la ordené retiraise, se alejó cantando
lé n , logra p o r fin cautivar los inquietos pensa­
con ademán provocativo, el a ria de una de sus
mientos de las niñas.
zarzuelas favoritas.
Cuando, a l term inar la p lá tica , comienzan las
E l ruido, en tanto, aumentahay lo invadía iodo.
hcllisimas meditaciones sobre el nacim iento de Jesús,
T a n sólo una n iñ a perm anecía triste y silen­
aun-jue algunas bostezan, aunque otras prestan
ciosa en el corredor, cruzado de continuo p o r si­
oido atento á las campanadas dcl reloj, que marca
luetas i’ápidas y movibles. E r a A su n rion Valdés,
el tiempo destinado d la oración inenfal, casi iodos
h ija de u n tenienle del regimiento de Gravelinas,
los semblantes reflejan místico arrobamiento y deque había entrado en el colegio cuando su ptdre
iv ta vencm eion, a l adorar a l N iñ o , a l besar sus
f)a rtió á la gu erra de Cuba. N o tenía madre, y
pieeecitos helados é inmóviles.
á sw abuela, casi ciega, habían tenido que arran­
M in u tos antes de las doce, queda desierto el o ra ­
carle de u n golpe su h ijo y su nieta, que no podio

— 321
CMÍdírr y que, desde su m ira d a , era la única nota
irisie en el internado.
L a escena de la separación fué h orrib le. Todas
las niñas m iraban, mudas d<> asombro y de emo>
don, á aquel ga lla rd o m ilita r, joven aún, llo ra r
como un ch iq u illo abrasado á su h ija ; y rodearon
á ésta prodigándole los más tiernos consuelos
cuando p a rtió p o r fin.
Desde entonces era A su n cioti objeto de especial
cariño, de ctenciones y deferencias, extrañas en
la vida escola r: todas p a rtía n con ella sus rega­
los, en su cuartito había dulces de todas confiterías,
todas le apuntaban la lección en las clases: hasta
Malvina se mostraba con ella amable y afectuosa,
y le había regalado u n libro de versos; asi es
que, a l notar su ausencia, a l a d ivinar su dolor
en aquella noche de alegría, la buscaron con afán,
y en tnedio de u n grupo numeroso, fué llevada á
la tribuna, que daba a l oratorio, donde á puerta
cerrada y con el m ayor recogimiento, se celebraba
anualmente la misa del gallo.
' ' ¡ A B e lé n ... á B elén, p astores..!” resonaba en
las bóvedas del antiguo claustro; y las severas
imágenes de piedra, cobijadas bajo marquesinas y
doseletes, a l ser ilum inadas p o r fugaces resplan­
dores, parecían sonreír y perder su inanim ada r i ­
gidez, ante tan p u ra alegría.
“ ¡V en id ... v e n id !” repercutían los ecos reme­
dando girones de villancicos. “ A adorar a l N iñ o ” ...
cantaban realmente voces in fa n tile s , im itando á
los ángeles, que en aquel momento, — pues daban
las doce, — repetirían como m il años antes en
la Jadea:
“ ¡G lo ria á D ios en las alturas y en la tierra
paz á los hombres de buena v o lu n ta d !...”
Magdalena S. F uente?.

disposiciones para la reparación de los graves
daños sufridos por nuestras casas de Viedyna,
Pringles, Conesa, Chosmalal y Chubut. En los
trabajos de la casa central de Viedma, que es
la más capaz, llevamos ya 40 días, trabajando
más de 30 personas, y aún no están terminadas
las obras; los albañiles colocan las brazaderas
de hierro, los carpinteros asientan las puertas y
los forjadores todo el día se lo llevan al pió del
horno y el yunque afilando los picos, azadones y
palas necesarias para los escavos do nuestra
huerta, de 18 hectáreas, que lia quedado sepul­
tada bajo grandes montones de arena. Las dos
casillas que en ella había para la custodia do
las simientes y demás aperos, fueron completa­
mente destruidas por las aguas. Por su parto
las Hermanas y niñas lavan y componen cuanto
fué deteriorado ó casi destrozado por las aguas,
que llenaron completamente nuestros sótanos,
donde tenemos la cocina y refectorio, subiendo
á metro y medio en las clases, salas de estudio
y Capilla, que ocupan el primer piso.
Los daños morales se están ya reparando con
la admisión de internos y continuación de las
clases, á causa de la inundación interrumpidas,
y nuestras comunidades empiezan ya á reorga­
nizarse. Con todo, aun no hemos podido abrir
las escuelas externas, lo que haremos á la ma­
yor brevedad posible. También nos ocupamos en
la reedificación del pueblo, que fué en su casi
totalidad destruido.
Venciendo obstáculos y con no pocos sacrifi­
cios, el personal de Roca con sus liuérfanos, y
las Hermanas con sus huérfanas pudieron refu­
giarse en nuestros dos Colegios de Bahía Blanca,
recorriendo un trayecto de poco más de 600 km.;
el del G m b u i se embarcó en busca de refugio,
que encontró en nuestras dos casas centrales de

Buenos-Aires.

rATAGOSIA
Las Misiones Salesianas y tas reoícntes
innndaciones
Kvdm o. Sr. D. M ig u e l R

úa

:

ROMETÍ participar á V . E . los detalles

de la terrible inundación del R ío
N egro y la subsiguiente destrucción
así moral como material, de nuestras
__________ Misiones.
Hace poco más de un mes que me encuentro
en el lugar del desastre, dando las oportunas
(l) V. Bo le t ín de Octubre, pág. 266.

Gracias á M aría Auxiliadora, la Casa-Misión
de Conesa quedó en buen estado, habiendo sido
respetada por las aguas, que se pararon al lle ­
gar al nivel de su puerta. Solo lia sido necesario
hacer algunas reparaciones de escasa importancia.
En el crítico momento de la inundación pudie­
ron refugiarse en ella más de 15 familias.
Las Hermanas de Pringles, cuya casa quedó
en pié debido á su solidez, han vuelto ya á su
Misión, pero quedan completamente solas y ais­
ladas, pues la población, que huyó á las colinas
cercanas, no quiere absolutamente volver á esta­
blecerse en el llano, por e l temor, bien fundado
por cierto, que abriga de que se sucedan las
inundaciones á la menor crecida del río.
M uy distinto del de P ringles es el estado de
Roca. Han desaparecido por completo la Iglesia
parroquial, las casas viejas, que estaban con.st r u id ¿ con adobes, y los edificios de la Escuela

328 —
Agronómica. E l nuevo Colegio, que es muy só­
lido , escapó de la catástrofe , pero ha quedado
bastante averiado. También aquí la población se
refugió en las próximas colinas, sobre las cuales
tienen el proyecto de reconstruir el pueblo.
L a recien construida Casa-Misión del Cluibut,
que estaba situada casi á la orilla del río, fué
. toda inundada y destruida. D e los dos colegios
no quedaron más que ruinas. L a hermosa Iglesia
y las Capillas de Ntra. Sra. de Lujan, en C a i­
mán, y la de Sía. María de los Indios, en Paso
deludios, quedaron también destruidas. La misma
suerte le tocó á la pobhicion entera, cuyos ha­
bitantes huyeron despavoridos y llenos de espanto
al lugar más alto y seguro de la costa, en el
que quieren fijar su estancia para ponerse al abrigo
de nuevos y futuros peligros.
Tales estragos é inundaciones nunca se habían
visto, á pesar de contar 130 años la fundación
de esta parte de la Patagonia. Por espacio de
mes y medio, lluviiis torrenciales en toda la
Cordillera en una extensión de 200 leguas, inun­
daron los valles del Neuqiien, l ií o Negro y
Chuhut. A esto se unió la abundancia de nieve que
cubrió los valles del R ío Sta. Cruz y la Tierra
del Fuego, dando lugar á una espantosa depre­
sión de temperatura. A sceculo non est audt|Uwjn ; jamás se ha visto por aquí tan espantoso
1 y general cataclismo. Por estos ligeros pormefy ñores podrá comprender más fácilmente V . R .
les gravísimos daños que lian experimentado
nuestras Misiones. |Que la Divina Providencia
nos de la energía y medios suficientes para re­
pararlos cuanto antes, para su may^r gloria y
salud de las almas!
Los medios de subsistencia que nos ofrecían
ya nuestras Misiones, y mediante los cuales po­
díamos adm itir y recoger á crecido numero de
luierfanitos de ambos sexos, han desaparecido en
grandísima parte; así os que, secadas las fuentes
de donde sacábamos los recursos para cada día,
nos es forzoso acudir á los extraordinarios que
nos mandan las personas caritativas de esta R e ­
pública en unión de los del Gobierno, pero por
más que en sí considerados sean abundantes, no
bastan para cubrir todas las necesidades.
Continuamente llaman á nuestras puertas, en
demanda de comida y vestido, familias que antes
estaban bastante acomodadas, y muchos Indios
iuibitadores del campo, Gracias á mis viajes, á
los llamamientos á la caridad de los fieles y
á otros medios que la necesidad uos ha sugerido,
nos ha sido posible reunir lo más indispensable
para remediar imprescindibles necesidades nues­
tras y de los infelices que todo lo han perdido
en la catástrofe; pero aun queda muchísimo que
remediar.
Con el fin de llegar cuanto antes á este re-

sirltado necesario, apenas encaminadas en lo po­
sible las cosas, iré á Buenos Aires y llamaré á
las puertas de los corazones generosos, y con sus
limosnas y las que no dudo llegarán de nuestros
•desprendidos Cooperadores de todo el mundo,
haremos los posibles y los imposibles, no sólo
para remediar los males sufridos, sino sobre todo
para colocar á nuestras Misiones en las condi­
ciones precisas para extender mucho más su
acción, recogiendo y favoreciendo á mayor nú­
mero de necesitados. Mucho ha de costarnos, es
verdad, llegar á este resultado, pero con la ayuda
de Dios llegaremos. M aría Auxiliadora que ha
sido siempre nuestro amparo y nuestra esperanza,
no nos abandonará ahora.
A l presente todos los Directores de las casas
inundadas ó destruidas, sin esceptuar la del
Chubut, ocupan sus respectivos puestos: menos
D . Milanesio, Director de la de Juníu de los
Andes, el cual, al ocurrir la inundación estaba
en Buenos A ires en busca de medios con que
llevar adelante aquella Misión. M e he dirigido
á los hermanos de esta casa para que me pon­
gan al corriente de lo que debe hacerse para
remediar los males sufridos y proveer á las ne­
cesidades de la población.
Ruegue, amado Padre, y pida oraciones para
la infortunada y querida Patagonia, que á nuestro
Padre D. Bosco se le representó floreciente en
todas las artes é industrias y sobre todo en almas
santas. Dios lo haga, y pronto.
De V . R . afino, in C. J.
J u a n C a g lie ro
Vicario A postólico de Ui Patagonia
y T ierra del Fuego
Viednia, 22 de Setiembre de 1899.

PUNTAKENAS
Oonaiiffraoion do ín P;itag:oDia M eridional y
Tierra del Fupgo al Goraiíón de Jesús,
Rvdmo. Sr. D . M ig u e l R ú a .
ASTA los lUtimos

confines de estas
desiertas y apartadas tierras ha
repercutido la augusta voz del Su­
premo Pastor, el Pontífice Romano,
que exhortaba á todo el mundo á
consagrarse al Dulcísimo Corazón de Jesús, espe­
ranza suprema en nuestras desdichas. E l santo
y laudable deseo del Vicario de Jesucristo, que
para los católicos todos y especialmente para
nosotros Misioneros es un mandato, fué fielmente
ejecutado por nosotros, revistiendo tanta mayor
solemnidad y siendo más espontaneo, en cuanto
que nuestra Iglesia parroquial, sin duda alguna

— 229 la más austral del mundo, la tenemos dedicada
al Sacratísimo Corazón de Jesús.
Después de un solemne triduo de preparación,
durante el cual estuvo S. D . M . de manifiesto,
el 10 del corriente, fiesta del Smo. Nombre de
iíaría, estando la Iglesia llena de bote en bote, y
con la mayor solemnidad á nosotros posible, consa­
gramos al Deífico Corazón nuestras vidas y ha­
ciendas, la Ciudad y pueblos circunvecinos, la
Patagonia Meridional y Tierra del Fuego.
Este solemne acto lo hicimos por la mañana
durante la misa solemne con manifiesto. Cantado
el Evangelio por el diácono, el lim o. Sr. Fagnaiio,
después de dirigir al pueblo una fervorosa alo­
cución sobre la significación é importancia del
acto que se iba á realizar, pronunció palabra
por palabra la fórmula, que el pueblo repetía
muy conmovido.
Las campanas se echaron á vuelo, celebrando
á su manera nuestra dicha, y con sus alegres
tañidos daban cuenta de ella á los ausentes,
invitándoles al mismo tiempo á que se asociaran
á nosotros, consagrándose ellos y consagrando sus
familias al Corazón de Jesús.
Fué aquel un momento solemnísimo é impo­
sible de describir, por la grande conmoción que
inundaba nuesti-os corazones. A muchos de los
presentes les v i lloi*ar de ternura. Terminada la
Misa, se cantaron las Letanías del Sgdo. Corazón,
finalizando el acto con la bendición con S. D. M.
La función no podía ser mejor ni más esplén­
dida de lo que resultó. A si durante el triduo
como, y principalmente, el día de la fiesta,
muchos que ya habían perdido esta santa cos­
tumbre y aun deber, se acercaron á recibir el
Pan Eucarístico; más de 400 fueron las Comu­
niones, número que si bien en sí no es extraor­
dinario, lo es y mucho para la Ciudad de Pun tn

ASIA
B B L É N (Pateslin a).
L Orfenotrofio católico de Belén, quo
don Antonio Belloni fundó hace 35
años, recibió el día 13 de Febrero úl­
timo la visita de Su E-vcelencia Taufik___ __
Bey, recientemente nombrado gobernador de Pali-stina. Todo el mundo sabe la admirable
energía que desplegó el venerando fundador de los
orfanotrofios de Belén. Cremisán, Beitgemal y Nazaret. Su desinterés y sabiduría hanlo granjeado,
tiempo ha, todas las simpatías; y el bienestar do la

An-nas.
No hay duda que en todas partes se hace
sentir la necesidad del reinado de Jesucristo,
pero de una manera particular lo es para esta
pobre Ciudad y para estas apartadas regiones,
que hasta hace poco tiempo estaban sepultadas
en las sombras de la muerte y esclavizadas por
el tiránico dominio de Luzbel. ¡Oh! sí, conozcan
todos los pueblos de la redondez de la tierra
cuán dulce y suave es el yugo de Jesús, y
cuán felices los que incondicionalraente se en­
tregan al Corazón de Aquel que d ijo : Aprended

de m i que soy manso y humilde de Corazón.
¡V iva siempre y en todos los lugares de las
tierra el Corazón de Jesús, nuestro R ey, nuestro
Salvador y nuestra Esperanza!
Dígnese, amado Padre, bendecir á su
Afino, in Corde Jesu
M a to r in o B o r g a t e llo , Pbro.
f aixtftieii&6,

de Setiembre de 1899.

Belén — Niño armeno asilado en el Orfanotrofio
Salesiano.
juventud pobre y desvalida, á la que dedicó toda su
vida, es para él un título especial que lo ensalza
ante los ojos de cualquiera, que juzgase como un
sueño imposible de rea lia r el engrandecimiento ma­
terial y moral de Palestina.
E l Gobernador llegó á las 10 de la mañana, en
compañía de un ayudante y de varios oficiales, siendo
recibido por las autoridades locales. Don Bellom,
rodeado de sus niños, esperábalo en la puerta del

— 332 —
de todo corazón á María Aaxiliadora; puse su santa
medalla á todos los de la casa; no saqué á ninguno
de los niños; cuidó á mi hijo enfermo; y gracias á
su divina protección el niño curó y todos juntos pu­
dimos ir á oir la misa de acción de gracias. ¡Oh
Madre m ía! ¡Son tantos los favores que os debo,
son tantas las inrinitas gracias que debo daros, que
al poner en vuestras santísimas manos la suerte de
mi esposo, la do mis hijos, la de todos los seres
que me son queridos, os pido una gracia más : la
do saber agradeceros dignamente vuestros favores y
ser, aunque indigna, una de vuestras más agrade­
cidas y amantísimas hijas.

A melia V ivé

de

N egra.

Barcolona, 31 de Mayo do 1899.

V i r í í o p oton s.
Cuando se levantaron los insurrectos en Cuba
contra la madre patria, fui llamado á las filas. Una
tía mía, después de haber tentado todo medio hu­
mano para detener mi salida, sabiendo por el Bo­
letín Salesiano los muchos favores que María con­
cedo á sus devotos, se dirigió á esa Consoladora de
los afligidos, prometiéndolo, el mismo día de mi
marcha, que si me devolvía al seno de la familia
sano y salvo, iríamos los dos á los pies de su ima­
gen á Béjar á confesar y comulgar, que haríamos
celebrar una misa y so publicaría la gracia. Salí
para Cuba, me halló en varios encuentros con los
insurrectos ; estalla la guerra con los Estados Unidos
y no hay acción en que no me encuentre. Muchos
do mis compañeros caen víctimas de las balas ene­
migas ; otros son víctimas de la temblé enfermedad
de aquel país, pero yo salgo ileso de enmedio de la
polea y no esperimeiito el más pequeño malestar;
aún más, siento en mí como un valor interno que
ino anima á la batalla y una voz que me dice;
A n im o , M a r ía d q u im ¡e recomendó tu tía está
contigo. A sí fu é ; María estaba por mí. Pasaron
8 años y después de tantos peligros, María me de­
volvía sano y salvo á los brazos de la familia, y hoy,
1 de Abril de 1899, cumplo mi promesa en Béjar en
el Colegio Salesiano, á los pies de María, dando
gracias á mi salvadora, haciendo celebrar una misa,
comulgando en ella y dando una pequeña limosna.
¡Bendita sea mil veces María Auxiliadora! Acu­
dan á Ella todos los necesitados y verán cuán buena
es esta Madre que todo lo puede!
M. A . L.
Puerto do Kéjar (Salunmuca), 1 de Abril do 1899.

Amplía Efprjo, de Mendoza: Estuve oiiforma por es­
pacio de cuatro meses de una oufermedad muv com­
plicada. y ya sin esperanza alguna en las mediciuas;
invoqué lie' corazón á M.* Aux. proinetlóudole uim
novena y publicar la gracia, y rápidamente sanó. —
Efpoto* C’npdpi’íííf, de S. Felipe; Hallábanse mis tres
bijas graves con tifoidea, y ya los médicos habían
declarado quo dos de ellas no t«uían remedio ; en tan
terrible caso acudimos á M.* A ux . haciéndolo varias
promesas; y be aquí que nuestras hijas están dol todo
sanas y robustas. —
Coback, de Rosario; Eucoutráudome triste y a flig id o , acudí á M.* Aux. y en
seguida me sacó de semejante situaoiou. — A. M. Zeboí/rtP. ex-alnmno de la Escuela Superior de Comercio,
de Iqiiique: Grandemente admirado por los favores do
M.* Aux. cuj’as relaciones leía en el Boletín*, acudí

& tan buena Madre y milaCTosamente obtuve lo que
le pedía. — M. de Felipe, de a. Nicolás délos Arroyos:
Gracias te doy, M.® Aux., por la salud que me oonc»diste. — Una auaoritora, de Barcelona: En cumpli­
miento de tma promesa hecha á M.® Aux. mando 5 ptas.
— Joaé If.® Coelko, de Braga: Da gracias á María Aux.
por un favor recibido. — María E. Queaada, del Ca­
llao : Abrigando la firme persuasión de que solo un
milagro de nuestra Angosta Madre M.® Aux., devol­
vería la salud íí mi padre, empecé una novena y desde
el primer día se hizo sensible la gracia. — Guiller­
mina de Sandoval, Paula Orozco y Juan Hernández, de
Vari tagua: Dan gracias á María Aux. por favores es­
peciales recibidos, y envían nna limosna á sn San­
tuario de Turíu. — J. L. P. P., de Cartagena (Co­
lombia): Doy humildemente gracias ú M.® Aux. por
haberme devuelto la salud, y más que todo por el mi­
lagro que me concedió al devolver la vida á mi madre,
que presa de un ataque cerebral, habría snenmbido á
causa de su avanzada edad, sin la intercesión do
M.® Sma. — María Josefa Poblete de Pinos, deS. Car­
los: Da gracias á M.® Aux. por el grandísimo alivio
probado en sn salud merced á sn protección, y manda
una limosna. — H. N., de Málaga; Triste y melancó­
lico por hallarme sin colocación y con escasísimos reüiu'sos, acudí á M.® Aux. é inesperadamente encontié
nna colocación que me sacaba de apuros. — Josefa y
Valeriana Espinoza, de Granada (Nicaragua): dan gra­
cias á María Aux. por un milagro recibido y maudaii
una limosna. — María T., de Bolaüos: Da gracias á
María Aux. por nu milagro recibido y manda una li­
mosna. — Jesús M. Gómez B., de Granada (Id .): Da
gracias &María Auxiliadora y manda una limosna. —
Lorenzo Maritano, de Id .: D.® Elisa de Ferrari recibid
un tiro que le atravesó las piernas, haciendo nece­
saria una dolorosa operación. Con gran aflicción acu­
dieron la fam ilia y conocidos á María Aux. y la ope­
ración obtuvo un éxito completo. — Poco después
enfermé yo de un pié, y habiendo hecho uso sin re­
sultado de ranchos remedios, acudí á M.'* Aux. y enré.
En acción de gracias por ambos favores, mando la
limosna prometida. — Hermógenes Avecillas, de .Men­
doza: Doy infinitas gracias á M.® Anx. por haberme
sanado á mí y á un hijito mío de una peligrosa mifermedacl, y mando nna pequeQa limosna. — Orfeliiia
González de E ell’ Oro, de Id.: Da gracias á M.® Anx.
por haV)er rooui)erado después de tres aiíos unas alhajas
del valor de 1.000 ps., que nua persona de servicio
le había robado. Otreoe varias Misas. — Gabriel Fornés de Id.: Estando enfermo de cólico miserere con
otras complicaciones, y ya desahuciado de los médi­
cos, una Cooperadora me encomendó lí M.'‘ Anx., me
confesó, y con admiración de todos recobré comple­
tamente la salud. — J-inflfl Pigal, de Id.: Me hallaba
en grave peligro de perder á mi nietecito, de 32
86S ele edad, entermo de fiebre tifo id ea : puse toda mi
confianza eii María Anx., le ofrecí una limosna de
50 ps. y nii nietecito recobró la salinl. — Amalia de
Gómez, de Id.: Encontrándome enferma de parto y
desesperando de poder restablecerme con los medios
humanos, aendí á María Anx. ofreciéndole una limosna,
y al terminar su novena me encontraba completamente
restablecida. — Varias Cooperadoras, de Béjar: Hicie­
ron una novena á María Aux. pidiéndole que uno de
sus miembros pudiera subsistir con medios propios,
sin ser gravoso á sus nadres. — Hallándose poco des­
pués nna de ellas molestada en extremo por un tumor
maligno, se dedicó á honrar de nua manera especial,
durante nueve días, á M.® Aux.: obtenidas ambas
gracias, lo hacen pfililico y mandan nna liraoma. —
7>. M., de Gerona: He recibido dos favores de María
Aux. por los cuales doy gracias, y mando una limosna.
— jVarciíO Riera, de Id.: Por favor recibido mando
25 pesetas para la iglesia qne se está coustrn^nno
t*n la Granja Salesiana. — Francisco Girbau, de Palafrugell: manda 60 pesetas para dicha iglesia, en a g »decimiento de nna gracia recibida. — 2J. N., de w
Hisbal: Agradecido por la curación de un hijo mió.
mando 15 ptas. para dicha iglesia. — Hicanor Casal,
de Corbán (Santander); Habiendo invocado á la vir­
gen Anx. y habiendo venido en mi aynda, ofrezco l»
limosna de una peseta para la iglesia de la Atawy^
— Margarita Ritie. de Punta Atenas: Agradece u »•

•5
— 333 —
Anx. y liaoe mía commiioii, por haberla librado á
fllla y sTi hTierta de rax violento in'oendio. — Ifa ría
j)e^ de Dey, de Id.: Ofrece doce liras á María Aux.
por haberla librado de una grave enfermedad. - - Margañia Venegas, de Id.: Ofrece ocho liras por haber
recobrado la salud deseada. — Natalia To-res, de Id.:
sesenta y dos liras por gracia recibida apenas ofrecí
la limosna. — N . N ., de Id.: Encontrándose en grave
aparo se encomendó á M.® Anx. y al momento obtuvo
la gracia, y de acuerdo con sn papá ofreció ciento
veinte liras. — Frasia de CulUn, de Buenos Aires:
Manda cien pesos á la Misión de Punta Arenas por
gracia recibida y por el bien de sn casa.
Mariana Velázqnez de Miravete, de S evilla; Joa­
quín Davó Mira, de Novelda (A lican te); Eustaquio
Blesa, de Belem (B rasil); Sor Domitila Gómez, de
Chile, y Una devota, de S. Isidro (B. A .) nos han re­
mitido relaciones de favores recibidos de María Auxi­
liadora, las cuales l a s p u b lic a r e m o s A l a
m a y o r b r e v e d ia d , c u a n d o A c a d a

una l a lleg^ue s u re s p e c t i'v o tu rn o.

Ija imlabra del ilustre Prelado fnó escuchada
con el interés con que se escucha ia v o z de un
padre querido.
Term inada la Conferencia, e l mismo señor A l­
berti dió la Bendición con S. D. M., poniendo
así digno remate á esta Conferencia que ha pro­
ducido en todos las más gratas impresiones.
L a colecta que se hizo al finalizar la función,
demostró una v e z más que, á pesar de la crisis
económica que abruma al país, la Obra Salesiana
cnenta-con el decidido apoyo de sús Coopi>rndoreB.
Nos quedaba aiín un deber que cum plir y era
e l de dar á nuestro Pastor una prueba del afecto
que le profesan los H yo s de Don Boseo. Con este
objeto se le in vitó, después de la Conferencia, á
pasar con tcd )s los Cooi>eradoree á una sala m o­
destamente decorada al efecto.
Se abrió el acto con el canto del himno nacional
argentiin). Siguió luego la declamación de varias
composiciones en verso y prosa, que alternadas
con los acordes de la música formaron el himno
hermoso q\io la gratitud de los liyos entonó al
am igo de D. Bosco, al segundo padre de los Sa­
lesianos de la Plata.
En la parte literaria llamaron justam ente la
atención un diálogo sobre las insignias episcotale, sostenido por cinco alumnos de nuestro CoD gio, con mucha corrección y propiedad de
ademanes, y uua poesía del señor D. Tom ás Súlivan sobre e l lem a que adorna el escudo do S. S . :
Adveniat Hegnum Titum. En la parto musical des­
pertaron v iv o interés las dos rom anzas: L^O rfauello y JZ F ig lo della JProwidenea, cantadas por
dos alumnos del Colegio. H ora y media duró este
entretenimiento, que fué agradabilísimo.
Bien grabadas quedarán en nuestros corazones
las últimas palabras con que term inó el acto el
lim o, señor A lb erti, pues nos revelaron el cariño
grande que profesa á los H ijos de Don Bosco.
cariño que encontrará en nosotros la más fiel
correspondencia.
E. P.

Í

L A P L A T A (Argentina).
Señor D irector del B o l e t ín S a l b s ia n o .
Muy R everendo P a d r e : A yer, fiesta de M aría
Auxiliadora, tu vo lugar en nuestra capilla de
madera la segunda Conferencia para los Coope­
radores Salesianos de esta ciudad.
A las 3 de la tarde una numerosa concurrencia
llenaba la capilla. Eran unos 150 los Cooperaditres
que, obedeciendo á la invitación del señor D i­
rector, se habían congregado para escuchar una
palabra de aliento.
L eíd o un capítulo del Reglam ento, el Timo.
Sr. D. Francisco A lb erti, Obispo titular de Siuuia
y Gobernador Eclesiástico de la nueva Diócesis
do L a P la ta , aníiguo y celoso Cooperador salesiuno, con la elocuencia y sencillez que le caracte­
rizan, habló de la acción civilizadora que ejercen
lo.s H ijos de D. Bosco en la sociedad, y de la misinu importixntísinia que llenan los Cooperadores
al secundar la Obra de los Salesianos. Con feliz
inspiración comparó la Sociedad Salesiana con un
ej-ie ito de valientes q u e , capitaneados por un
hábil guerrero, luchan para defender el terreno
invadido por el enem igo, y la P ía Union de los
Cooperadores con esas almas generosas que, no
pudiendo empañar las aiTuas, siguen al ejército
en su marcha y le sostienen con oportunos au xi­
lios en la refriega. Señaló al enem igo en la escuela
sin Dios que en día no lejano dará por necesario
resultado una generación descreída y viciosa. El
Salesiano es e l soldado que trata con noble em ­
peño de contrarrestar los avances del m al, edu­
cando en sus Colegios una generación nueva
formada en los principios de la m oral cristiana,
y el Cooperador es e l generoso patriota que sos­
tiene al Salesiano en sus empresas, d ivid ien d o
con é l los sacrificios de la locha y los honores del
triunfo.

La Plata, 25 de Mayo do 1890.

H T A . PÉ (Arzentina)
Señor D irector del B o l e t ín S a l e s ia n o .
Muy querido Hermano en J. C . : Ten go el gusto
do com iinirarle que la P ía Union do los C oojk*radores SaJeaianos v a aumentando día por día «*n
este centro del Rosario de .Sta. Fé. Cumplieiid«»
con el deseo de nuestro venerando fundailor Don
Bosco, procuramos difu m lirla al par «le la d evo­
ción á María Auxiliadora.
E l año pasado la establecimos en ol pueblecito
de Paz (P ro v . de Sta. F é ) donde Jiay al presente
unas treinta familias de Coojxtradores, Jiabiemlo
sido instituido D ecm ion el Sr. Lucas Meguire,
cristiano fervoroso.
E l día 23 de A b ril fui enviado á predicar á
Serodino, con m otivo de celebrarse la fiesta del
Patrocinio de San José. P o r la tarde, de acuerdo
con el Sr. Cura de Santa Teresa, R. P . Paulino
P ardin i, Cooi>erador salesiano, á cuya parroquia
pertenece la Ca¡>ellanía de Serodino, di á los nu­
merosos colono.s una conferencia en italiano sobre
María Auxiliadora y la Obra civiliza^lora de Don
Bosco. invitando á los presentes á dar su nombre
á la P ía Union de los Cooperadores.
L a función se realizó con mucho orden y fné
m uy consoladora.



334 —

Durante la Misa solemne alegraban el espíritu
las armonüis religiosas de una banda de música
venida expresamente do Rosario. P o r la tarde,
dospiies de la Conferencia, hubo una muy larga
procesión. L a estatua de S. José camj>eaba ele­
vada <‘ 11 andas ; parecía que el bendito Patriarca
se sonreda benignamente en seQal de que le agiarlaban los liomcnajos do sus devotos. Term inada
la proc(‘sion, se dio la bendición con S. D. M.,
rotirúiulnsü todos á sus cosos con la dulce satis­
facción (le haber santilicado la llesta do San José.
Para facilitar á los colonos el cumplimiento
dcl l^receiitü Pascual, no liabicudo en Serodino
sacertloto lijo, resolví quedarme á celebrar e l día
Higuiente. T u v e e l consuelo de distribuir ve in ti­
cinco comuniones. Y d igo el consuelo, pues no
obstante do sor el número tjm reducido, me ase­
guraron muchos colonos que nunca se han hecho
tantas. N o quiero decir con esto que los colonos
sean hombres sin fó ; no, la fé existe, pero como
aletargada. Se acostumbran muchos á diferii’ la
Pascua do un año para oti'o, y no teniendo en
iilgunas partos comodidad de oir la palabra do
Dios, continúan así, pretoudiendo sin embargo
pertcjiecor al número do los perfectos cristianos
¡ta n solo porque no roban ni m atan! ¡Com o si
los otros mandumioutos hubieran dejado do ser
ob ligatorios!
En vordiul (¡no esto descuido do las prácticas
cristiaims es debido, en algunos puntos á la delicencia do clero. ¡ A l i ! ¡ qno el buen Jesús inspiro
á muclios niños íiioccutos ol generoso pensamiento
de congregarse á la salvación do las a lm a 'í! \Y
í|uó bien harían las almas piadosas si decá'asen
ii este fm oraciones y mortiíicaciones especiales!...
Antes <Iü terminar, debo manifestar m i agradeeimionto á los Sros. Segundo Giaccone y José
KoiToro por las atenciones que me prodigaron,
l>articularmcnte prostiímlose comidacientes á acomIHumrmo á vi.sitar á las fam ilias piadosas, y animúmlolus ú <lar su nombre á la P ía Union de los
Cooperudovos Salesianos.
En jiliego sepiurado le envío los nombres de los
nuevos Cooiieradores para inscribirlos en el R e­
gistro General.
So encomienda á sus oraciones
V

S. S. S. y h. en J. C.
a l k n t in B o n e t t i , Pbro.

lEtosnrio, Mayo 1801}.

Do Málaga nos comuuici\n las siguientes interosívntcs noticias:
^

— El 13 do Agosto celebraron uu gran Oeriome»
Catcqaá'íb'co «u
patio del A silo de S. Bartolomé,
previiim eute adornado al efecto, los niños del e x ­
ternado de San Enrique, anexionado á dicho Asilo.
Fué una do esas tiestas simpáticas que penetran
hasta lo nuis profundo del coratón, dejando en

cuantos tuvieron la dicha de asistir á ella grato
y perenne recuerdo.
Form aban la presiílencia el Rvdino. P . Director
de dicho A silo, el Rvdm o. P . Alpañés y los be­
neméritos D. Baldomcro Guiara y Don José An­
darías : asistieron varias fam ilias bienhechoras de
las Obras Salesíauas y algunos de los padres de
los niños externos, invitados anteriormente con
oportuna tarjeta.
A b rió el acto uu Padre Salesiano explicando á
los presentes el objeto del Certamen, suplicando
supieiau compadecer, á más de á los niños que
cayeran, al acto mismo, que por ser el primero
que se celebraba podía dejar que desear. La
Banda del A silo tocó una de las piezas de su
vasto repertorio, y luego so d íó principio al in­
terrogatorio que duró más de media hora, siendo
grande la atención y siinjuitía (¡ue la presidencia
y numerosa coucurrenoia domostraron poi‘ los más
do cuarenta combatientes, que tím idos en uu prin­
cipio, apenas perdieron el m iedo se mostravoa
luego valientes campeones, no perdonándose ni
el cambio do una preposición que conservaba
idéntica la frase, ni dejarse un artículo, ni punto
ni coma. Dióse un momento do descanso á lo»niños, suspendiendo el iu ten-ogatorio, mientras
la y a citada Banda ejecutaba una preciosa pie­
za. V ivísim a fu é la atención de los presentes
cuando, después de varias pruebas, quedaron los
cinco últimos, <)ue con adm irable animaciou ec
disputaban la victoria. Después de no b reve prue­
ba, que duro más de otra m edia hora, quedó Em­
perador del Certamen el niño Lu is Gutiérrez,
premiado con un hermoso reloj, un traje á me­
dida, y un sitio gratis de interno en el A s ilo }
Cónsul, el niño Serafín Claro, prem iado con un
traje á m e d id a ; Vice-Cónsul, el nino Enrique
Carmona, premiado con una preciosa estatua de
metal, de M aríaSm a. A u xilia d ora ; Príncipe, José
Gutiéri*ez, premiado con la Obra JBí Cüiccismo
explicado con ejemplos, por el Presbítero Don Ca­
m ilo Orcúzar, y Tribuuo el joven Luis del Cas­
tillo Bom barelli, prem iado con una hermosa fo­
tografía-salón de María Santísima Airxiliadora.
Durante la entrega ilo los premios la Bauila eje­
cutó varias y escogidas piezas.
Term inó el acto e l R vdm o. P . Alpañés, elogian<lo á loa Saleaiauos y dirigiendo á los niños
elocuentes frases sobro la im portancia y necesidad
del catecismo. A los acordes de un hermoso pasodoble se retiraron los presentes, m ientras los ni­
ños externos se llevaban en triunfo al Emperador
á BU propio patio.
— L a colonia alem ana, residenteen eatacapitnl,
tuvo la feliz idea de organizar, en ocasión <le los
festejos, una hermosa fiesta infantil, que se efectuó,
con gran entusiasmo tío los niños, e l día 13 de
A gosto, en la plaza de toros.
D ió principio con la entrada triunfal de los
niños de nuestro externado do San Enrique, pre­
cedidos de la Banda del Asilo, que con sus m eli­
fluos acordes amenizó la función. Siguió e l di­
vertid o arros coa leche, que consistió en poner á
comer tan apetitoso plato á varios tle nuestros
niños externos con los ojos vendados, por parejas,
siendo obligación de cada uno dar de comer al
tjue estaba sentado enfrente. L os jocoscjs inciden­
tes superaron las esperanzas de sus iniciadores.
Los diversos números del programa fueron e j^
enfados con mucho agrado y discreción por aquella
bulliciosa falauje qno llenaba en ruedo la barrera
de la sombra.

— 335 —
Los artistas de la compañía ecuestre de Borza
y Fessi bicieron varios ejercicios en las anillas,
qne fueron muy aplaudidos, y los celebrados
clowns M aitin i y Chiro ejecutaron diversos pasa­
tiempos, entre ellos los cabezudos que se agigan­
tan, número verdaderam ente emocionante para
los chicos, y también para muchos grandes, que se
solazaron con la bonita pautoininia.
L a suma recaudada ha quedado depositada en
la caja de la Sociedad propagandista del clima,
cantidad que se in vertirá en pagar paulatina­
mente á la banda de música de esto A silo los días
que se la contrate para tocar en paseos y sitios
públicos, según convenio de la Sociedad promo­
vedora de esta ñesta.

buen niímero de sus cooperadores con un modesto
almuerzo, durante e l cual reinó la más cordial
alegría. Entre ellos no faltaba el óptimo Capellán
del Hospital E . P . D avid Cánepa, muy benemé­
rito de la Congregación Salesiaua. A los postres
llegaba el R. P . Valentín B onetti, prefecto del
Colegio S. José en la Ciudad del Rosario, que
ven ía expresamente para dar la Conferencia á los
cooperadores. Sus hennanos de religión y los coo>
peradores reunidos en ágape, le recibieron con
enti^iastas ovaciones. Se brindó por la conaorvacion de S. S. L eón X I I I y j>or la jirosperidad do
la P ía Sociedad Salesiaua y do sus cooimradores.
A las 3 1/2, hora fijada para la Conferencia á lo»
^operadores y cooi>cradora8, el escogido coro de
niñas externas y pupilas cantaron con maestría
I 4OS S a le ^ in iio ií e n iV la d r id . — Con este
un motete, se hizo la lectura conforme al R egla­
título pública e l excelente semanario de dicha
mento y acto continuo subió á la cátedra sagrada
cindad L o Semana Católica, el siguiente suelto,
el P . Valentín, é hizo una conferencia sencilla y
que agradecidos reproducimos.
esmaltada de brillantes conceptos. Exhortó al au­
L a Pía Soeiediul de San Francisco de Sales,
ditorio á no cejar en la obra comenzada do coad­
obra de Don Bosco, acaba de estíiblecer una mo­
yu va r á las obras do Don Busco, que son obras
desta Residencia en la ctille de Zurbano, 60. Es
de Dios. Descendió á la práctica y nuístró la fa­
fl granito de mostaza de la Congregación Salecilidad con que todos pueden ser coüj)eradores
siaua en esta Corte, que al calor de la caridad
salesianos y cooi>eraT á la salvación de la niñez
cristiana de los m adrileños, no dudamos se desapobre y abandonada. Concluyó con la bendición
rroirará y crecerá pronto en árbol frondoso, bajo
l>apal y se term inó la función con la bendición
cuya benéfica sombra encontrarán amparo y edu­
con S. D. M.
cación muchos niños, que de uno y otra tanto neL a Asaciacion de cx-alumnos del C olegio Sa■cesitan en esta capital.
lesíano P ío I X de A lm agi’o (Buenos A ires) acordó
con_ m otivo del vigésim o aniversario de la fun­
^ R G - E l s r T I X 'T A .
dación de dicho Colegio, fijar en e l patio del
mismo una placa conm em orativa en memoria de
— Nos escriben de -S. Nicolás de los A rroyos
su m alogrado fundador e l R. P . Francisco B rocon fecha 3 de Junio ú ltim o :
datto. E l acto se lle v ó á cabo e l domingo, 3 de
Hermosísima y m uy devota ha salido la fiesta
Setiembre, con gran solemnidad y numerosa con­
que en honor de M aría A u xiliadora se ha cele­
currencia, habiendo pronunciado al descubrirse
brado en esta Ciudad el 28 de Mayo. Numerosos
la placa un notable discurso el D r. D. José M.
fieles desde la víspera acercáronse 'a l tribunal de
P a gliere. A continuación celebróse un brillante
la penitencia para prepararse á celebrar más d ig ­
acto m úsico-teatral, que satisfizo grandem ente á
namente la fiesta. A l acercarse ese día, era in­
los asistentes.
descriptible el entusiasmo de las niñas que al lado
— E l Estandarte, revista católica de Yiedma
del mismo tem plo reciben más de cerca los fa­
(Patagonia) traía en su número del primero de
vores de la R eina celestial, bajo la tutela de las
Junio los siguientes sueltos:
benemérit-aa H ijas de M aría Auxiliadora. Esas
— L a velad a religioso musical en el Colegio de
niñas habíanle consagrado un mes form ado de
las H ijas de María A u xiliadora ha sido esplén­
las más bellas y delicadas flores, en señal de su
dida. Hemos oido música clásica ejecutada con
grande amor y gratitud para con Ella. Herm osa
perfección. E l Sancta M a ria del lim o . Sr. Cagliero
contemplábase la im agen de María b ^ o un dosel
es nua composición de mucho efecto. Tam bién
de delicadas flores, en las que se veian enlazadas
las piezas literarias fueron primorosas y declamálas iniciales de la Augusta Reina. Era un espectá­
das con raro despejo artístico.
culo conm ovedor en la misa de comunión general
Es una función que puede caber 011 cmilquior
ver el crecido número de devotos que se acer­
capital del mundo, y felicitam os cordiahnoiite á
caron al divin o banquete ^ pero lo que más enter­
las maestras y á sus aveuttyadas discípulas. ¡Que
necía era el gran número de niñas, quienes con
86 repitan estas veladas es nuestro mayor deseo!
8u humilde semblante y sencilla piedad, llenaban
— Hemos tenido el p la c e r, escribe nuestro
de consuelo el corazón de sus amantes madres.
corr^ponsal, de participar á la muy bonita Aca­
Entre ellas, algunas alejadas por largos años de
dem ia celebrada el 25 del pasa(lo m e s , por
8U8 deberes reliriosos, v o lv ía n al redil atraídas
las R R . H erm anas, en P a ta gon es, en honor
^ r las súplicas de sus hijas, que de este modo se
d e su Celestial Patrona María Auxiliadora. Si
habían propuesto demostrar á María el más ar­
hemos de exponer nuestro Im inilde parecer, con­
diente cariño. — A las 10 la m isa solemne fnó
fesaremos con toda ingenuidad que el programa
^ t a « la por nn hermoso coro de las niñas del
fué desempeñado con la m ayor perfección, dando
Colegio. Sus delicadas y argentinas voces conver­
con eso nna prueba más las R R . Hermanas, de
tían la morada santa en un magnífico edén. A que á más de educar el corazón á la virtu d, sa­
pegó lustre á la solemne función la presencia
ben tam bién hacer desarrollar y descollar el saber
del E. Sr. Cura de la Parroquia, quien con sn
y entendim iento de sus alumnos. Parecíanos dis­
elocuente y persuasiva palabra, con las eip re frutar en e l tiem po de declamación algo extraño
nones d e l más tierno amor á M aría arrancó láque elevaba nuestra mente á las celestes esferas
phnas de gratitud hacia la heroína de la fiesta,
y brotaban insensibles dulces lágrim as de placer
riflfjúiidose en los devotos los firmes propósitos
de nuestros ojos.
J santM resoluciones. — Los RR . P P . Salesianos,
¡Que se repitan á menudo estas fiestecitas tan
concluidos los oficios divinos, brindaron á nn
salndables y placenteras, son nuestros ardientes

— 336 —
deseos, y contribuirán mucho á entretener alegre­
mente numeroso auditorio, al tiempo que nos ha­
rán disfiTitar momentos de celestiales encantos.»
— Nos escriben de Viotorica (Pam pa Central):
« E sciibole la presente bajo la impresión más
»rofujida causada por el éxito extraordinario de
a fiesUi del Corpus Oliristi que se celebró en
el pueblo de Victorica el prim er día de este
mes. InesjKjrado y sorprendente ha sido e l nú­
mero de líeles que á la Misa de la comunión
han concurrido. L a devota función fué amenizuila con los acordes del armonium: fué de pre­
ludio al sagrado convite una hermosa cuanto
inspirada plática pronunciada por el celoso Cura
Juan Roggerone, sobro el amor infinito que Jesús
maniüesta ni lionibre por m edio del augustísimo
Sacramento del altar. — En vano pretendería
ahora describir el cuadro que ofrecía aquella mul­
titud de fieles al acercarse r- verente y devota á
recibir el pan descendido del ciolo^ mientras que
el armonium llenaba las bóvedas del templo con
variados y escogidos motetes alusivos a l acto.
Ensalzaban mucho la belleza de este cuadro, em i­
nentemente consolador, las lucos, las flores, y los
adornos distiibuidos con efusión y esquisito gusto.
N o menos solemnidad y m agnilicencia revistió
más tardo la Misa m ayor cantada por los niños
del Oratorio festivo Don Bosco^ quienes la ejecu­
taron con mucha corrección y exi>resion. La con­
currencia á esta santa función era extraordinaria.
Por la tarde hubo vísperas con acompañamiento
de armonium; después de las cuales, los ñiños
liicievon sentir un coro bellísimo, selectas letrillas
en honor del Smo. Sacramento. Concluyeron tan
solemnes y religiosos cultos con la bendición con
S.D .M .»
— Excelentes han sido los resultados obteni­
dos por los P P . B oido y Anselm o en una misión
dada últiinanente en la Patagonia. En tres meses
que duró bendijeron sesenta matrimonios, adm i­
nistraron trescientos bautismos, y los Sacramen­
tos de la Penitencia y Eucaristía á muchas otras
personas. ¡Loado sea D ios!

f

FE R TT
__L a Eevista Católica de L im a trae en eu nú­
m ero del 27 de M ayo últim o las siguientes n o ti­
cias salesianas :
— El miércoles por la tarde celebraron solemne­
mente los RR . P P . Salesianos la úesta de su
Patrona María Auxiliadora en la iglesia de Jesús
María. E l panegírico corrió á cargo del R. P . Cano,
Jesuíta, quien enalteció la im portancia de la
institución y la necesidad de socorrerla. L a parte
musical y de canto fu é ejecutada por los niños
que están bajo su dirección.
__ L os UR. P P . Salesianos celebraron también
en el Callao la fiesta de María A u xiliadora. En
la Misa se bendijo un hermoso cuadro de S. José,
siendo madrina la respetable señora Jesús Itm v
bide de P ié rd a . Son notables los adelantos de
los H ijos de D. Bosco en dicho puerto, pues ya
cuentan con crecido número de niños puestos
bíyo su acertada y provechosa dirección.
— En este mismo número dedica la Revista
Católica su prim er artículo á la Obra do Don
llosco. Dospues de dar á conocer su capital imi'ortanoia, habla del abandono en que la tienen
las clases pudientes, y de la u r e n t e necesidad
dé protegerla para bien de la religión y de la
patria. ¡ Qué Dios pague su propaganda a l cris­
tiano articu lista!

TJE.TJ(3 -TJA."5r
— D e una correspondencia que se nos manda
de Paysandá con fecha 5 de Junio, entresacamos
los siguientes p á rra fos:
« L a pasada semana ha sido de muy gratas
impresiones para esta población de PaysamUi. Los
Salesianos, tanto del Colegio de N tra . Sra. del
Rosario como los de el de D . Roseo, han desple­
gado una actividad digna de encomio en prejiarar
la V irgen Auxiliadora una fiesta digna de Ella.
En la víspera del gran día representaron los
alumnos del C olegio de N tra. Sra. del Rosario
un hermoso y tierno drama titulado Los Mártires
de Cesárea, mereciendo los actores los plácemes
de todas la personas que saben apreciar el difícil
arte de la declnmacion. L a orquesta, dirigida por
el señor F é lix Braga, ex-alunmo del Colegio, eje­
cutó piezas tan bonitas que no recuerdo liaberlaa
oido mejores en nuestros principales centros. El
salón de actos, así como los espaciosos patios del
C olegio estaban elegantem ente adornados, flot^indo por doquiera las banderas sudamericanas.
L a soberbia fachada del hermoso establecimiento
de educación estaba toda ilum inada con farolitos
(le vistosos colores, trabajo ile algunos jóvenes
de los más decididos. Esto fue la víspera.
E l día de la fiesta echaron la casa por la ven­
tana, como se dice. L a función religiosa no dejó
nada que desear. Una misa nueva cantada por un
coro numeroso de niños, un personal numeroso
en el altar revestido con los mejores ornamentos
sacros, que brillaban como si fueran de óro pu­
rísimo, un panegírico tegid o por el señor Pbro.
Don A n g e l Solessi, cuyas dotes oratorias nadie
discute, produjeron en el ánimo de la inmensa y
selecta concurrencia una impresión tan grata que
por mucho tiem po no se nos borrará.
E l ju eves se hizo la fiesta dol Corpus Christiy
salió la procesión por las calles de la ciudad. El
entusiasmo por las cosas divinas v o lv ió á de.spertarse en la población creyente. L a afluencia á las
])rácticii8 religiosas fué continua durante la ma­
ñana. P o r la tarde, á la hora anunciada, el atrio
y las calles contiguas estabau cuajadas de gente.
L a procesión recorrió las principales calles de la
ciudad, seguida de un inmenso pueblo, sencillo y
devoto, como el que seguía á Jesús á los desiertos
de Palestina. »
— E l día de la Asunción de Ntra. Sra. celebróse
en los Talleres Salesianos del Sagrado Corazón, de
M ontevideo, una solemnísima fiesta de Primera
Comunión, participando por vez primera del di­
vino banquete 32 niños de los que en dicho im­
portantísimo centro se educan li la virtud y al
trabajo. Celebró la m isa el Lm o. Sr. Isasa, Obispo
titu lar de Anem uria, quien antes de darles la
comunión d irigió á los afortunados niños una fervorosísiiua plática.

I

Simpática sobre toda ponderación resultó la
fiesta que la Compañía de S. Luis Gonzaga del
C olegio Salesiano Mons. Laeagna, de Asunción,
celebró el 8 de J u lio , para tributar culto á so
santo Patrono. L a piedad y la más franca expan­
sión fueron las notas sobresalientes de aquella
fiestecita, que ha dejado agradabilísim os recuer­
dos. Con fe rv o r extraordinario se acercaron to­
dos por la mañana á la sagrada Mesa, teniendo
un lugar de preferencia los que lo hacían por la
prim era vez. E l Pbro. D. N atalicio Rojas, Cura Pá-

— 337 troco de la Catedral, que celebró la Misa de Co*
nmnioD, les d irigió breves pero sentidas palabras
propias para enfervorizar á los devotos Cougre^ntes. L a Misa solemne fué cantada por el R.
P. Ambrosio Turriccia, D irector del Colegio, en
tanto que un nutrido Coro de voces varoniles in ­
terpretó y ejecutó iuapuntablemente la grandiosa
raka del Obispo saleslano, D. Juan Cagliero, de­
dicada á la V irgeu Auxiliadora, Patron a de la
Congregación Salesiana.
Por la tarde, antes de recib ir la Bendición y
de proceder á la ven eración ' de la R eliqu ia del
Santo, e l R . P . D irector entretuvo á sus piadosos
oyentes, que lo escucliaron em belesados, con la
narración de la vid a, virtudes y edificante muerte
(le S. L u isj y con ta l arte lo hizo y con tanta
sencillez fué procediendo en Su narración, que los
pequeños devotos le oyeron inm óviles por mils
de 40 minutos, dando evidentes señales de que
aquello les interesaba, porque era pava ellos y
oxclusivamente para ellos que formaban casi todos
parte de la Compañía de S. Luis. A l acabar las
funciones de Ig lesia pudieron los niños divertirse
á sus anchas en el espacioso terreno alfombrado
de pasto que está fren te al Colegio, en tanto que
la banda de música rom pía en fragorosos acordes
y encantadoras melodías.
c ia iiijE

E l lim o . Sr. Cos(tamag:na en e l R esba*
tón. — Leem os en E l P o rv e n ir de S a n tia go:
« A y e r hemos tenido en este lugar una visita
que será para sus pobladores de m em orable re ­
cordación. El lim o . Sr. Costamagna, el distinguido
Obispo salesiano en v is ita actualmente en Chile,
se ha dignado traer á este bullicioso rincón de
los suburbios de Santiago los beneficios espi­
rituales de que siem pre ha carecido y que le son
tan necesarios.
L a m ayor parte d e los pobladores del Resbalón
ignoraban probablem ente lo que era un Obispo
lo que no es extraño, pues muchos de ellos apenas
habían tenido la ocasión de M ivisar un sim ple
clérigo.
Asi fué que, al simple anuncio de la venida
de S. lim a, ard ió T ro ya entre estos buenos ve ­
cinos. Sin tiem po para preparar complicadas ma­
nifestaciones, su amor y respeto por el que venia
e » el nombre del Señor, se tradujo en muestras
de jú b ilo, á veces sencillas, á veces rudas, siem­
pre sinceras y como del corazón.
Su lim a , lle g ó al Resbalón en m edio de las
aclamaciones populares á eso de las 10.
Después de un momento de acción de gracias
en la capilla (jmrque en e l Resbalón hay una ca­
pilla, aunque sin capellán hasta ahora), se d irigió
á casa d e uno d e los vecinos, D . A d o lfo Carrasco,
insigne Cooperador salesiano, que le esperaba á
almorzar en compañía del Sr. Cura de San Luis
Beltrán y de otras personas. A llí fueron á pre­
sentarle BUS resp.eto8 todas las fam ilias del lugar,
qne S. lim a , recibió con sn acostumbrada bene­
volencia y distinción.
Después de nlgimas horas transcurridas en v i­
sitar algunos trabajos in te r e s a n te , pasadas en
medio de la música de qne, como e bien sabido,
S. lim a, e nu cultivador competente y entusiasta,
toda la concurrencia se d irig ió á la capilla, y a llí
dió la confirmación á m ultitud de niños qne de
antemano habían sido ya debidam ente preparados
pa;a el caso por el Señor Cnra de San Lu is Bel­

trán. L a tierna ceremonia term inó con una alo­
cución de S. lim a.
Term inada la alocución, el lim o. Sr. Costamagna
descendió basta su carruaje por entre la multitud,
que era su rebaño dei momento, y se alejó dejilndonos, junto con sus bendiciones, nn sentim iento
de gratitud, adm iración y cariño. »
E l n u e v o o b is p o d e S . C a r lo s d e A iic iid
y t o s S a l e s i a n o s d e e s i a R e p á b i t r a . (Conclu­
sión) (1). — En seguida se desarrolló el acto, cuyo
programa había sido escogido con mucho gusto, y, á
la verdad, no acertaríamos ó decir cual fuó el me­
jo r de sus números, porque todos ellos fueron
igualm ente sobresalientes y dignos de los aplausos
que arrancaban á la concurrencia. Sin embargo,
debemos hacer especial mención de alguno de
ellos: e l E im n o al nuci’o Prelado, bellísim a pieza
musical, cantada por vai'ios aluuiuus del colegio;
los exámetros latinos del señor l-*l)ro. Negmi>onte,
que mostró ser tan hábil latinista como buen
poeta; la romanza de Monseñor Cagliero, titulada
E l Hnerfanito, tierna y delicada melodía, cantada
por el alumno José María F lo re s ; el ingenioso
diálogo sobre el escudo de Monseñor J a ra ; y las
riquísimas octavas reales, abundantes eii los más
hermosos pensam ientos, en que el señor Pbro.
Sallaberry se reveló tan elegante y galano poeta
como había mostrado ser hábil orador.
Term inado e l brillante acto, á instancias de
algunas personas usó de la palabra el lltm o. Sr.
Jara, y nadie pudo ad vertir que pudiera ser una
improvisación rapidísim a ese discurso tan m agis­
tral en que, como siempre, el egregio orador hizo
biotor todos los sentimientos en el corazón d é la
concurrencia. Casi imposible era seguir en su po­
deroso vuelo á esa im aginación tan ardiente y tan
rica que, así como la abeja encuentra m iel en
todas las flores, así halla una fuente de hermo­
sísimas y graneles ideas en cada objeto, en cada
circunstancia, en cada incidente.
E ntre otras ideas capitales', espreaó el lltm o.
señor Jara su profunda gratitud por la am abilidad
que BU hermano en el episcopado, la sociedad
entera de esta ciudad, las corporaciones religiosas,
la Congregación de los Salesianos y todas las
autoridades le habían demostrado al agasajarlo
tan regia y magníficamente. Después, con frases
tan tiernas como elocuentes que arrancaron abun­
dantes lágrim as á la concurrencia, recoid ó su
amistad con el santo, sabio y venerable D. Hosco,
el objeto de su santa Congregación y los dolores
de la orfandad desvalida. Y con una do esas rá­
pidas y felices transiciones cuyo secreto sólo ól
posee, el orador, tributando un (Íclicadísiino elogio
á los m ilitares a llí presentes, recordó que su es­
pada, que siempre es un símbolo de la justicia,
era además en estos tiem pos em blema de la liber­
tad y la honra de la patria.
En seguida m iró la bandera uruguaya y v ió en
ella al D irector del C olegio Salesiano, que nació
en la República Oriental, el Pbro. Don Luis H.
Sallaberry. D irig ió le algunos bellísim os <x)nccptos,
entre los cuales recordamos los siguientes, que
ese sacerdote debió escachar con la más profunda
emociOD : '*Y o sé que tu santa madre te dió como
últim o obsequio, al partir, la bandera de tu patria;
} felices las naciones en que las madres entregan
á sns hijos la bandera de la patria como un re­
cnerdo de fa m ilia ! N o necesitan y a tos hermanos
preguntarte cuál es la m ortaja que prefieres para
(1) Y. Bo l e t ín de Noviembre, pág. 310.

338 —
Ijjijiir ni flojmlcro; ellos lian de en vo lverte en la
mas sagrada y en la que te es más querida: la
bnndttia do tu nación.”
Im iinsiblo nos os dar una idea, pálida siquiera,
de tan liermoao discurso: renunciamos á tan magna
tarea y tan suiiorior á nuestras fuerzas.
A l term inar, debenio.s consignar nuestros aplausos
para loa jirofesorea y alumnos del C olegio Salesimio, que realizaron tan liormosa fiesta.
Como lo ninuifestó el lUm o. señor Jara, el C o­
le g io Salesinno do Concepción está llam ado á ser
el refugio y amparo do los luiórfanos y desvalidos,
iara convertirlos, por la oración y el trabajo, en
menos ciudadanos, amantes do su Patria.
Justo es, pues, que domos gracias á Dios porque
los liijüs de Don Poseo lian abierto nuevamente
su C olegio en C oncepción, y les protejamos y
ayudemos lo más que sea posible, cada uno en
la medida de sus fuerzas, jiara q u e , libres de
cuidados, puedan dar cima á sus nobilísimos y
cristianos jiroyeotos en bien do nuestra ju ven tu d
y de nuestra querida jiatria. »

f

A q u í ponemos tam bién nosotros fin á esta in ­
terminable, bien que gratísim a crónica, felicitando
al lim o. Sr. Jara y ileseándolo de corazón largos
años do v id a y copiosísimos frutos do bendición
y v id a eterna en la nueva fase de su y a largo y
fecundo apostolado.

S alid a <le 0 0 M isio n eros Saleslanos. —
E l martes 31 de Octubre verificóse en el Santuario
de M aría A u xiliadora, de Turín, la patética cere­
monia do dar
á D ios á los Misioneros Saleslanos,
que paitían para A m érica con el fin de reforzar
las misiones del Brasil, Argentina, Venezuela,
S. Salvador, M éjico y de la apartada T ierra del
Fuego.
L a concurrencia fué extraordinaria, pues á pe­
sar do repetirse esta función todos los años desde
hace al monos vein te, ejerce sobre los habitantes
de Tu rín una especio de poderoso imán que les
atrae con fuerza para gozarse con el espectáculo
consolador y edificante de un numoroso grupo de
jóven es y tiernas vírgenes, que impulsados por la
caridad de Jesucristo renuncian á su patria y al
amor de los suyos para ganar almas pam el cielo.
D ió la acostumbrada conferencia el R. P . Jordano, director de la Casa Salesínna de Pernam buco, el cual por casi una hora eiitxetuvo al nu­
meroso auditorio con la mirracion de las maravillas
obradas por Dios en su siervo D. Bosco, de las
virtudes de óste, de su caridad y celo ardentísimo,
d e sus nuiltiplüs obras y de sus misiones.
Después del canto de algunos motetes y de la
bendición con S. D . M., que dió el Emmo. Car­
denal R ich eh u y, leyéronse las oraciones por los
oaminantea, y á continuación tomó la palabra
elEium o. Purpurado. Tarea d ifícil fuera reproducir
aquí la hermosísima peroración de nuestro venera ole Arzobisprn. Como recuerdo les recomienda
el Rosario de María, del que encarece la preciosidadó importancia, explicándoles como el Rosario
debo sor su ampiare y su consuelo, escudo de su
debilidad, aguijón de su celo, estímulo y aliento
en 6\i fatigas en el d ifícil m inisterio de la salva­
ción de las almas, y en una palabra, escuela de
todas las virtudes.
L a ceremonia del abrazo de despedida puso el
colm o á la conmoción que invadía todos los áni­

mos. y más de una m ejilla fué bañada por las
lágrimas
j Qué Dios y M aría Auxiliadora acompañen á
nuestros Misioneros durante su via je, y les pro­
tejan y asistan en el nuevo campo que se abre
á sus fatigas y sudores!
N u e v a C a p i l l a . — Con solemnísimas fiestas
inauguróse el 6 de setiembre últim o una nueva
Capilla dedicada á N tra. Sra. de los Dolores, en
nuestra artística y hermosa iglesia de S. Juan
Evangelista de Turín.
Una ve z bendecida la nueva Capilla por el
Emmo. Cardenal Richeliny, organizóse una devota
procesión para trasladar á la Sma. Virgen á su
nueva magnífica sede. A continuación pronunció
un muy sentido discurso de circunstancias el
Emmo. Purpurado, dándose con esto por comen­
zada la novena en jneparaciou á la fiesta de los
Dolores de N tra, Señora.
E l estilo do la nueva Capilla es el mismo que
el de la iglesia de S. Juan Evangelista, de que
form a parte, es á saber, i*omano-bizantino.
Más adelante serán decorados sus ahora desnu­
dos muros, representándose en grandes cuadros
al óleo los siete dolores de la Sma. V irgen.
I j a V i r g e n e o s it u r e r a . — Un lego de con­
vento, de corazón muy sencillo y sano, tenía un
estrañable amor á la V irgen Sma., y v iv ía con el
pesar de no ten er en su celda ninguna imagen
de la Señora á la que d irigir sus oraciones, dar
culto y cuidar. Encontróse nn día en un zaqui­
zam í del convento una efigie de la Señora; pero
tan deteriorada y estropeada por el tiempo y
polvo, que daba pena verla. Fuera de sí de gozo
se la lle v ó á su celda, la lim pió m uy bien, y co­
noció que si un buen pintor la restauraba, que­
daría hermosa y como nueva. Entonces cayó de
rodillas, y le d i j o ;
— ¡M adre m ía ! bien sabéis cuanto deseo que
esta vuestra santa imagen sea restaurada, y que
en ella se os rinda cu lto ; pero soy tan pobre,
que si vos no m e ayudáis, no podré hacerla; así,
08 suplico que trabajéis conm igo para que esto
pueda liacerse.
En seguida se fué á casa de una señora muy
caritativa, y le pidió que diese costura para que
una pobrecita con lo que ganase cosiendo pudiese
vestirse decentemente. L a señora se la dió. Com­
pró enseguida hilo, agujas, dedal y tije r a s , lo
lle v ó todo á su celda, lo presentó á la Señora,
d iciéu d o le:
— Señora, habéis sido m uy buena costurera, y
es preciso que m e ayudéis con vuestras benditas
manos para reunir lo que necesito para restaurar
vuestra efigie.
L a V irgen se sonrió, y el leg o se fuá ó bus
quehaceres. Cuando v o lv ió se e n c o n é la costura
hecha, tan bien cosida y tan o lo ro s a , que la se­
ñora quedó m uy satisfecha, y se la pagó muy bien.
L a costura que pasaba por mano del pobre lego
cobró tal fama, que pronto pudo restaurar la santa
efigie.
A l guardián y demás religiosos llam ó la aten­
ción el cómo un pobre 4ego podía sufragar esos
crecidos gastos, y uu día se escodieron para ver
lo que en la celda hacía. Entonces vieron qne se
hincó de rodillas ante la Señora, y le presentó
unas ropas sin hacer, y que la Señora alargó sus
benditas m anos, y la tom ó con nn semblante
dulce y complacido.

— 339 —
Entonces el guardián y los religiosos se postra­
ron de rodillas exclam an do: — Bienaventurados
loe sencillos y pobi'es de espíritu, porque de ellos
es el reino de los cielos.
FeKssitdsatQS do

le s e o

— F íja te en que el Señor manda que se dé
todo lo superfluo á los pobres. Superfino es el
Iqjo que gastas en viajes, teatros, bailes y otros
placeres y diversiones donde puede decirse que
vas á derrochar el patrim onio de los pobres, que
^tán nmbrientos ó desnudos.
— £1 ejem plo de las buenas obras v a le más y
es más eficaz que los más elocuentes y elegantes
discursos.
— Cristiano le c to r: probablem ente tú que lees,
y yo que escribo, habremos pasado parte de
nuestra v id a en ofender al S eñor... Pero no des­
mayemos por esto i todavía hay tiem po para nos­
otros; la m isericordia de Dios nos espera. N o
defiramos, sin embargo, nuestra conversión, porque
si dejamos para mañana el arreglar las cosas del
alma, corremos gra ve riesgo de no encontrar
tiempo para hacerlo.

BIBLIOGRAFIA
L a E M C u e l a y l a . P a t r i a * L e c tu r a s m aa aso rita a, por
U agd a len a S a n tia g o -P a e n te s. — Im p . 7 L ib . d e lo s H ijo s de
Santiago B o d rlg u e s, B u rg o s.

Es este el título de un hermoso lib ro de lec­
toras manuscritas, original de nuestra distinguida
colaboradora é ilustrada escritora católica señorita
D.* M agdalena Santiago Fuentes, y editado pri­
morosamente en la im prenta de los H ijos de San­
tiago Eudríguez, de Burgos.
Sentimos que los estrechos lím ites á que debe
amoldarse esta b ib liografía no nos perm itan decir
cuanto quisiéramos para poner de re lie v e las
bellezas y méritos de este áureo lib rito . £ s tal
la delicadeza de los sentimientos, tan pura la
dicción y sabrosa la fiuídez del lenguaje que se
respiran en esas hermosas páginas, que comunican
á la obra un atractivo encantador y amenizan su
lectura sobre toda ponderación. L os purísimos
goces que esperimentan los ju ven iles corazones
en las aulas del colegio, y las escenas eminente­
mente prácticas de las escuelas están retratadas
de mano maestra y con tiil sabor de amorosa
terneza, que no se sabe que adm irar más, si los
primores literarios ó las jo ya s de los elevados y
afeetnosos sentimientos, que á cada paso se des­
cubren en ese fecundo ve rg e l de las lecturas qianuscritas. Y ¿qué deberemos decir de los subli­
mes pensamientos y nobles afectos que campean
en esas gráficas páginas dedicadas á los encantos
del amor patrio t ¿Quién no sentirá arrasarse los
ojos en copioso llanto al le e r la despedida de la
tropa después de haber asistido á la sublime ce­
remonia d e la m isa de campaña eu el Prado d e l
Carment ¿Quien no llorará de entusiasmo y pena
con la pequeña Asunción Valdés, la chiquitína del
colegio, cuando lle g a á conocer los pormenores de
la beróica acción en la que se cubrió de gloria
su padre, cayendo herido en los inhospitalarios
campos de Cnba, después de haber arrancado
de las manos traidoras d e los rebeldes aquel g i­
rón de tela roja y am arilla síntesis sublime del
amor más puro y vehem ente t N i queremos con­

clu ir sin consignar que es una labor delicadí­
sima y tejid a de mano maestra ese conjunto do
vicisitudes y bien enlazados acontecimientos que
oon la fueiza irresistible del buen ejem plo llevan
á la esquiva é indóm ita M alvina, de una vida
vanidosa y mundana, á la sublimo perfección del
cristianism o. En suma, para decirlo todo de una
vezj no dudamos afirm ar que ' ‘L a Lscuela y la
P a tr ia ’’’ es úu lib ro d ign o de estar en manos de
la juventud por su m étodo em inentem ente prác­
tico, y porque ha de con tribuir á ft>rmav cu co­
razón de las niñus á esos nobles sentimientos y
sublimes afectos cristianos, y por onde patidóticos
y cultos, que son el tim bre más glorioso do la
mujer y de la madre de familia.
Felicitíim os de todas veras á la jo v e n y y a no­
tabilísim a escritura por ostit su nueva producción,
y pedimos fervieu tem eu te á nuestra querida Ma­
dre M aría A u xiliadora que le acompaño eu todo
momento y la sostenga en el recto sendero que
siem pre ha seguido, continuando por el cual tanta
gloria puede dar á Dios y tanto bien hacer ó la
sociedad con sns escritos, y con su ím proba y
cotidiana labor do la educación de la juventud.
C o n ip c n tllitiii T iio o l«»jíÍt v M4»ruliM. Autoro AvguÉtino X4AmL*uA{, S. J. Eilitio quarta ab auctore reougnita. —
1 Tol. In 8.“ |2¿XIV-Ü18 prtg-) Procinm 8’75fr.¡ 10’75 doreum
corlo lelieatam. — Friburgi Uriaguviis, sumptibua l i . H tr d t r
TipograpEi editoris Foutitioii.

En e l B o l e t ín de Marzo últim o tuvimos el gusto
d e recomendar á nuestros lectores la Theoloyia
M oralis del P . Lebm ku bl. Cuanto entonces digimos de la obra lata, puede sin dificultad alguna
aplicarse al Oompendium. Todas las materias que
am plía y m agistralm ente dilucida el autor en la
obra late, se encuentran en el compendio, redu­
cidas, como es de suponer, á brevísimos términos,
sin que por esto fa lte la claridad conveniente, ni
dejen de aducirse las principales razones que com­
prueban la doctrina expuesta. E l Compendium ade­
más, sigue á la obra grande capítulo á capítulo,
párrafo á párrafo, con lo cual es fácil, cada ve z
que se desea m ayor explicación, pasar del uno
á la otra. Este libro, según miestro lium ilde sentii', está llam ado á ser el vade meoum de los sa­
cerdotes y á sustituir al Gury eu los Seminarios.
L o recomendamos, pues, especialm ente á los sa­
cerdotes muy atareados que apenas jniedeu con­
sagrar algunos moinentus al rc{>aso de las cues­
tiones morales, y á los encargados do las parro­
quias rurales <iue no dispon un de medios para
hacer dispendiosos g a sto s: il todos puede prestar
este Compendium muy buenos y excelentes servi­
cios.
— D el mismo editor hemos recibido la edición
quinta (edición cbilena.i del Catecismo de la Doc~
trin a Cristiana, del P . J. Debarbe, S. J., y la se­
gunda del Pequeño Catecismo, del m ism o' autor.
Estos Catecismos son muy apropósito para dar
una cabal idea d los niños de lus verdades do
nuestra santa fe y de los deberes que á todos
nos inenmben como cristianos y como ciudadanos
y a respecto á Dios, y a á nosotros mismos y á
nuestros semejantes. Se recomiendan especialmente
por lo completos que son, la concisión y claridad
de sus respuestas, y más que todo por los nume­
rosos ejem plos y aplicaciones prácticas que con­
tienen, eficacísimas para dar m ejor d conocer y
grabar más profundamente en la tierna mente de
los niños las verdades y preceptos de nuestra
santa B eligion.
n a r f - C i e l o . — A s í se titn la la preciosa novelita U uttrada, origin al de la insigne escritora car

340 —
tólica Aurora Lista, que la Lectura P o p u la r de
BarceloDa regala este año á sus suscritores. El
fin de BU argumento es probar cuan engañosas
son las felicidades de esta v id a , y cómo con la
CTacia del cielo podemos vo lverla s la espalda y
dedicam os á Dios. L a galanura del estilo y la
naturalidad y gracia con que se desarrolla la ac­
ción hacen de M ari-O ielo un lib rito p o r demás
recomendable.

1..fi V o z <lel P u lp ito . — Esta excelente R e­
vista dedicada al clero, publícase decenalmente
en IluoMcn. D ivídese en cinco secciones: 1.^ D o­
cumentos Pontificios, declaraciones y decretos do
las Sgdas. Congregaciones romanas. 2.* Decretos,
leyes y sentencias civiles relacionadas con los
asuntos eclesiásticos. 3.* P redicación : Sermones,
Panegíricos, Hom ilías, Pláticas, etc. Esta sección
lle v a numeración propia. 4.® Solución á las con­
sultas hechas por los suscritores á la Redacción,
y 5.* Ejem plos sagrados religiosos y profanos, no­
ticias, ete. Como puede verse por esta simple
enumeración, L a Voz del P ú lp ito , debiera andar
en manos de lod o el clero. — L a suscrioion solo
cuesta ecia ptas. en España y ocho en Ultram ar y
Extranjero.

Cooperadores Salesianos difuntos.
Sr. D. Feliciano Aoevedo — Caracas.
»
Marcos llornández . .
»
»
Franoisuo Garrido . .
»
Srta. D.“ María de Jesús Arroyo
»
Bra. D.“ Inés Benjuraea

Sevilla.
»
Dolores M a rtín ................................»
»
Manuela L ó p e z ................................*
*
Dolores González Mora de Rufo
»
Exmo. Sr. Marqués de Morante . . . .
»
M. I. Sr. D. Juan Alvarez Troya, Canónigo
»
Rdo. Sr. D. Angel Domínguez, Pbro . . »
Sr. D. Mariano K o d r íg u e z ......................»
»
Abel Torres — Pasto.
*
Benigno Barreda — Babahoyo.
>
José Bustamante
»
»
Constantino Bifiuelas — Huesca.
»
Sidronio Soza — Teotitlán.
Pedro Bejarano, Lie. — Méjico.
*
»
Federico Borrell . .
*
»
Juan Manzano — Huantla.
»
Arsenio de Castañedo y Castañedo— Santander.
»
.losé R e g u le s ..............................
»
»
Domingo Toujas, Pbro. — Santa Fó.
»
José Dagnino — Rosario.
>
Manuel Fernández Cué — Santander.
»
Leandro Molla — Barcelona.

Luis Cid — CornOa.
»
Mnnnel Moreno Bayo — Cartaya.
»
José Bajo Perales
. . .
»
» José Florencio Bermejo
»
» Francisco Gómez Tejada .
»
» Josó Gómez y Gómez . .
»
» Juan B. Pastor . . . .
»
» Francisco MarañónLandero
*
» Manuel Vázquez Villedo .
»
» Miguel I^ónez Ponoe . .
»
» Sebastian Herrero Gómez
»
*
Josó Petez Rodríguez . .
»
» Romualdo Plaza L illo — Los Hinojos.
»
Jnan Gallego . . . .
*
*
Juan Reillo

Cuenca.
»
Pantaleon Delgado
»
*
Dimas Contreras — Pamplona (Colombia).
*
Rafael Zerooero — M ^ico.
»
Lino Martínez. Pbro. — S. Carlos (Niowagna).
B José Ignacio Sivira — TaritAgua.
»
Águstin Miinich — Mataró.
»
Cándido Ramiros, Beneficiado — Avila.
»
Gerónimo Becerra, Arcipreste— Eoija.
*
Gregorio Lino, Pbro. — Granada.

Sr. D. Jnan Cobo Reinado. Pbro. — Gnarromon.
»
Carlos Carrasco — Yaritagna.
> Marcelino Menéndez Pintado — Santander.
»
Femando Muñoz, Beneficiado — Cnenoa.
»
Pantaleon Delgado . . . .
»
»
Romualdo Plaza Sillo, Párroco
»
»
Rafael M. Arraiz, General — Yaritagua.
»
Alejandro Arévalo
. . .
»
»
Pablo Riera y Sans — Barcelona.
»
Leopoldo Rius . .
»
»
Jnan M on tagn t. .
»
»
Josó Perexa, Pbro. — Gélida.
»
Ramón Oliveras, Pbro. — Gerona.
»
Leopoldo Jordá, Pbro.
*
»
Pedro Fuentes — Madrid.
» Jnan G a l l e g o ....................... Cnenoa.
> A lejo Larrioa, Maestrescuela
>
» Luciano Yunta . . . .
»
» Julián del Olmo, Pbro. .
»
......................
»
» . Juan Reillo
»
Ignacio Moreno - - Granada.
»
EÍisebio Robleto
»
»
Pablo de Lasenraín
•— Méjico
*
Gelasio Rodríguez Infesta — Souto pinedo.
»
Vicente Juncosa — Huesca.
Srta. D.* Benita Romero — Teotitlán.
»
María Lnisa Vidoza — S. Felipe.
» ' Carolina Oradiz — Méjico.
»
M.^ Antonia Martínez Cañizares— Aracena.
»
Anastasia Rivas — Granada.
*
Satrimüia Pimentol — Yaritagna.
»
Merced Gómez Losauo — S. Luis Potosí.
Sra. D.“ Isabel B. de Díaz — Mercedes.
»
Alia Díaz de Péndola
»
»
Hermeliuda Gómez de Ramírez — Teotilán.
»
Felipa P a u a ..............................
»
»
Ana Scato — Asunción.
»
María Sales Llid ó — Artana.
»
Dominga Escobedo de Villalobos — Jerez
(Méjico).
»
Leonarda Peralta

Yaritagna.
»
Felipa Suarez de Juárez
»
»
Manuela Aloonedo de Tozaya — Méjico.
»
Dolores Menooal Vda. de Luna .
»
»
Carmen P. V. de Aguilar . . .
»
»
Loreto Calvo Vda. de Vórtir . .
»
»
O liva J. de Aqnino — Aaunoion.
»
Felipa Parca — Abnaoatlau.
»
Dolores C. de Domeneoh

Puebla.
»
M.* del Carmen Zamora de Torres
»
»
Joaquina de la Barrera — Tacnbaya.
»
Gnadalu^ Bonilla — Jerez (M éjico).
»
Vicenta Rubio — Barcelona.
»
Margarita Lafrón BaQón — Velez-Rnbio.
*
Carolina Bonet — Coruña.
»
Agueda B ri^a — Paysandó.
*
Natividad B. de Piedra — Yaritagna.
»
Leonor JaldÓn Borrero — Cartaya.
»
Josefa Pérez Almansa
»
»
Ménica Zngo — Cuenca.
»
Petra Estrival
*
»
Frasqnita García de Pnig — Barcelona.
»
Nicolás García Vázquez — Huelva.
»
Manuel García Vázquez
»
»
Daniela Abel Escalante — Tacubaya.
’»
Casilda Franco — Granada.
»
Micaelina Rojas de Salcedo — Yaritagua.
»
Soledad Baez — Huelva.
»
Dolores González »
»
Rosa Piaerra — Gerona.
*
Fermina Chacón de Iglesias — Barcelona.
»
Vicenta Zavala — Madrid.
»
Ana V. de Bernabé — Trento.
*
Sor Engracia de la Purísima Concepción —
Cuenca.
*
Patricia Escol . — Cuenca.
»
Ana M.“ de González
»
»
M.* Dolores de la R evilia — Santaner.
»
Sor Josefa de Sta. B ita — Cuenca.
Paler, A?e Haría, Peqüiem.
R. I. P. A.
^

Cn aprolisdoi d* It ishiiidtd Scletiutiet, -

JOSE GilBIHO

IltTXíXOE

IDE3I_.

1S99

--------------------------------Enero.
Conferencia S a le s ia n a .............................. Páí.
Carta del Erdmo. P. Miguel Búa ú los Coo­
peradores S alesia n oB ..............................
De naestraa Misiones. Patagonia. Un manojito de dores patagónicas
. . . . . .
Gracias de María A u x ilia d o r a .................
Nuestra Correspondencia. España. Carmona
(Sevilla) — América. Asunción (Paraguay)
Noticias y V a r ie d a d e s ..............................
B ib lio g r íu ía ...............................................
Grabados. Instituto de S. Gabriel en S. Denis
— Vista general de Patagones y Viedma
— Escuelas Profesionales Salesianas de
Viedma — Instituto de las Hijas de María
Auxiliadora en Viedma — Iglesia en cons­
trucción de Ntra. Sra. de las Nieves en
Spezia — E lllm o. Sr. D. Atauasio Sabbagh.

1

2
12

18
21

24
28

Mayo.

Febrero.
Progresos de la Obra Salesiana.................
A los níQos- Los nifios leprosos.................
De unestras Misiones. Una visita á loa le­
prosos de N o r u e g a ...................................
Gracias de Marta A u x i l i a d o r a .................
Nuestra Correspondencia. — E^aña. Carmona (Sevilla) — Cuenca— Amenca. S. Sal­
vador — Barquisimeto (Venezuela) — La
Paz (Bolivia) — Hqja Redonda (Peró) .
Noticias y V a r ie d a d e s ..............................
B i b l i o g r ^ a ...............................................
Grabados. Casa de las Hijas de María Auxi­
liadora en Gnaratinguetá (Brasil) — Banda
del Colegio Salesiano de Mójioo — R. P.
Luis Calcagno — Iglesia Salesiana del
Sgdo. Corazón de Jesús en Roma — lltmo.
Sr. D. Juan Pilippo.

29
32
33
40

42
51
55

Conferencia S a l e s i a n a ..........................
Nuestra salvación por María Atixiliadora
E l Rvdmo Sr. D. Miguel Rúa en Esp-ina
A los nifios. El pan de la Virgen . . .
Deniiestras Misiones. Ecuador. Keapertiirad
la Casa Salosiaua de Riobamba . .
Gracias de María Auxiliadora
. . .
Nuestra Correspondencia. América. 8. Felipe
(V en ezu ela )...........................................
N e c ro lo g ía ...............................................
Noticias y V a r ie d a d e s .........................
B ib lio g r a f ía ...........................................
Grabados. Vista general del Colegio do Sta
Dorotea— Fachada principal — Un detalle
del jard ín — Instituto Salesiano de S. José
de Hostafranebs — Banda Obrera del Ins­
tituto de S. José — Instituto de las Hijas
de M.* Aux. de Hostafranebs. — Grupo de
ñiflas — Fachada de la nueva Capilla de
M.* Aux., en la Granja Salesiana de Ge­
rona — Aspecto de la Granja Salesiana de
Gerona durante la bendición de la primera
ledra de la nueva capilla— Bendición de
a primera piedra de la nueva capilla, en
Gerona — Iglesia de S. Juan Evangelista,
en Toiin,

113
114
116
127
128
132
134
1.35
135
140

f

Marzo.
El Rvdmo. D. Migtiel Rúa en EspaBa
Homenaje Intcrnneional íí Pon Bosco y
O b ra s ...............................................
San José................................................
A los ñiños. L a Virgen de los Dolores
De nuestr.is Misiones. Valencia (Venezuela)
Los Salesianos y la viruela — Llavnn ñe
S. ifartin (C o lo m b ia )..............................
Gracias de María A n x í l i a d o r a .................
Nuestra Correspondencia. E/ipaña. S. Viceus
deis Horta (Barcelona) — Bejar (Salamanca)
América. Sucre (B olivia) — Paraguay —
Callao ( P e r ú ) ...........................................
Necrología...................................................
Noticias y V a r ie d a d e s ..............................
B ib lio g r a fía ...............................................
Grabados. Estatua y Andas de San Josó —
S. Francisco de Sales. — Patio del Colegio
Salesiano de Sucre. — limo. Sr. D. Andrés
Torrielli.

57
6'<
62
63
&4
72

74
79
80
83

Abril.
jViva María A u x ilia d o r a !..................
»
£1 Rvdmo. Sr. D. Mis^el Rúa en España .
La Resurrección del S e B o r .................
»
A los nifios. E l pan de la Virgen . . . .
De nuestras Misiones. Argentina. V i^’ e de
nuestros M is io n e r o s .......................
»
Gracias de María Auxiliadora
.
' . . .
Nuestra Correspoudencia. España. Gerona —
Béjar — América. Berna! — Uríbelarrea
(A r g e n t in a )...........................................
Historia del Oratorio de San Francisco de
S a le s .................................................
»

Noticias y V a r ie d a d e s .............................. Pdg. 107
» 111
B ib lio g r a f ía ..............................
N e c ro lo g ía ...................................................
» 118
Grabados. R. P. Miguel Búa — Vista gene­
ral de las Escuelas Profesionales y Ctdegio
Salesiano de Sarriá (Barcelona) — Grupo
de antiguos alumnos de las Escuelas Sale­
sianas de Sarriá — E l Santo Angel de la
Guarda — Colegio del Santo Ángel, do
Sarriá — Escuela de Artes y OiioTos de
Sarriá.

>
»

85
86
96
96

98
» 100
»

102
104

junio.
Gracias á D i o s ...........................................
Mes ilel Cor.azóu do J e s ú s ..........................
Don H o s c o ...................................................
El Rvdmo. Sr. D. Miguel .Rúa en Esi>aria .
A los nifios. L a súplica de un nifio ¡í San
Antonio • ...............................................
De nuestras Misiones. Palestina. Unn Casa
Salesiana en Nazaret. — Ecuador. Reajiortnra de la Casa Salesiana de Riobamba
(C o n c lu s ió n )...........................................
Gracias de María A u x i l i a d o r a .................
Necrología. El R. P. Celestino Piróla
. .
Noticias y V a r ie d a d e - ...............................
Bibliografía . . . • ..............................
Grabados. Casa Salesiana de Baracaldo (Ililbao) — Grupos de nifios y ninas de los
Oratorios festivos de Baracaldo — Vista
panorámica de Nazaret — R. P. Adrián
Néple — La fuente de la Virgen en Naza­
ret — Aguadoras de Nazaret — limo. Sr.
Jara, obispo de Ancud (Chile) — Casulla
bordada por las Hijas de María Auxilia­
dora, y premiada en la última Exposición
de Tniín.

141
142
143
144
152

153
159
162
H53
168

Julio.
Consagración del mnndo al Corazón de Jesús
Carta de S. S. sobre el Sgdo. Corazón . .
E l Rvdmo. Sr. D. Miguel Rúa en Portugal
A los nifios. El primer sacerdote de D Bosco
De nuestras Misiones. Urite (Colombia) Consnelos y Esperanzas. — Patagonia Septen­
trional. Adinirables progresos de la Casa

1G9
170
173
176

— 342 —
Cautral de las Misiones Salesianas. — Del
Gobernador Tollo. — Triunfo de los Salesianos — Tome nota el Gobierno
. . . Pág. 178
Gracias do Marín Auxiliadora
. . . . . .
» 182
Nuestra Correspoudeuoia. España. Utrera fSevillu). — Aitiérica. Bogotá (Colombia) —
184
F r a u d a ...................................................
Necrología. R. P. Valentín Gómez, S. J. —
186
1).“ Amalia Briceno de Restrepo . . . .
Historia del Oratorio de S. Francisco de
188
S a l e a ........................................................
190
Notioiua y V a r ie d a d e s ..............................
196
B ib l i o g r a f í a ...............................................
Grabados. Los cuatros Evangelistas. Cua­
dros al óleo del Salcsiuno l)o n Viucente
GutiÓrroz, do Sarriá.

Noviembre.

Agosto.
Im portan tísim o...........................................
Homenaje Internn mal á Uon Bosco y sus
Obras . . .
......................................
E l Rvdmo. Sr. D. Miguel Rúa eu Espalla .
A los nifios. El Borriquito
.....................
De nuestras Misiones. Ecuador. Eu las dorestas del A z n a y ..................................
Gracias de María A u x i l i a d o r a .................
Nuestra Correspondencia. España. Barcelona
— Salamanca. — América. Bogotá (Colom­
bia) — Concepción (Chile) — Francio. . .
Noticias y V a rie < la d e 8 ..............................
Bibliografía ...............................................
Grabados. Casa Salesiana de Utrera — NiQos
de las Escuelas Salesianas de Ecija —
Iglesia y (.‘nsa-Mision de Gualaquiza —
Multiplicación de los panes y los peces
— Imagen de María Auxiliadora que se ve­
nera en el Colegio de S. José, de Barce­
lona — D. Josó Varela Silvari.

197
198

200

205
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221

Setiembre.
* 225
Espantosa c a tá s tr o fe ..................................
Homenaje Universal á JesucristoRedentor .
* 226
Bula .íu u llu r ..................... • .......................
» 229
E l Rvdmo. Sr. D. Miguel Rúa enEspaña .
» 232
Do nuestras Misiones. Patagonia Meridional.
Visita do SS. EE. los Presidentes de las
Repúblicas de Chile y Argentina áPuntar e u a s ........................................................
» 237
Gracias de María A u x i l i a d o r a .................
» 240
Nuestra Correspondencia. España. Utrera
(Sevilla) — América. Concepción (Chile)
» 242
Necrología. Rdo. P. Luis Calcaguo. — Sra.
Agueda Braga de B i g ..............................
» 244
Historia del Oratorio de S. Francisco de
S a l e s ........................................................
» 245
Noticias 3[ V a r ie d a d e s ................................pdg. 249
B ib lio g r a f ía ................................................
» 252
Grabados. Escuelas Salesíanasdol Smo. Sacramonto-Caviuoiia — Interior de la Casa Salesiaiia do Málaga — Eu el acto do ben­
decir la primera piedra del Oratorio Salosiaiio do Sayona — Regalo de los jóvenes
del Instituto Salosiono de Bolonia al
Einiuo. Catd. Svampa.
Octubre.
Im p o rta n tísim o .......................... .... • . •
Coustituoion do S. S. el Papa León X I I I sobre
la leyes, derechos y privilegios do la Co­
fradía del Santísimo R o s a r io .................
E l Apostolado dol Santo Rosario . . . .
El Rvdmo. Sr. D. Miguel Rúa en España .
Do nuestras Misiones. PotajoHia Scp(«n(rii>«al.
L a espantosa inundación del Rio N e « o y
las Misiones Salesianas — riedmo (Patagonia) — Rroíii. Colegio y Colonia A g rí­
cola D. Bosoo — Más desastres . . . .

Gracias de María A u x ilia d o r a .................Pág. 272
Nuestra Correspondencia. España. Gerona
— América. Concepción (Chile) — Arequipa
(Perú) — Santiago de Chile . . . .
- 274
Noticias y V a r ie d a d e s ..................................... 277
Grabados. Horta (Barcelona): Torre de D.
Luis Martí Codolar — Fachada de la Torre
— D. Bo.sco en la Torre en 1886 — Monu­
mento que recuerda la visita de D. Bosco
á la Torre — D. Rúa eu la Torre en 1899
— Monumento erigido eu la Ton-e & nues­
tra Sra. de las Mercedes — Comedor de un
asilo infhntil de las H ijas de María Au­
xiliadora— Cachoeira do Campo : Colonia
Agrícola “ D. Bosco” — Alumnos del Co­
legio Salesiano de Arequipa.



263

*
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> 268

Consagración de los niños á Jesús y á María
al empezar el siglo X X ..........................
>281
L a devoción al Sagrado Corazón deJesús . » 2^
E l Rvdmo. Sr. D. Miguel Rúa enEspaña . » 287
De nuestras Misiones. Patagonia Septentrional.
Misión Salesiana de Juuin de los Andes,
territorio del Neuquón — Valencia (Vene­
zuela) Terminación de la viruela— General
Aolia (Pampa C en tral).......................
>294
Gracias de María A u x i l i a d o r a ..........
>300
Nuestra Correspondencia. España. Carmena
(Sevilla) — Málaga.— América. Montevideo
(Uruguay) — Apóstoles (Argentina)
. .
>3( 8
N e c ro lo g ía ............................................
>306
Historia del Oratorio de San Francisco de
S a l e s ................................................
>306
Noticias y V a r ie d a d e s ......................
*309
B i b l i o g r a f í a .......................................
» 312
Grabados. Imagen del Sagrado Corazón que
se venera en la iglesia salesiana de Roma
— S evilla: Escuelas Salesianas de la Sma.
Trinidad. Cajistas 6 impresores. Taller de
encuademación. Vista general de la Expo­
sición de las Escuelas Salesianas de Artes
y Oficios. Taller de Carpinteros. Sección
de carpintería en dicha Exposición. Ban­
das Sálesíauas. Imagen de María A u xilia­
dora que se venera en la iglesia de la
Sma. Trinidad — Bendición de una Casa
en la Pampa Central.
Diciembre.
Augurios y felicitaciones
Las iuuudaoiones de la Patagonia y las
Miaioues Salesianas................................
L a devoción á la Sraa. V i r g e n .................
E l Rvdmo. Sr. D. Rúa en España. (Conolus i o n ) ....................................................
A los niños. Cosas do N a v id a d .................
De nuestras Misiones. Patagonia. Las Misio­
nes Salesianas y las recientes inunda­
ciones- — Puntáronos. Consagración de
la Patagonia Meridional y Tierra del
Fuego al Corazón de Jesús — Asia. Be*
lón ( P a l e s t i n a ) ..................................
Gracias de María A u x i l i a d o r a .................
Nuestra Correspondencia. América. L a Plata
—• Rosario de Sta. F ó ..................^
Noticias y V a r ie d a d e s ..............................
B i b l i o g r a f í a ...............................................
Cooperadores Salesianos difuntos . . . .
I n d i c e ........................................................
Grabados. Sevilla. lim o. Sr. Arzobispo -y
Vista exterior de la Catedral — Insti­
tuto de las Hijas de María Auxiliadora
— Niñas internas de dicho Institnto —
Obrador de jóvenes externas — Niñas y
jóvenes del Oratorio festivo — Belén.
N iño armeno asilado en el Orfanotrofio
Salesiano.

>313
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Conjuntos de fichas
Boletín Salesiano
1899