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RESSIS QUIDER MULTA
^DPERARIIAUTEMPAUCÍ!.'
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SUM ARIO
M A R Z O d e 1899.
E l R vduo . D. iriGUBu B iU sm E bpaíIa^. . . .
pág. 57
IIOMKXAJK INTÜKXACIONAL A D . Bosoo y BUS O b ra s . » 58
San J obe
..................................................................» UA Los N iños, 1.a Virgeo d « los dolores
. . . . » UU
I)K NUK6TKAS KtslONiCB. VoUncia (Venesusla) Los SaleBiauos y la viruela. — Llanot dt /i. M artin (Colombia) 04
G E .(C U 6 UK U A U U A U U L IA D O K A .......................................
*
U
N urstua CoKiiRera.NUB.NCiA. — Eipafta. San Tieena
deis Uorta (Barcelona) — Bejar (Salamanca). — /Imb
rica. Sucre (liolivia). — Faragnay. — Callao (Ford) a 74
N kckoi/X.Ia ..........................
.
. . » 70
N oticias Y V a k ir d a d b b .....................................
» su
1I i u u o o k a >7 a
...................................................
. . .
a
80
líKAUAUOs. Estatua y Andaa de S. Joad. — 8. Fraiioiacu
de Salee, Patio del Colegio Balealaao de Sucre. - limo.
Sr. D. Andrés TorriellL
O b k a s S a l b s ia n a b
Sarriá (Baroalona). Buenoa Airea. Chile,
Uonleildeo. Urna. BotMa. BogetA.
Paraguay MOiloo. Puebla.
C/Í.TERAT0LLE
DA MIHI ANIMAS
Jñ
, . -i aB OS40i ,
u.
Almagro —
LIBRERIA
SALESIANA
-
Buenos Aires
PARA ABRIL Y MAYO
N u e v a S e m a n a S a n ta , texto latino; en E l C o n v ite d e l D iv in o A m o r por Jos6
castellano tan sólo las lecciones, epístolas,
evangelios y pasios, con un prefacio expli
cativo do las ceremonias y ritos sagrados den
cada función; 380 págs. en 32° grande: e
t e l a ................................................ Ps. 1,20
en piel * 2,00
en chagrín » 3,00
S e p te n a r io d e l o s D o lo r e s d e M a r ía
S a n t í s i m a , por Monseñor de San Al
berto
................................................ »
0,05
V id a d e N. S. J e s u c r i s t o según los cuatro
Evangelistas, por II. Waulon, un tomo en-16
do 296 págs, encartonado
. . n 1,00
M e d ita c io n e s s o b r e l a s v e r d a d e s
e te r n a s y P a s ió n d e N . S. J e s u
c r is to , por San Alfonso M.^ de Ligorio; un
tomito en-32 de 280 págs. en tela
»
0,50
V i s i t a s á lo s S a n t o s S a g r a r io s ó
sean afectuosos ejercicios para visitar á Jesús
Sacramentado en los días del Jueves y Vier
nes Santos, 40 págs, en-32
» 0,05
D e v o c ió n d e la V ía S a c r a , de 64
págs........................................................“ 0,10
O c ta v a r io á J e s u c r i s t o r e s u c ita d o ,
para la conversión de los que no cumplen con
el precepto pascual, por D. Félix Sardá y
Salvany, 36 págs................................. » 0,05
G u í a d e l N iñ o al tribunal de la penitencia
y al Banquete Euoarístico ó instrucción pi*áctica sobro los Saci’amentos de la Confesión
y Comunión:
edición
. . . »
0,30
L a C o n ie a io n por Mons. de Segur; 96 págs.
e u - 1 6 ........................... . . . »
0,10
L a C o n ie s io n o el amor de Jesús hacia
ios penitentes, por el Cardenal Manning;
132 págs................................................s 0,15
M e d ic in a y n o v e n e n o , ó sea L a C o n
fe s i ó n por el P. Esteban Trione; de 112
págs......................................................... 0,15
E l P r e c e p to P a s c u a l, por Mons. de Segur;
24 págs. en-62: el ciento . . . »
1,50
Frassinetti, Pbro., traducción delPbro.A.D.R.
180 págs. en 16; en rústica . . Ps. 0,45
M a n u a l d e la P r im e r a C o m u n ió n
y consagración solemne al Sagrado Corazón
de Jesús y á María Auxiliadora, por el P.
Camilo Ortúzar, Salesiano, 320 págs. en-32
en t e l a ............................................a
1,50
E l d ía f e l i z , ó rcuendo de la Primera Co
munión, por el R. P. March, 2.^ edición, en32, de 112 págs.: en tela
. . b 0,30
L a C o m u n ió n , por Mons. de Segur; 36
págs. en-16 ................................ d
0,10
N o v e n a de Santa Catalina de S ena. » 0,10
L a V ir g e n d e D o n B o s c o , ó maravi
llas de María Auxiliadora, por el P Camilo
0,15
Ortúzar, S a l e s i a n o ..................... »
N o v e n a d e M a r ía A u x i l i a d o r a , por
el R. P. Juan Bosco..................... »
0,15
R e r u m N o v a r u m . Carta encíclica de S.S.
León Xlll, sobre el estado actual de los obre
ros. 15 de Mayo de 1891 . . . »
0,19
D ia r io d e s e s i o n e s de la 1.^ asamblea
de los Católicos Argentinos . . » 1,09
D ie X I V A p r i l i s . Missa Sanoti Justini
M a r t y r i s ..................................... »
0,26
D ie X X V I A p r i l i s . Oflicium Sanctorum
Oleti et Mai'celli, P. et M.
. . »
0,15
D ie X X V I I I M a ji. Missa S. Augustini,
E. et C.............................................»
0.20
M is s a e p r o p r ia e sanctorum quae in archidioecesi S. Jacobi de Chile celebrantur
P r o p r i u m M i s s a r u m quae praetermissas
pro Hispania indultas in Ecclesia Mexicana
celebrantur.
M is s a e p r o p r ia e sanctorum quae in Hiapania celebrantur, cum supplemento pro dioecesibus Cathalauniae.
P r a e fa tío n e s sine cantu per totum annum.
C a n o n missae.
M is s a e votivae per annum.
Quien recibiere á un
niño en mi nombre, á
mí me recibe.
Os recomiendo la nifies V in juventud: cul
tivad con grande esmero
su educación cristiana;
y proporcionadle libros
que la enseñen A huir
del vicio y á practicar
la virtud.'
(Pío IX.l
( M A T H . X V I II .)
Entre las cosas divi
nas, la más sublime es
la de cooperar con Dios
á la salvación de las
almas.
(S. D io nisio .)
R e d o b la d vuestras
fuerzas á fin de apartar
á la niñez v juventud de
la corrupción é incre
dulidad y preparar así
una nueva generación.
El amor al prójimo es
uno de los mayores y
más excelentes dones
que la divina bondad
puede conceder á los
hombres.
(S. F banc. de Sales.)
(León Xm.i
DA m m ANIMAS CUTERA TOLLE
AÑO X III—N. 3
Cottüienoo, 32
PUBUOAGION MENSUAL
® J í e d a c c i o n y ^Ad m i n i s t r a c i ó n
MARZO de 1899
Turln (Italia)
~rfiT
(SI 'S vd m o . 19on M ig u d *Kua en S s p a ñ a
----------------- -----------------------------------^^EBOSAísDO júbilo en nuestra alma participamos á nuestros beneméritos Cooperadores la
decisión tomada por nuestro amadísimo y venerando Rector Mayor D o n M i g u e l R ú a
de visitar este año las Casas Salesianas sujetas á la Inspectoría española. Esta faustí
sima noticia, no lo dudamos, lia de llenar de satisfacción á todos nuestros bienhechores, tanto
más en cuanto que son muchísimos los que anhelaban desde hacía tiempo esta \islta, para poder
conocer y ofrecer personalmente sus respetos al inmediato sucesor de Don Hosco, y recibir de él
su bendición. La circunstancia de emprender su viaje nuestro querido Superior en los primeros
días de Febrero, mientras confeccionamos el presente número, nos impide dar más detalles; pero
podemos asegurar á nuestros lectores que les compensaremos cumplidamente de este involuntario
retardo, publicando en los números sucesivos extensas relaciones de las muchas y grandes muestras
de cariño de que ha de ser objeto nuestra querido Superior en toda España. Entre tanto rogamos
á tod’js nuestros amigos que pidan muy de veras á María Auxiliadora protectíon para nuestro veMrar.io Rector Mayor durante tan largo viaje, y que éste re o líe todo lo provechoso que se espera
gloria de Dios, bien de nuestras Obras, y conáguientemente provecho de España.
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— 58 —
*9 ^ 9 ^
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OMENAJE INTERNACIONAL A DON ROSCO
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» I-
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i ^ A R i A S h a n s id o la s v e c e s q iie
1 5 e n e s t a s m is m a s c o lu m n a s n o s
i-H h e m o s o c u p a d o d e e s t e H om e^ naje q u e c o m o m o n u m e n to d e
e t e r n a « g ratitu d p o r s u s o b r a s
a d m ir a l) le s , d e d i c a n lo s p u e
b lo s t o d o s á n u e s t r o a m a d o
f u n d a d o r y p a d r e íp ie r id ís im o D . B o s c o
e n e l d ó c im o a n i v e r s a r i o d e s u p r e c io s a
m u e rte .
E l i n t e r é s q u e e n to d o s lo s a m a n t e s y
a d m i r a d o r e s d e la s O b r a s S a l e s i a u a s h a
d e s p e r t a d o e s t a m a g n íf ic a i n i c i a t i v a h a
s id o t a l y t a n g r a n d e , q u e d i a r i a m e n t e
le l l e g a n á l a J u n ta prom otora d e T u r í n
a d h e s i o n e s d o t o d a s l a s p a r t e s d e l g lo b o ,
y p o r d o q u i e r a v e m o s s u r g i r J u n ta s r e
g io n a le s y a ú n n a c io n a le s q u e to m a n co n
a r d o r la ta r e a h a rto a r d u a d e a tr a e r n u e
v o s adherentcs á e s t e s o le m n e H om enaje.
A l to m a r h o y d e n u e v o n u e s tr a p lu m a
p a r a o c u p a rn o s d e e s te a s u n to , n o es
n u e s t r o á n im o e x p o n e r s u s b a s e s , n i d e c ir
e n q u é c o n s is ta , p u e s d e s o b r a lo s a b e n
n u e s t r o s le c to r e s , p o r q u e m á s d e u n a v e z
lo h e m o s e x p u e s t o ( l ) ; s in o d a r u n a id e a
d e l m o v im ie n to q u e d e u n a m a n e r a s e
g u r a , a u n q u e p a u l a t i n a y s ile n c io s a , se
v a o p e ra n d o c u to d a s p a rte s . N a d a , a
n u e s t r o p a r e c e r , m á s o p o r t u n o p a r a e llo
(lUü t r a s l a d a r á e s t a s co lu m m x s a lg u n o s
d o c u m e n t o s q u e a l m is m o ti e m p o q u e
p o n g a n d e m a n if ie s to e s a c o r r i e n t e d e
s i m p a t í a s q u e a r r a s t r a lo s c o r a z o n e s y la s
m i r a d a s «lo m u c h o s «le n u e s t r o s c o o p tíra «loros h a c i a V a ls á lic e , a c a b e d e e n t u s i a s
m a r y d e a n i m a r á lo s p o c o s q u e a ú n n o
lo e s t u v i e r a n , p o r m a n e r a q u e n o q u e d e
c o o p e ra d o r ó a d m ira d o r a lg u n o d e la O b ra
d e D . B o s c o s in pr«‘s t a r s u c o n c u r s o y
a p r o b a c i ó n á e s t e H om enaje, c u y o o b je to
e s l e v a n t a r u n m o n u m e n t o , s i g n o e v i(1) V. Boletines de Sbre.-Obrc.; N bre. y Dbre.
d el 98, y la Hoja volante que habrán recibido todos
nuestros Coo^veradoi-es, la cual contiene toilns l«s
noticias é iu8truccioui«s necesarias al respecio. De
esta Hoja mandaremos á nuestros lectores el n u
mero que d eseen: basta que so dirijan á la A dn iin is tra c io u del Boletín .
Y
SU S
O BR A S
d e n t e d e l a m o r y g r a t i t u d d e s u s con
te m p o r á n e o s a l P a d r e , a l A jíó s to l «lo la
j u v e n t u d d e n u e s t r o s ig lo .
E m p e c e m o s , p u e s , s in m á s preám bulos»
I.
E n l a s e r ie d e e s to s documentos, damos
l a p r e f e r e n c i a , c o m o e s j u s t o y n a tu ra l,
á l a C ircu la r q u e l a / t m í a P ro m o to ra pu
b lic ó á r a íz d e in ic ia r s e l a i d e a d e honrar
d e u n a m a n e r a s o le m n e y d u r a d e r a la
q u e r i d a m e m o r ia d e n u e s t r o p a d r e Don
B o s c o , e n e l d é c im o a n i v e r s a r i o d e su
p r e c io s a m u e r te .
D ic e a s í:
S r. D .
H a b ié n d o se re u n id o la Junta q u e suscribe
p a ra tr ib u to r u n te stim o n io d e g ra titu d ála
O b ra p ro v id e n c ia l «le D . B osco e n el décimo
a n iv e rsa rio «le la m u e rte d e éste, celebrando
u n a A ca d e m ia q u e se v ió h o n ra d a coii l®
a s is te n c ia d e lo m ás g ra n a d o d e l a sociedad
tu rin é s , d e lib e ra ro n su s m iem b ro s pasar i
c o n s titu ir el p rim e r n ú cleo d e u n a Ju n te
G -e n e ra l p a r a c o n c u rrir á u n H o m e n ^ e
I n t e r n a c i o n a l á la O b ra S alesian a. Y del
m ism o m odo q u e p a re c ió m ás n a tu r a l y mte
e n a rm o n ía co n la m isión d e D . Bosco
n e n te m e u te re lig io sa y a l m ism o tiem po civü
en su s ap licacio n es p rá c tic a s , e rig ir una
Ig le s ia en e l sitio en q u e h o y se levanto la
luodesta y ru in o sa c a p illa d e l S em inario de
la s M isiones S a le sia u a s d e V a lsá lic e , se m
creíd o ig u a lm e n te co n v e n ie n te q u e e sta Iglesia
se le v a n te co n e l con cu rso d e l pueblo, pues
á b en eficiar a l p u eb lo tie n d e en m odo espe*
c ia l la O b ra d e D . Bosco.
l í n sil consecuencia, la J u n t a q u e suscrito
c o n s titu id a bajo l a P re s id e n c ia d e l lim o. »•
Ilic h e lm y , A rzo b isp o d e T u rín , se d iry e á '•
su p lic á n d o le q u e se d ig n e e n v ia rn o s su aifiiesio n y d a r su n o m b ro á la J u n t a General
fo rm ad a p o r to d o s lo s a d h e re n te s, cnalquiei»
se a su clase y condición.
D e l con cu rso d e to d o s, d e e l imponen»
p le b isc ito do c e n te n a res y m ülai-es d e aonnra d o re s d e D . B osco, lo s q u e su scrib en
r a n co nfiadam ente q u e h a d e re c ib ir n a ^
y vig o ro so im p u lso la beneficiosísim a oW
re lig io s a y c iv il q u e é l inició, y que l l j
a d e la n te con g ra n d e s b río s su dignísim o
cesor.
— 59 —
L a J u n ta P ro m o to ra .
Caballero Alloutl, E n riq u e , A o o g ad o .
Ansaldi, Jo rg e , P ro fe so r.
Caballero A rboi'h MeUa^ A le ja n d ro .
Conde Avogadro di CoUohiano, A le ja n d ro .
»
Avogadro di Cetrione e delhí Mofta, B m ilian o .
>
Balbo di Vinadio, C ésar.
Cnligam , G u stav o , A bogado.
Cane^aro, J u a n , C a rp in te ro .
Cappa. H écto r, A bo g ad o .
Cattaneo, R icard o , A b o g a d o y P rof.
Cazzola, L uis, A bogado.
C o n de Ceppiy C arlos.
B a ró n Celcbvini di S, .l/urí/ao, F ran cisco .
H a r q u é s Criupolfi, F elipe.
C ab allero jyAgUano, M igneléngel.
Estatua y andas de S. José.
{trabajo de ios escuiiores y fallistas de las Escuelas Salesianas de
^■ballero BaJbo di Vinadio, E n riq u e .
^ d e Beccaría-Incisa, L uis, T e n ie n te G en eral.
A n to n io , C an ó n ig o .
R odolfo, P ro feso r.
¡¿ M e ro Bianchetti. C arlos, A b o g ad o ,
« m m d ad o r Boidi-Trotti, Jo s é . P ro fe so r.
F ra n c isc o , ^fédico.
^ a ta l
^ ^ U e ro Boreüi. H u m b e rto , G o ta rio .
A g u stín , P ro fe so r.
®’>'5oreKí. J a c in to . A b o g ad o .
Caissotti di Chiusano, L u ís.
Artes y Oficios-' de Garrid)
C o n d e IfiAgliano, C alisto.
C a b a lle ro lyA g lio n o , C arlos.
C o m e n d ad o r Deinatteis. ('a rlo s , M édico.
Bem orra, V icen te, In g en iero .
P . J>i Donato, B onifacio.
C o n d e D i Donato, P a b lo .
»
D i Lamporo, L u ís A m adeo, P ro fe s o r
C a b a lle ro Dvmontel, F ed erico .
C o n d e Ferrari cPOrsara, E n riq u e , A)>o"^ado.
»
Figarólo di Gropello, Ju lio .
Figarolo d i Gropello, O tón,
lim o , S r. Ftlipello, J u a n , O b isp o d e Iv re a .
— fio —
Camilo. Z ita.
Candellero E m m a.
CapellOy A m alia.
M arq u esa Coniero, F ra n c isc a .
C on d esa Ciiizano, P o lisen a,
»
Cavalli d’OUvolay C lara.
»
Clai'y, E d m ea.
»
jyA g lia n o , C elsina.
»
P t S. Martifio, A lejan d rin a.
»
I)e Bray, M aría.
FoUieri di Montbel M aiña T eresa.
Fránchi di Pont, M aría.
Fabiuni, V icen ta.
Frisdtiy F e lic ita s.
C ondesa Ferrari Ardieiiiiy F a u u y .
B a ró n y O om end. Jía7ino, A n to n io .
»
F aá di Bruno, A dela.
C o n d e MedoUigo Albani, E s ta n is la o .
B a ro n e sa FaaHati, Á celia.
Molliy E stíib a n , In g e n ie ro .
C on d esa Fonielli, C eleste.
Musao, J o s é A n to n io , B an q u ero .
Garelli, Ire n e .
.
^ ...
Ñasiy C arlo s, A b ogado.
B a ro n e sa GarolU Colotnbo di Cucoaro, Cecilia.
C a b a lle ro Neqri, P a s c u a l, P ro fe so r.
C on d esa Gallina, L id ia .
m eó la , A dolfo, A b o g ad o .
,
GianoUy A lb in a .
O b aallero Oreglia di 8. i^tefano. P ío , A bogado.
Giulianiy Jo sefa.
Papoy V ic e n te , C an ó n ig o y l*i'of.
M arq u esa Montforty C ristin a .
PescCy P e d ro , A b ogado.
B a ro n e sa Xotari, F e lic ita s.
C o m e n d a d o r Peyrón, A m ad eo , In g e n ie ro .
Oreglia di S. Stefano, F üom ena.
PiaíM>,Juau B«, Párrocío.
»
Pelletta A laría.
Pomay A n selm o , E ab ricaiito .
Penaa di Maraaglia, M aría
Peviglio, F é lix , P á rro c o ; i>rimer sacerd o te Ue C on d»esa Pelletta
di Cortanzone, Jo sefa.
D . B osco (1).
Pucci Baudana, lílaría.
B a ró n Kicoi dea Fmrea, C arlos.
C o n d esa Raaini di Mortiglmgoy A m alia.
Pichelmi/y P e d ro , A bo g ad o .
V
Soiollay A m alia.
Pondolinoy F e rn a n d o , A b ogado.
»
Salvugoy V io la n te .
O ab iü lero Rovaaenda di Rovasewlay A m adeo.
>
Scarampiy Isab el.
»
Bovaaonda di Rovaaenda, Jo sé.
>
Senrampi del Cairoy A n to n ia .
Salhy Jo sé, In g e n ie ro .
.
Scala, P a u lin a .
Scalay A m a d o r V ic e n te , C anónigo.
Vagnoney Jo sefa.
Scalay E s te b a n , A b o g ad o .
.
M a rq u é s Scarampi di Pnm etto, L m lovico.
II.
»
Seati di Caaaleggio, V íc to r.
H a c ié n d o s e e c o d e la s n o t i c i a s p u b li
Sellay R odolfo, In g e n ie ro .
c a d a s e n e l B o l e t í n s o b r e e l jffomenaje
C a b a lle ro Solara d d BorgOy P a b lo .
ti 1). B o s c o , e l e x c e le n te s e m a n a r io cató
Spandre. L u is, P árrow ).
lic o B o le tín RAiligioso d e C o lim a (M éjico!
l'inettiy llo in iu g o , C an ó n ig o y I r o l .
Fraiichi, E vühíü, rro l'e so r.
Oaidano^ J a c in to .
Qallo^ V ic e n te .
OarvlUy F ra n c isc o , A bo^m lo.
C a b a lle ro Oariazzo, (3arlos P lá c id o , A bo g ado.
Ohirurdi, J u a n P ., P ro feso r.
C a b a lle ro Qiruud^ P o m in g o .
C o nde Gromk di Tnina, E m ilio .
Ouglielmone, J u a n .
Oullino, L uis.
C a b a lle ro Jjavfrítnchij V ic e n te , P ro fe so r.
C o m en d ad o r Latira, S egundo, M édico.
C ab allero Losana, C ésar, A bogíuio.
»
Macchttay O restes.
C a b a lle ro F oom róio, .lu á n , G eóm etra.
Vallagoy E u g e n io , C anónigo.
C o n d e Valperga di MaainOy C ésar.
Vuudoniy P e d ro .
P . Vaaco, E n riq u e .
.
.
C o n d e Vianoino di ViancinOy r ra u c is o o .
C a b a lle ro •Vignolo-LHtdtiy C M estino.
Vignolo-LuUtiiy M ;ircelo, A b ogado.
Villay J u a n .
u o c o n te n to c o n e x h o r t a r á s u s le c to re s á
u n i r s e á e s t a d e m o s tr a c ió n d e a fe c to á
n u e s t r o a m a d o F u n d a d o r y P a d r e , y de
r e p r tid u c ir í n t e g r a e n s u s c o lu m n a s la
H oja ti q u e tin te s h a c ía m o s re fe re n cia ,
e s c r ib ía e n u n o d e s u s ú ltim o s uÁmeTO^
b a jo e l e x p r e s iv o t í t u l o U n héroe de la
civilización y e l s i g u i e n t e im p o rta n tís im o
a r tíc u lo , q u e e s u u a p r u e b a m á s d e lo
C o m is ió n d e S e ñ o r a s P a t r o n a s .
b ie n q u e h a s id o a c o g id a l a id e a del
Bom enajey y d e l e le v a d o c o n c e p to q u e en
C o n d e sa Avoi7n<?w di Casanovoy M aría.
t o d a s p a r t e s ti e n e n d e D . B o s c o y so
»
Avogadro delta MottOy E tig en ia.
»
tíalbo di VÍHudio, M aría.
O b ra .
D ic e a s í:
PiaNCO, L u isa .
Rondiz M arian a.
« E l m u n d o cató lico a d u n a h o y
^
Jirocchi, V ito ria .
fiierzos p a r a e le v a r im m o n u m en to d e p ie d »
Porgfiuiw -Pícoo, J u a n a .
c r is tia n a e n recu erd o d e u n o d e loa m ás vir
tuosos, d e sin te re sa d o s y cou sp icn o s protecw*
el «jfo X IX . 1 -es d e la in stru c c ió n re lig io sa d e la jaren tu o ;
S Y. K i íii'on Apóttol * Itf itiMM
brtiríaü Saleoiauiu, 1 ptaa. en tdst.
r
— ÜJ. —
del E. P . J n a n B osco, q n e consagrró s u ex is
tencia toda, con ese s in g u la r em peño q u e sólo
la religión c a tó lic a inspirjv, á l a e d u c a c ió n de
la jnTentud d e s v a lid a y d e s a m p a r a d a , e sp e
cialmente d e l a q n e e l c rim e n a rro ja á la s
cárceles, en d o n d e m á s rá p id a m e n te se p i ostitaye.
Pné D on B osco (com o g e n e ra lm e n te se le
llama) uno d e esos a p ó sto les s a n to s do la ca
ridad que l a P r o v id e n c ia e n v ía , com o lu m i
noso rayo e n tr e la s d e n sa s so m b ra s d o la s
D . Bosco, te n lu eg o com o re c ib ió la in v e s
t id u r a s a g ra d a d e l sacerdocio, fi.fó su ate n c ió n
e n l a ed u c a c ió n m o ra l y re lig io sa d e l a ju
v e n tu d , to m a n d o com o p ro te c to r d e la g ra n d e
obi-a á S a n F ra n c isc o d e S a le s (p o r lo c u a l
se lla m a S(ile»iana), y a rre b a ta d o p o r su a r
d ie n te c a rid a d , s in elem en to s n in g im o s p a ra
aco m eter la em p resa, tom ó bajo sii p ro teccio ii
y d irecció n tre sc ie n to s n iñ o s, d e esos q u e flo
ta n e n el m a r d e l a «•orm indon y d e l a m i
s e r ia sociales. S in te n e r m ás h o g a r q n e el
Estatua y andas de S. José.
{trabajo ¿le los escultores y talUslas ¿le las I'scuélas Salesianat de *'Artes y Oficios" de Sarriá).
radichas h u m a n a s , p a r a Síilvar á m u ch o s y
*®servar en e l h o m b re La h e rm o sa c re e n c ia
® ®1 b ien y la a b n e g a c ió n ; e s a c re e n c ia q u e
^ f r a g a p a r a m a c h a s a lm as en e l in m en so
-Sombrío océan o d el egoísm o d e s p ia d a d o ; y
tan p ro v id e n c ia l la ex c e lsa m isió n de
Bosco, q u e v in o i>recisam eiite en l a época
Si que el m u n d o h a sid o m ás e g o ís ta y cruel,
* * ^ n d o d e la carid aiL h ija p u rís im a d e l
p a ra in v e n ta r la S lu u tro p ía. ese tr is te y
^ r a b l e e n g e n d ro d e la s v a n a s p a sio n e s
^aan as.
a n c h u ro so p a b e lló n d e l <*icdo y los b o sq u es y
loscam i)oSj m a n tu v o á esto s niño.s d e u n m odo
m ila g ro s o , s in d e sm a y a r ja m á s , s in desesp e
r a r s e a n te e l h a m b re . La m ise ria y la s enfer
m ed ad es q u e lo s a se d ia b a n . jQ u é ^ r a z ó n ta n
c o n s ta n te , t a n a b n eg ad o , t a n c a r ita tiv o ! jQ n é
corazón ta n g ra n d e y ta n n o b le a q u e l (com o
to d o s lo s co razo n es d e D io s y d e l a E elig io n ),
q u e se cm cificó p a ra q u e v iv ie ra n , se e d u
c a ra n y se salvai-an d e la («rrupmion. su s q u e
rid o s n iñ o s! X o h a y ejem plo d e (M>sa sem e
j a n t e e n la h is to ria d e la m ise ra filantropía.
— C-' —
I^ot y á lo s jó v en es isra e lita s eu el lago de los
leones y u n á n g e l g u a rd ó á Tobías; pero cuando
se t r a t a d e M a ría y Je sú s, el E terno Padre
d e te rm in a confiar esas p re n d a s su yas riquí
sim as, esos objetos d e su in fin ito am or, no á
los q u e ru b in e s, n i á los serafines, n i á nin
g u n o d e su s o tro s án g eles, sino á José, á ese
varó)i justo, á ese m odesto a rte sa n o de Jadea.
|Y q u é b ie n cu m p lió su en carg o 1 ¡cómo se
d esv iv ía e l >Santo P a tr ia r c a p a ra ganar el
su ste n to n ecesario p a r a .sii tie rn o y encanta
d o r h ijo ad o p tiv o , y su b ellísim a y admirable
esposa! C u an d o se tr a ta d e salv arlo s de los
])cligros, lia d a luiedcii c o n tra la v ig ilan cia do
Jo sé n i la s a stu c ia s d e l infierno, n i la safia
d e los poderosos d e la tie rra . Ile ro d e s con
to d o su p o d er vese c o n tra rre sta d o en sus dia
bólicos p la n e s p o r lo s a te n to s cuidados de
ese sa n to c a riiiu te ro q u e am a m ás á su divino
X iñ o y á su a n g e lic a l e.sposa q u e á sí mismo.
P o r eso J e s ú s y M aría a m a n á Jo sé con
cariñ o in co m p arab le; M a ría se esfuerza en
a g ra d a rle y com placerle con a q u e lla gracia
q u e n o tie n e n n i los serafines q u e rodean ú
tro n o d e l A ltísim o , y J e s ú s c o rre alegre y
gozoso á se n ta rse eu e l reg azo d e Jo sé y á
b e sa r a q u e lla fre n te s u d o ro sa p o r la s fatigas
d e l tra b a jo y á a c a ric ia r co u to d o el afecto
d e u n h o m b re D io s á ese sa n to v a ró n á quien
d a cariñ o sam en te e l n o m b re d e Padre mió.
M aría y J e s ú s v iv e n tra n q u ilo s y sin pena,
m ie n tra s Jo sé v ela p o r ello s; su s tribulaciones,
sus a m a rg u ra s com ienzan cu an d o el Eterno
P a d r e llam a ])ara sí a l b e n d ito Patriarca.
‘•Jílieu tras J e s ú s , d ice u n céleb re escritor,
sufi'e p ersecu cio n es de la s q u e h a de verse
lilire , tie n e ú su lad o á Jo sé . M uere José,
cu a n d o v a n á em pezar la s persecuciones de
la s q u e J e s ú s no q u ie re se r lib e rta d o ; es
eSe continuaráj
d ecir, m u ero cu an d o n o es n ecesario y a en la
tie rra su oficio d e P r o te c to r ; m u ere cuando
ha con clu id o su m isió n . E u efecto; á los
tr e in ta añ o s de la v id a d e J e s ú s , según pia*
do.sas tra d ic io n e s, e x p ira d u lcem en te el Santo
P a tr ia r c a eu b n izo s d e l S a lv a d o r y cerrán
e l c o n c ie rto tr is te q u e fiirm a el dole los ojos aípiella. m u jer b en d itísim a de
q u ie n m ereció Ih u n arse esposo. M uere porque
s a n to tiom iio d e c u a re sm a d ed icad o
eu a d e la n te no d eb e h a b e r ya m ás consuelos
p o r la S aiitj\ I g le s ia á la p rá c tic a
n i m ás s e g u rid a d p a ra a q u e lla s dos p r e n ^
W d e l a pouitüuc.ia y e n m ie n d a ilo la
v id a , h a y u n a n o ta d u lc e y a rm o n io sa q u e a d o ra d a s ; m u ere p o rq u e eu a d e la n te d cido
lle n a d e a le g ría lo s co razones d e lo s fieles q u ie re a b a n d o n a rla s sola.s á lo s rig o re s de 1»
liersecucion: m u ere p o rq u e J e s ú s y M aría lian
c ris tia n o s : la fiesta d e S a n Jo sé.
d e a p u ra r y a to d a s la s a m a rg u ra s y no han
4 Q u ié n n o se a le g ra cou to d a el a lm a cu
d e s e r lib e rta d o s d e P ila to s n i d e l Calvario
la fiesta d e ese h u m ild e c iirp in te ro q u e ta n
com o u n d ía lo fu e ra n d e H e re d e s y de sus
am ad o fu é d e J e s u c ris to y do M aría, q u e ta n ta
v e rin g o s . S i h u b ie se n d e b id o serlo, Jo sé be
co nfianza y c a riñ o in s p ira a l p u e b lo cristian o ?
b ie ra iiid u d a b le m e u te sid o escogido tombi®
A m áro n le M a ría y J e s ú s , ix irq u e fu é p a ra
p a ra e sta em presa. S e h a b ía n acab ad o y®
olios pixítector celoso y a te u to á re m e d ia r su s
n ecesid ad es, á s a tisfa c e r su s m e n o res deseos, tiemi>os d e protección.*’
P o r esto el cielo q u ita b a d e su la d o al Pro*
p o rq u e lo s lib ró d e la s i>ersecucioiies d e su s
tecto r.
enem ig o s.
E l p u e b lo c ristia n o tie n e asim ism o
iQ u é co n fian za to n g ra n d e tu v o e l E te rn o
P a d r e e n e l b e n d ito ¿ a u Jo sé ! P a r a la cu s co nfianza y a c e n d ra d o c a rin o á este bendi®
P a tr ia r c a , \)orque é l es, com o d e
to d ia y d e fe n sa d e o tr a s alm as p riv ile g ia d a s,
M aría, p ro te c to r ta m b ié n d e l a espiosa d®*
m a n d ó D io s án g e le s, A n g e le s g u a n la ro u á
INjr fin, la c a rid a d d e rra m a to d o s su s te
soros p a ra prot(ijcr l a iiia s u a o b ra d e D on
B osco, y D io s i>remia lo s Ueróicos esfu erzos
d el m á rtir. L o g ra 61 f u n d a r su Oratorio en
T a r ín , y d e a llí se ex tie n d o la in s titu c ió n á
o tra s c iu d a d e s d e Ita lia , y con osa ex p an sió n
n a tu r a l d e la s o b ra s g ra n d e s y bu em is, se
d ifu n d e d iíd ia in stU u c io n en D ra n c ia y E spafia, a tra v ie s a el Oc.eauo y v ie n e á im p la n
ta r s e e n A m érica. jQ u ó lierm osas, rep etim os,
q u é h erm o sas, y q u é g ra n d e s so n la s o b ra s
d e D ios!
H o y la O b ra d e D . B osco lle n a el m u n d o
e n te ro : lo s colegios sa lesiu n o s se le v a n ta n
p o r to d a s p a rte s , c iv iliz a n d o á lo s n iñ o s des
v a lid o s y d e rra m a n d o e n la so cied ad ra u d a le s
d e h o n o r y d e v ir tu d y b ie n e s ta r. L a O b ra
d e D . B osco es Tina p ro te s ta m u y elo cu en te
c o n tra la s n e c ia s afirm aciones d e la in c re d u
lid a d , q u e a c u sa a l C ato licism o d e se r en e
m ig o d e l a h iiin a n id a d . i C u án d o h a n hecho
(“Uos, lo s in c ré d u lo s, lo s filán tro p o s, alg o se
m e ja n te á lo q u e liizo D . Bosco ? | C uándo
h a n fu n d a d o p o r m ed io d e sacrificio s in e n a
r r a b le s u n a o b ra ta n g ra n d io s a com o la suya?
A ese b e n e m é rito d e la K elig io n C a tó lica
y d e la h u m a n id a d : á ese jiro te c to r ab n egado
d e l a n in ez, q u e Im sa lv ad o d e la c o rru p ció n
y el v ic io ta n ta s a lm a s , es a l q u e h o y se
q u ie re h o n ra r, c o n el h o m enaje d e l c u a l h a
b lam o s en o tra sección d e l p re se n te núm ero:
y to d o s lo s q u e som os c ató lico s debem os con
t r i b u i r á ese esxdéndido h o m enaje trib u ta d o
á u n h é ro e d e la v i r t u d y d e l a v e rd a d e ra
c iv iliz a c ió n q u e m ereció b ie n d e l cielo y de
l a t ie r r a ; p o rq u e fn é b u e n o , p o rq u e fué a b
n eg ad o , p o rq u e se elev ó á la c ú sp id e en donde
re sp la n d e c e la e te r n a nob leza d e la v irtu d .»
— 63 —
cordero, la S a n ta I g le s ia C ató lica. E n estos
últimos tiem pos e n q u e l a I g le s ia se v e h o s
tilizada y p e rse g u id a , e n q u e lo s p o d eres d el
infierno y los p o d e re s d e l a t i e r r a se a ú n a n
para darle m u e rte , e n q u e p o r to d a s p a rte s
resaltan enem igos d e l a Ig le s ia , y e n la s far
millas, &D. la s socied ad es, e n la s escuelas, e n
el campo d e la s cien cias, e n e l d e la s artes,
encuentra el in fiern o m ed io s d e p e rju d ic a rla ,
la Iglesia como la fa m ilia d e N a z a re th , v u e lv e
BQS ojos á Jo sé , lo re c la m a s u p ro te c to r, se
gara de q u e el S a n to P a tr ia r c a , m ás poderoso
ahora en el cielo q u e m ie n tra s v iv ía e n la
tierra, la d e fe n d e rá y le d a r á el triu n fo c o n tra
sns en em ig o s; y e lla n o m o rirá e n el m u ndo
riño cuando m u e ra n lo s tiem p o s, p o rq u e á m ás
de la p rom esa d iv in a c u e n ta co n la ég id a
poderosa d e l a m a b le y p o d ero so P a tr ia r c a
San José.
Ii& VIRGEN DE LOS DOLORES.
^ ^ ^ ^ 0 es el no7¡ibre de los Dolores w ia Üe
tantas advocaciones de la Virgen, co»io
sucede con las del Carmen, de la Mer
ced, del Rosario y tantos otros califiM
E cativos dulcísimos de la madre de Dios;
ti dolor es, por decirlo asi, la esencia de Maria
I sit vida una cadena de pesares cuyos eslabones
ie juntan tanto que apenas ha podido enjugar
ws lágriynas una sonrisa de felicidad, vuelven á
(orrer con más amargura.
No hay desgracia que no aflija á la Reina del
cielo: en su niñee se ve precisada á abandonar á
íw padres, se queda huérfana al poco tietnpo y
aún el consuelo ele aquel esposo dulcísimo que
It dio el Señor, tiene en los acerbos dias de la
Pasión de su Hijo, porque E lla había de sufrir
todos los dolores y era forzoso que perdiese uno
á uno iodos los seres queridos.
Ror eso Maria sintetiza las torturas de la hu
manidad entera; por eso no hay lágrimcLS que no
hayan vertido sus ojos; por eso no hay suspiro
9>e no haya exhalado st* pecho; por eso no hay
g r a c i a que no haya enlutado su corazón. I e s
í*e Dios al crearla para Madre de Cristo y Manuestra, quiso que su alma fuese desgarrada
fOT todos los dolores que nos afligen para que los
®J«s de los huérfanos y de las viudas encuentren
^ ii'rnisimo en los de Maria, que lo fué tamhim; quiso que fuera pobre, tan pobre como esos
que vemos tiritar de frió en los rigores del
^’tcierno, para que cubriese con su manto amo^ á los desheredados de la suerte; quiso que
peregrinase por los campos de la ludea y por los
desiertos del Asia para que fuese guia de cami
nantes; quiso que con sus divinas manos, ejecu
tase las faenas más rudas, para que se compa
deciese de los que luchan y trabajan por la vida,
X>ara que amparase á las jóvenes que, obreras y
arfesanas como E lla lo fué, sólo con su ejemph
pueden librarse de los halagos dcl m undo; y quiso
en fin, personificar en Maria el dolor de los do
lores para que las madres cristianas se resigna
sen á perder á sus hijos contemplándola al pió
de la cruz conformada con la voluntad dcl Etemo.
L as «lás hermosas frases de esa cadena de flo
res con que suele ta-minarsc el Rosario, la leta
nía, tendrían que borrarse si la Virgen, al mismo
tiempo que se llama Noemi por lo hermosa no se
llamase Mara también por lo infot-tunada.
A la Virgen risueña y feliz en el templo, en
Belén y en Canaan no se atreverían tal vez á
invocar los desgraciados; á la Virgen coronada
de estrellas y elevada como Reina y Señora de la
creación, no se decidirían quizá á pedir amparo
los pobres y los menesterosos; pero á la Virgen
de los Dolores, á la Virgen de la calle de la
Amargura y del Calvario, ¿ quién temerá confiarle
sus pesares n i contarle sus desgracias ? Mirad su
imagen bendita en el fondo de una capilla obscura,
miradla en traje de luto, con las motilas esmal
tadas de llanto y el corazón herido por las espa
das de sus dolores; postraos á sus piés para re
ferirle vuestros in fortunios y E lla con su lenguaje
celestial, que no perciben los oidos, pero que llega
directamente al corazón, os dirá de fijo: No os
desconsoléis: yo soy más desgraciada que vosotros;
también lloro, también he perdido cuanto amaba.
No pnedo consolaros con ninguna de esas alegrías
que os brinda el mundo, pero lloraremos iantos,
uniremos nuestras penas y como me llaman vida y
dulzura, endulzaré vuestro llanto, no en esta vida,
llena de abrojos, en que hasta mi Hyo, con ser
Dios, padeció tanto, sino en otra mejor, en el cielo
que abrieron a todos los pecadores mis lágrimas al
pió de la cruz.
¿ Quién después de confiar sus penas á la Vir
gen de los Dolores no ha sentido el alma llena
de consuelo? ¿Quién al comparar con sus pesares
amarguísimos las desgracias que le afligen no ha
comprendido lo injusto de sus quejas y no ha
hallado resignación y conformidad?
Hoy es para vosotros la vida tan hermosa como
un crepúsculo de primavera, quizá en vuestros
tiernos años no habéis apurado una sola gota de
miel en el amargo cáliz de la vida; pero el tiempo
que deseáis tal ves corra con veloces alas en busca
de nuevos horizontes y álegrias, traerá segura
mente amarguras y sufrimientos sin fin. Entonces
correreis con el corazón destrozado á la obscura
capilla de la Virgen de los Dolores, porque úni
camente aUi encontrareis lenitivo á los vuestros
meditando sus infortunios.
S i Intscais resignación en las adversidades, al
contemplar á M aria en Belén y en él templo, al
seguir sus petsos en la huida á Egipto, en la
calle de la amargura y en el calvario acallareis
— 64: —
vueslros pesares viendo su resignación sania y
sublime.
S i sentís flaquear vuestro espíritu ante un rá
pido cambio de fortuna que os obliga á someteros
á la dura ley del trabajo, penetrad con la ima
ginación en la casita de Naearet y al hallar á
María ejecutando las labores más rudas, ¿ enconcontrareis indigna de vosotros cualquier ocupación
por humilde, por denigrante que os parezca?
Y cuando el más cruel de los dolores destroce
vuestro pecho, cuando veáis yerta y helada á vuestra
madre, cuando halléis el mundo sin ella desierto
y vacio, cuando por primera vez se deslicen vues
tras lágrimas sin el lenitivo de su amor, corred,
corred á las plantas de la Dolorosa cenno corrí yo,
siendo niña, al ver morir á m i madre el mismo
día de los Dolores, seguros, cual yo lo estaba,
de que E lla será desde entonces vuestro único
amparo, la única alegría que no os ocultará un
remordimiento, el único omor que no envolverá
un desencanto cruel.
M agdalena S antiago F uentes .
Huesca, 2-99.
VALENCIA (VENEZUELA)
íi 99 Saíesiaíiua y la vii’ut‘ía ( 1)
Rvdm o. Sr, D . M iguel R úa
A mado P adhe :
h dirijo ésta para ponerle a l corriente
de todo cuanto por aquí ocurre. Desde
m i útim a carta hasta la focha ha ci*ecido
el núm ero de variolosos de u n modo
considerable, pues ascienden ú 1856 las pei'sonas
atacadas, y han sucumbido y a , víctim as de la
terrible epidem ia 5 ^8 , es decir, que la m ortan
dad es casi de nn 30 ®/„. Como el Lazareto en
que me hallo no reúne las condiciones necesarias
y es incapaz de contener un núm ero tan grande
do enfermos, se h a dispuesto por el Eexmo. Ayuntam iento, de acuerdo con el Gobierno, fabri
car otro Lazareto mucho m ás espaci<:so y acon
dicionado, á poco m ás de un km . de distancia
del actual, y hoy mismo se em pezarán los tra
bajos quo se activarán todo lo posible con el
íin de que dentro de 2 0 dias podamos trasla
darnos á él.
(1) V. B ol. de
d© 1S88, pág. 301.
L a c iu d a d desiex-ta —L s c e u a s desean-adox*as —T r i s t e horfUndad !A£edios d e ooutagrio —I*recaucio»
ues.
L a consternación y el lu to de la ciudad es
general. Todos los que pueden se marchan á
vivir al campo y los que no pueden hacerlo se
encierran en sus casas así es que no se ve transitar
á nadie por las calles. Pero donde se presencian
escenas conmovedoras es dentro del Lazareto.
Las cam as están casi tocándose unas con otras
y cuando los enfermos son de la misma familia,
iiay en cada una dos ó tres, aconteciendo fre
cuentemente que m uerto alguno de ellos, los
que le sobreviven se ven precisados durante al
gunas horas á estar con él en el mismo lecho.
También se ve con frecuencia que una pobre
m adre m uere rodeada de sus hijos moribundos
6 que uno de éstos deja de existir sobre el seno
de su m adre que agoniza. Las salas están llenas
de bote en bote, tanto que para adm inistrar el
Santo Viático á los enfermos es necesario sacar
á éstos á la puerta de la habitación 6 hacer un
estrecho pasadizo, uniendo las camas. Crece
igualm ente de día en día el número de huér&nos; solo en el Lazareto han nacido y han
sido bautizados 20, que en su m ayoría no ten
drán el consuelo de conocer á sus padres en este
mundo. A sernos posible ad m itir todos los huér
fanos que nos ofrecen y recomiendan sus padres
moribundos, form aríam os un numerosísimo hor
fíinotrofio. Continuamente se desarrollan escenas
que arrancan lágrim as al m ás despreocupado.
H ay quien al m orir abraza al compañero que
tiene á su lado gritándole: « Vente, vente con
m igo al otro mundo. » Suele ocurrir también que
por romperse la tubería 6 por llevar el agua
al cuartel m ilitar, nos viene a faltar ésta por
algún tiempo, lo cual no deja de proporcionarnos
rail molestias. Se avisa inm ediatam ente á la
autoridad que se ap resura á satisfacernos; pero
antes que llegue al Lazareto es necesario ir á
buscarla á las casas vecinas para m itig ar la sed
que en aquellos momentos acosa á todos, preci
sam ente porque no hay agua. E ntre los enfermen
hay siempre cinco ó seis locos furiosos que saltan
por las cam as, y por carecer de un local para
encerrarles, se escapan del Lazareto, llevando
por todas pai-tes la confusión. Cuando salimos
de las habitaciones de los enfermos nos vemos
plagaditos de........ ciertos insectos que nos van
ya siendo familiares.
Según las observaciones h asta aquí hechas,
hemos podido averiguar que el local influye
muchísimo en la propagación de la viruela. Be
tudas las casas próximas al Lazareto, no hay
una en la que no se haya dado algún caso dk
viruela. X hasta los mismos perros contribuyen
— «.J —
á propagarla, pues ú los pocos dias de frecuen
tar el Lazaretx», en busca de alim ento, se les
re cojear, llenos de llagas, y cuando vuelven á
sus casas propagan la epidemia, especialmente
á los niños que ju eg an con ellos. Ahora se van
tomando mayores precauciones á fin de im pedir
mayor desarrollo de la epidem ia; se lian cubierto
los carros de trasporte y puesto cam panillas á
las muías para que á su paso se cierren puer
tas y ventanas; se lim pian con asiduidad las
calles y ca.':d5, y por todas partes se queman
desinfectantes; pero careciendo la ciudad do al
cantarillas, habrá siempre algunos sitios poco
liiiipios. Desearían que ni yo, que. estoy en el
Lazareto, fuera á ia ciudad á adm iuistrar los
Síos. Sacramentos ú los variolosos; pero tendría
el gi’ave inconveniente de que haciéndolo sola
mente los otros sacerdotes, en lo sucesivo no pu
drían entrar en las casas no infestadas, y los que
murieran de otras enfermedades se verían por
lo tanto privados de Sacramentos.
Conducta, poco e<iuitutiva <le la
pi'i'iüsa—^ol>lo pi*<>t<í«ta —GrciieroMídad y al>ixe^a<?iou del clei*o
valeuctauo —La voi*dí»d ou ssa Ixi«rar —La¡s H . II. d©
«Jowé
TiU*l>ojs» —Ooiicux’.'ío <le lo.*«{ &»aleKiaiiois —Los licores y ]ti viruela
—
Los liorrores del iiiiodo.
En estos días varios periódicos para ensalzar
los servicios que yo presto á los variolosos, ininltaron gratuitam ente á los demás sacerdotes
de la localidad. P o r este motivo, ^creí conve
niente protestar, y lo hice con la siguiente carta
dirigida al periódico "'Las N oticias”:
Señor E edactor do L.\s N o t ic ia s .
He visto en su ilustrado diario un suelto
poco honroso para el respetable clero de esta
dudad.
En dicho suelto se irroga una calum nia á
mis hermanos en el m inisterio, á la vez que se
tributan alabanzas á m i hum ilde persona, y por
creo que es un deber de conciencia para mí
aponer la verdad sobre este asunto.
To se de fuente cierta que los reverendos
«ras de Valencia no solo han avisado desde
el pulpito que están prontos á asistir á los va
riolosos, sino que do hecho lian administrado
loi Sacramentos á muchos de ellos y lian adver
tido también á sus feligreses la grave obligación
qne tienen de llam arles á tiempo para adiniuishar á los enfermos los Stos. .Sacramentos; sea
« a l fuere el carácter de la i nfermedad de que
>dol.-7,Mn.
Bien saben ellos que los guerreros del mundo
derraman gustosos su sangre en defensa de la
í*triñ terrenal, y que por consiguiente los m iCistfvs de Aquel que m urió en cruz por nuestra
salvación deben por motivos m ás poderosos estar
prontos á derram ar su sangre y ofrendar su
vida en aras do la salvación de las alm as, en
comendadas á sus cuidados.
No es pues cierto, como erradam ente so dice
en el suelto á que me rctiero, que sea yo el
único que se haya ofrecido á auxiliar á los po
bres variolosos, pues hasta ahora ningún sacer
dote de Valencia so lia negado d p re stir los
auxilios á estos infelices.
Ahora, quiero liacer constar aquí, que do cerca
de m il variolosos que han venido al drgrrdo,
más de 500 so confesaron, á 258 se les adm i
nistró la santa extremuuncion y ios 236 que han
m uerto, ivdbierou todos los auxilios de nuestra
santa Eeligion.
Animado con tan consolador resultado, dedico
tam bieu algún tiempo á los variolosos de la
ciudad, teniendo en cuenta que prestando e s ti
ayuda á los reverendos párrocos, ellos podrán
atender a sus m últiples labores y los fieles no
se retraerán de asistir á los oficios religiosos,
como sucedería si supiesen que aquellos auxilian
coiistautemente á los infectados.
P erm ítam e aun m anifestar públicam ente m i
admiración por los grandes sacrificios de abne
gación que ejercen las K R . Herm anas de S. J o
sé de Tarbes en el mismo degredo en que me
encuentro, y darles las más expresivas gracias
por el auxilio ijue me prestan en preparar para
la eternidad á los infelices que sucumben víc
tim as de la terrible epidemia.
Con sentimientos de consideración, me suscribo
de V. A tto. S. S. y capellán.
F . A n d r é s B e r g e r b t t i , Pbro.
•21 de J u lio de 1S98.
No soy yo el único Salesiano que me cuido de^
los variolosos, pues todos nuestros hermanos aqu
residentes se esfuerzan en ayudar á las au to ri
dades para poner un lím ite á la terrible ep i
demia. E l P . M ontanari es presidente de la
J u n ta establecida para la vacunación, que es
absolutamente obligatoria á todos. Acompaña á
los médicos de casa en casa. E l P . Savoia está
encargado del hospital y de la beneficencia; el
P . Rofredo es cura teniente d é l a parroquia d e
S. Jo sé; el Clérigo Opalski es colector de r e
cursos para la fabricación del nuevo L azareto;
el P . Voguera ayuda al P . Arocha en la C ate
dral, y los demás trabajan en nuestra casa y
cuidan de los alumnos que no han ido á pasar
las vacaciones con sus íam ilias.
E l clérigo de Cui-acao, único Salesiano que
hasta la fecha ñié atacado de la epidemia, está
ya restablecido por completo.
Se ha observado tam bién que las personas que
están acostum bradas á beber licores, son atacadas
66
de la viniela negra y difícilmente curan. Ejem
plo de esto es un médico que hay aquí en el
Lazareto, que habiéndose vacunado 18 veces en
poco tiempo, ha sido atacado de la viruela por
ser aficionado á los licores, y hoy so h alla muy
grave. Do seis personas de las del servicio que
fueron atacadas, m urieron cuatro y solo dos pu
dieron salvarse.
En este momento vengo de celebrar un m a
trim onio do dos variolosos. E l señor Ju ez los
casó civilm ente desde la puerta, en presencia de
cu atro testigos; después de haberles yo con
fesado, se unieron las dos cam as y los bendijo
según el rito de nuestra santa Iglesia, adm inis
trándoles inm ediatam ente la santa Extremaunción.
Creo que irán á celebrar la boda al otro mundo,
puos según so mo acaba de decir, ha m uerlo
ya ol marido. E l número de matrim onios cele
brados en semejantes circunstancias es ya bas
tan te grande.
Muchos de los que mueren en el Lazareto
dejan sus caballerías para servicio de la casa.
En cuanto al miedo que el pueblo tiene á la
epidem ia, bastará decirlo que muchos enfermos
so han m uerto de ham bre por no haber una
persona que quisiera aproximarse á ellos, y que
se h a dado el horroroso caso de quem ar la casa
con el enfermo deiiti’o después de haberla ro
ciado con petróleo.
Term ino ésta, á fin de que pueda salir con
el vapor quo estó para m archar: en el próximo
correo le informaré detalladam ente do cuanto
ocurra. Toda la ciudad confía mucho en la m e
dalla do M aría A uxiliadora; pero se nos han
concluido, y si V. R . nos enviara algunas, nos
h a ría un gran servicio.
Bendiga, am ado P adre, á todos estos sus hijos
y Cooperadores, y no se ol vido en sus oraciones
do su afmo. S. S. in C. J .
P . A. B erukretti, Pbro.
Vftlouoia, 23 de Julio de 1808.
UTu i i i i o - v o
— X ><»IoroNa»i
4'M oeiiuM — O I>i*u
i& o o v js iilu a u i* A ro u tÍ M iiiiu — 3XÍMOi*iaM.
2ií-8'9S R vdm o. Sr. D . M ig u el R úa :
ACE y a cinco meses que vivo en medio
de enfermos y • cadáveres. y la epide
m ia continua haciendo numerosas víctim as y
llenando do consternación á toda la ciudad.
Como decía en mi anterior, no siendo capaz
este Lazareto para contener un núm ero tan consideniblo de enfermos, ha habido necesidad de
fabricar otro en las faldas del monte Guacamaya
en el que caben perfectamente unos 5 0 0 enfer
mos. E l agua se conduce en abundancia por
u na cañería sostenida con puentes de m adera
de 18 á 20 m etros de altu ra, y se trae desde
un m anantial distante del Lazareto 700 metros
Se inaugm-ó el edificio el 17 del presente mes!
con asistencia del señor Delegado Nacional v de
varios representantes del Municipio. Al *día
siguiente le ocuparon 100 enfermos; pero
como el fabricado es ta n pobre, pues está cons
truido con barro mezclado con paja, y además
es obra hecha á la lig era, tiene el defecto de
dejar entrar el ag u a por todas partes, en tal
m anera que hasta cuando se está en la cama
hay necesidad de tener el paraguas abierto; si
bien este gran defecto queda recompensado por
la salubridad del clim a y la envidiable posición
del edificio.
Estando yo ahora encargado de los dos hospi
tales, el Excmo. A yuntam iento de Yaleneia me
ha regalado un hermoso • caballo y con él voy
del uno al otro para adm inistrar á los enfermos
los santos Sacramentos, quedándome á dormir
en donde rae sorprende la noche.
Las dolorosas escenas que constantemente se
suceden en estos días de angustia y de terror
general, son innumerables. Sería cosa de no con
cluir jam ás si pretendiera describir todas las que
he presenciado; y si bien ahora ya estoy bas
tante acostumbrado á estos espectáculos de dolor,
m i corazón queda siempre profundamente con
movido. Hoy mismo se me presentó llorando
una m ujer que tra ía entre sus brazos el cadáver
de una niña de 5 á 6 años: era su querida hija,
({ue había sido víctim a de la fatal epidemia.
L a desconsolada m adre deseaba poder enterrarla
en el cementerio del Lazareto, y obtenido el com
petente permiso, ella m ism a la colocó en la se
p u ltu ra cubriéndola de tierra.
ü n poco antes habían venido á avisarme para
que fueran á recoger á su domicilio á una mu
je r que hacía dos días que había m uerto. In
m ediatam ente los encargados se trasladaron á la
casa con un carro y descerrajando la puerta de
la calle, entraron en la liabitacion donde se de
cía estaba su cadáver; pero un ligero rum or les
hizo retroceder asustados. Encendieron la luz, y
haciéndose ánimo penetraron en la habitación,
y cual no sería su sorpresa al encontrarse á la
mujer, no m uerta como se decía, sino ago
nizante por el hambre. No disponiendo de otra
cosa, la acomodaron en la caja que habían lle
vado para recoger su cadáver, y en semejante
estado la llevaron a l Lazareto, donde por temor
de que m uriera al conducirla á la cama, en la
puerta de la calle y en la m ism a caja mortuo
ria se confesó y se le adm inistró la extremaun
ción; p ^ después de m edia hora moría en la
paz del Señor. Ahora que ya tenemos un local
bastante capaz, se tra ta de conducir al Lazareto
á todos los enfermos. P a ra este fin hay cuatro
— 67 —
carros en continuo movimiento, llenos de campa
nillas y una bandera blanca con u n a cniz roja.
A su regreso casi siempre vienen llenos. L a otra
tarde, trajo uno de ellos nueve enfermos y el
cadáver de una m ujer que había m uerto en el
camino. E sta tard e trajeron a l Lazareto á un in
dividuo medio comido por los gusanos, y en un
estado verdaderamente lastimoso. E l infeliz te
nía miedo y repugnancia de venir a l Lazai'eto,
y cada vez que los encargados iban á su casa
para recogerlo se escondía por los bosques, pero
finalmente lo h an podido k a e r porque a l pobrecito le era ya imposible h u ir. Yo continuo
visitando á los enfermos no solamente á los de
los hospitales sino tam bién los de las casas par
ticulares. Tin cartel colocado sobre las puertas
me anuncia en donde hay un enfermo con viruela.
En mi últim a excursión administré 15 extre
maunciones y confesé á 1 8 atacados. E n la pri
mera casa que visité encontré á u na m ujer en
la agonía; á su lado tenia á u n a n iñ a de 5 años,
cuyo cadáver estaba ya com pletam ente ñ ío . E s
tando adm inistrando á la m uribunda los últim os
sacramentos, fui llam ado con m gencia á una
casa vecina; pero el que creían enfermo bacía
ya algún tiem po que había m uerto siu que na
die lo advirtiera. Montó á caballo y me dirigí
á otra casa: en ella encontró á u n hombre ten
dido en el suelo por haberse caído de la cama,
y ya en los últim os momentos. Tenía á su lado
á una niña que no pudo siquiera ayudarm e á le
vantarlo del suelo, y como tem iera que se me
quedara m uerto en las manos a l colocarlo en la
cama, le adm inistré antes de todo los Stos. Sa
cramentos. E n o tra casa hallé en u na m ism a
habitación á seis personas todas atacadas de la
viruela. Visitó á nuestro querido amigo el p á
rroco de S. Blas, enfermo de la terrible epidemia;
pero gracias á Dios lo encontró ya convaleciente:
lo recomiendo á sus oraciones. Tam bién en esta
excursión fui a l Colegio á visitar á nuestros
queridos hermanos. E stán todos bien y ocupados
en sus diferentes trabajos espirituales y m ate
riales; de este modo se ven libres de temores
y tristezas. Cuando regreso al Lazareto frecuen
temente m e acompaña el P . Boguera que monta
con sum a valentía uno de los asnos que nos han
r i l a d o : á cada salto que da el borrico, da él
unos tumbos que me hacen reventar de risa, pues
ene de ta l m anera que no se hace daño, y de
este modo olvidamos por algún momento las
^sdiebas y m iserias que nos rodean.
Es ya tiem po am adísim o padre, de que le dé
una noticia que no dudo le proporcionará u n gran
placer, si bien en cierto modo le d ará algo que
hacer. Habiendo m uerto de la viruela la m ujer
del mejor típ i^rafo de la ciudad, y no pudiendo
éste continuar viviendo en la casa de tan amargos
recuerdos para él, quiere venderme su tipografía
á un precio ventajosísimo, para regresar lo m ás
pronto que le sea posible á Bogotá, su patria.
E n vista de que se hace necesario abrir una
escuela de A rtes y Oficios en donde so recojan
los numerosos niños que han quedado Imórfanos
dui-ante esta epidemia, me he resuelto á comprai-la bien que falto de dineros. Consta do 3
m áquinas de im prim ir, (dos grandes y una pe
queña), y dos para diferentes usos; tiene tam bién
m ás de 440 variedades de caracteres, está bien
provista de papel, sobres de carta, mesas y
bancos para la composición, tin ta , etc. etc. E ra
la principal im prenta de Valencia, y valía más
de 4 0,000 francos, pero m e la íia cedido por
solo 14,0 0 0 pagaderos en el plazo de dos años.
Yo la tomé con la esperanza de que en este
tiem po no faltarán algunas alm as caritativas que
me pongan en condiciones de satisfacer la deuda
contraida. Perdone, amado padre, si trato de in
teresar tam bién á V. R . en este asunto; lo hago
porque estoy persuadido que una sola palabra
suya puede anim ar á muchos cooperadores para
que vengan en ayuda de una obra tan urgente
y que tantos beneficios está llam ada á prestar á
los uumérosos huérfanos que la terrible epidemia
deja en el m ás completo abandono. E l Orfano
trofio de A rtes y Oficios es hoy una necesidad
y no se puede prescindir de su establecimiento.
L a divina Providencia, que con esta com pra nos
ha dado ocasión de iniciarlo, se encargará de
enviarnos muclios y buenos cooperadores que nos
ayuden á llevar d cabo nuestra obra. Espe
ram os eu Dios y en las personas generosas, y
creo que no esperaremos en vano.
P ero entretanto, amado padre, la m iseria crece
de día en día en esta ciudad, y tanto el Ayun
tam iento como el comercio, hacen esfuerzos para
aliviar la precaria suerte de tantos infelices; pero
esto no basta. E l pan para los enfermos se r e
coge colocando varias cestas en la plaza pública,
y cuando las criadas van al mercado dejan casi
todas un panecillo, por amor de Dios. Tam bién
para las medicinas debemos buscar el mejor
medio de proporcionárnoslas; pero aun en medio
de tantas miserias, no faltan personas que espe
culen h asta con los m uertos. Pues percibiendo
dinero por enterrarlos, durante la noche condu
cen los cadáveres a l cementerio dejándoles inse
pultos y privando de este modo al sepulturero
de sus derechos.
¡Dios tenga m isericordia de este pueblo y lo
libre prontam ente de un castigo tan terrible!
Precisam ente, amado padre, para calm ar la
ju sticia de Dios yo creí conveniente dirigir á la
ciudad de Valencia un caluroso llam am iento,
invitando á todos sus habitantes á que cesaran
de obrar el m al poniendo al efecto por interce-
m
—
68
so ra á nuestra excelsa patrona M aría Sm a. Auxiliadpra. E ste llam am iento que fué acogido y
publicado por el periódico “ Las N oticias” dice
ubí:
L a vo z d e u n s a c e rd o te .
Sr. Redactor de L as N oticias.
L a buena acojida que por parto de V. reci
bió mi carta anterior, me anim a á dirijirle esta
segunda con la esperanza de que pueda alcanzar
el mismo favor.
P erm ítam e V. que como m inistio de Dios
hable un lenguaje franco é ingenuo. Siempre que
una calamidad pública, sea la que fuere y llá
mese como se llam are, viene á caer sobre todo
un pueblo, provincia 6 nación, la causa principal,
el motivo y la razón de ella, son los pecados.
Si la viruela está entre nosotros, más que á
ninguna otra causa, debemos atribuirlo á nues
tros grandes pecados, especialmente al pecado de
impureza, porque la deshonestidad siempre lia
sido fl delito que ha traido sobre la tierra los
castigos más ejemplares y severos. E l pecado
público nunca lo deja Dios sin im público castigo.
Hornos rogado, liemos hum illado nuestras al
m as, liemos interpuesto el valimiento de nuestros
santos Patronos, hemos practicado cuantos pres
criben la religión y la prudencia para impedir
la formidublo invasión, pero sin resultados: la
invasión ha proseguido á despecho de todo, ¿(lué
im porta que las virtudes de los justos inclinen
á Dios á favorecernos con la salud, si las m al
dades de los pecadores lo precisan á negárnosla?
Cesemos nosotros de pecar contra Dios y Dios
hará cesar el desastre.
Tampoco debemos abandonar el lu g ar (jue nos
está señalado en el combate, ni aislarnos en
nuestras casas, ni entregarnos á la consternación
y al pánico. ¡No! cuando los hijos se hallan
en gran tribulación, el padre no se ausenta;
cuando las ovqjas necesitan de su socorro espe
cial, el pastor no las abaudona; cuando la íam ilia más que nunca lia m enester la dirección
del jefe, el jefe no la buyo. P o r m i parte, ni
e l repugnante esjH'ctáculo do la enfermedad mo
inspira repulsión, ni la m uerte me dá miedo, ni
el trabajo me espuuUi. Si es m enester respirar
un aire fétido, si es m enester m orir por auxiliar
á algún virolento agonizante, lo acepto gusto
samente, porque liace ya dias que tengo hecho
á Dios el sacriticio do m i vida. Solo os ruego,
os pido, oh hijos de Valencia, que no dejeis
m orir á los enfermos sin el auxilio de los Santos
Sacramentos. ¡Asombroso es el número de los
muertos que en éstos dias pasan á la eternidad
sin reconciliarse con Dios! ¿Porqué esto? Aquí
esUm os los sacerdotes p ara ayudarlos en todas
—
horas, en todo tiempo, en cualquier lugar, por
que sabemos los grandes deberes que en la pre
sente ocasión nos impone nuestra dignidad, nues
tro ministerio. Venid, pues, en busca de nosotros
y no dejeis perder eternamente las alm as inmor
tales de vuestros hijos, padres, esposos, parientes
ó amigos, redimidas con la sangre preciosa de
Cristo y destinadas á vivir con E l en el cielo.
Otro eficaz remedio para librarse de la viruela
es el uso de la m ilagrosa m edalla de María
Auxiliadora. E sta buena M adre me ha salvado
varias veces de la m uerte, y estoy cierto que
los que coutlcn on ella esperimentarán la misma
suerte.
Disimule, señor, si á los varios sabios cuida
dos que nos sugiere el eximio ó incansable Dr.
Pérez Carrefio, he tenido la franqueza de añadir
los sobredichos medios morales, y disponga como
guste do su s. s. y capellán.
F . A . B ergeretti.
(Salesiano.)
A'alencia, 1 de Agosto de 1898.
■CJn pooo <lo calma — Agrradceimiciitoí^—Ooiisuclosi Olí medio <lel
cloloi* —IVocosidaclílo una persona
gyeuex’osa.
M üy amado p a d r e :
íespijes de siete meses de calamidades pa_
rece que la epidemia lia decrecido bas
tante, si bien no se puede decir que haya cesado
por com pleto; m ientras antes entraban diaria
m ente en el Lazareto de 20 á 30 enfermos, ahora
no pasan do 5 á 10. E l número de muertos en la
sola ciudad de Valencia durante el período de
la epidemia se aproxima á 2 0 0 0 ; habiendo re
sultado poco menos que inútiles cuantos esfuerzos
liizo la autoridad para localizar el m al é imjiedir su propagación.
Yo estoy muy reconocido á nuestros generosos
Cooperadores de Europa, que interesándose por
estos pobres enfermos me indicaron varios re
medios para curarles, y poi* medio de V., amado
padre, deseo se les dé á conocer m i mayor agra
decimiento. Entre otros medios se me indicó
como el más eficaz la cura del famoso Párroco
Kneipp; si bien me disgusta tener que decirle
que no me fué posible poderla poner en práctica
en los Lazaretos, no porque yo no estuviera con
vencido de su eficacia, sino por la mucha repug
nancia que tiene el pueblo al agua en tiempo
de viruela, y además porque la m ayor parte de
los enfermos, cuando llegan al Lazareto, están
más muertos que vivos y hay necesidad de ad
m inistrarles los Stos. Sacramentos aun en medio
de la calle en los mismos canros que los condu
cen, así como tam bién porque se carece de-to«lfls
los medios necesarios para semejante cura. Esto
no obstante he hablado de ella en los periódkes
— 69 —
á 6 d de que pudieran p racticarla los enfermos
que tuvieran posibilidad en sus propias casas.
Hasta ahora todos nosotros hemos sido visi
blemente protegidos por M aría A uxiliadora, pues
DO obstante de estar rodeados por todas p artes
de variolosos seguimos todos con la m ás completa
isalnd; yo estoy y a acostumbrado á los gritos y
lantos de tantos infelices que día y noche vie
nen á pedir m isericordia al Señor y á invocar
el auxilio y la asistencia de la herm ana de la
caridad y del m inistro de Dios. Cuando paso
por las habitaciones de los enfermos, todos alzan
desfallecidos la cabeza p ara pedirm e la santa
bendición. Sí, el Señor os bendiga mis queridos
variolosos como yo os bendigo de todo corazón,
T os de la resignación suficiente para poder so
portar la enfermedad, y si á E l le place llam aros
á la otra vida, que os abra á todos en vuestra
hora las puertas del Paraíso. E n estas circuns
tancias es para m í un g ran consuelo, poder ver
hasta á los m ás iiTeligiosos venir á m í como
corderitos, y arrepentidos de sus pasados extra
víos recibir con las mejores disposiciones los
últimos consuelos de la religión. A unque esta
es la casa del llanto y del dolor, el m artes pa
sado, siendo el onomástico de la Superiora de las
H.H. de S. José de Tarbes que asisten en el hospi
tal. canté mi.'ja solemne para alegrar un poco los
ánimos abatidos. Con ta l objeto vinieron de nuestro
colegio cinco cantores y tres músicos y con mucho
gusto se cantó la m isa de la S anta Infancia
en la pequeña capilla del Lazareto, que como el
resto del edificio está construida de tierra y puja.
Por la tarde, con la solemnidad posible se dió
la bendición con S. D . M ., asistiendo todo el
personal de servicio del L azareto con algunos
de los convalecientes, contentándose los im pedi
dos con unirse con el pensamiento á las ora
ciones y á ios cánticos que se entonaban en la
capilla.
En estos días se h a vuelto á abrir nuestro
Colegio, y esto es p ara m í un gran sacrificio,
porque debo estar separado de mis compañeros
de trabajo y de nuestros queridos niños; pero
Kto es necesario para ellos, á fin de no eipo.nerles á peligro de contagio, y tam bién porque
tengo necesidad de vivir con los enfeimos del
Lazareto que todavía son en núm ero bastante
considerable. Me comunico solamente con ellos
f*or medio del teléfono y alguna que otra vez
cnando m e los encuentro en la calle ó por el
campo cuando van á paseo.
Como dije á Y . K . en m i anterior, m e he
hecho cargo de la principal tipografía de esta
ciu^d, que constituye la base y el fundamento
de nuestras e s c u e l¿ de A rtes y Oficios, las
cuales se abrirán para ventaja de tantos huér
fanos como ahora existen en Valencia. Pero
corren malos tiem pos, el comercio está casi
m uerto y la tipografía no se h a pagado aún.
Si Dios quisiera que alguno se encargase de
p ag ar estos 14,000 francos, yo empezaría en
seguida á recoger un gi-an número de huérfanos
á fin de librarlos de los caminos de perdi
ción que por desgracia no escasean en esta ciudad.
M uchas veces cuando estaba do misionero en
Ceylán, comencé á edificar varias Iglesias sin
dinero y la divina Providencia me ayudó siempre
hasta term inarlas. Ahora que he comprado esta
tipografía bajo los auspicios de M aría Auxilia
dora, ¿será posible que esta buena Madre no
envíe alguna persona generosa que m e extienda
su mano caritativa, con el deseo de prepararse
nn hermoso puesto en el Paraíso y de arrancar
á numerosos jóvenes de las manos de una
m uerte mucho m ás terrible que la de la viruela?
¡Sí, yo lo espero; faxH B c u s ! Concluj’-o esta,
am ado padre, para enviarla ai correo que está
para p artir. L e escribiré de nuevo apenas haya
concluido la epidemia. H aga Y . R . rezar á M aría
Santísim a para que vuelva la paz y la tranqui*
lidad á este pueblo, agoviado bajo el peso de
ta n ta calam idad.
R eciba los m ás afectuosos saludos de todos
sus liijos de V alencia: hágalos extensivos á todos
nuestros superiores y hermanos, y bendiga á su
afmo. hijo en J . C.
F . A. B e r g e r e t t i . Pbro.
V alencia, 6 de O ctubre de l'<98.
LLAÍÍOS DE S. MARTIN (COLOMBIA)
----------- e------------
Consoladoree frotos de la Misión de Uribe.
PvDMO. Sb . D . M iguel R úa .
A madísimo P adre :
día se ve más claramente qae el
Sefior bendice los esfuerzos del Misioñero en estas apartadas reglones por
Él confiadas al celo de los humildes
_
hijos de D.Bosco, según lo rezan los
triunfos que obtiene la Religión en este pueblo. Cada
fiesta que aquí se hace es una derrota del enemigo
del bien, que debido ciertamente á la falta de Sa
cerdote, de muy antiguo había establecido su man
sión y tranquilamente andaba suelto por estas co
marcas.
ADA
F ie sta <3e S. Luis Ooiizag’a —I*roveclioso retiro —K1 futuro ap<5stol
de los indios de
^Martin —'Z'am>
'bien los curas se <foiifiesan —Oion
Km. de camino para poder conté»
sarse —Fro'vecjiosa e importante
csccursion en proyecto.
Hemos va hablado á V. R. del m
c-s de Jíaría
70 Auxiliadora, y de los frutos que entonces se reco
gieron (1).
Pagada, sin duda, esta buena Madre de los ho
menajes que entonces se le rindieron, quiso aumentar
el consuelo del operario evangélico en las dos que
últimamente se han celebrado: una en honor del
tutelar do la nifiez, S. Luis Gonzaga, y otra en ho
nor de la Sma. Virgen.
Simpática en extremo la primera, como celebrada
por ánimos infantiles, so verificó el 3 de Julio. En
olla tomaron parto los niños no solamente de ambas
escuelas, sino también muchos otros de las estancias
y lugares apartados, que, hambrientos do vida eterna,
se impusieron el no pequeño sacrificio de asistir á
las instrucciones que para acercarse menos indigna
mente á los Santos Sacramentos, les hizo durante un
retiro el P. Ernesto Eriata, Cura Misionero, do ésta,
y que creo ha de sor el primer apóstol de los sal
vajes de estos alrededores, á los que empezará á
evangelizar, haciendo vida común con ellos, en día
no muy lejano. La solemnidad fuó santificada por
numerosas comuniones de niños, varios do los cuales,
rebosando do júbilo y amor, por primera voz se unían
en intimo abrazo al Cordero sin mancilla, que en esa
felicísima oportunidad tomó posesión de sus tiernos
corazones.
So cantó la Misa de los Inocentes del limo. Sr.
CosUunagua, á voces solas, por falta hasta de un
armonio con que acompañarla; pero salió muy bien,
I>orqup en estos niños hay gran delicadeza de oido
y mucha disposición y afecto á la música. Terminó
el día según nuestra manera, con la bendición con
S. D. M.
Y siendo así que las palabras mueven y los
ejemplos atraen, D. Briata, después de hablar en todos
los tonos de la Confesión y de su necesidad y con
veniencia, quiso dar una prueba elocuente de sentir
de veras lo que con tanto tesón había inculcado á
sus feligreses. Consiguientemente el 25 partió para
el vecino pueblo de Colombia, el más cercano de este
apartado rincón, á postrarse ante un sacerdote y
confesar las miserias do que nadie se halla exento
en este mundo. ¡Puede V. R. imaginarse la impre
sión que esto causjiria en todos, sabiendo que el P.
Briata , para poder confesarse, tuvo que hacer más
de 100 kilómetros á lomo de muía por entre tupido
bosque, dobiondo atravesar ríos do rapidísima corriente
y furiosísimos torrentes en mal segura piragua ó
■ colgado i la peligrosa garrucha (2) 1
Ahora, si el terrible rio X m ’a ri se lo permite,
piensa emprender otro viaje más largo y más aventnnido pura llevar consnolo á nuestros hermanos de
S. Martm, cuyo Director, P. licopoldo Ferrari, desde
Enero no tiene el consuelo de ver un sacerdote con
quien iwdor abrir su corazón. Maravíllase el P. Vacchina (3) do que en la Pampa pase el Misionero
hasta tres meses sin ver á un hermano sacerdote, y
aquí pasan siete, iK'ho meses y á veces el año sin
este gozo por estar los dos pueblos muy distantes
(D V. B o l . de A b ril de 1S98, i-íg . 96.
(3) C ousiete en n n alam bre susinnidido de u n a á
o tra p a rte del rio cou u n a polea, de la que am arran
al viajero y lo tira n a l lado opuesto.
(S) V. B o l . de Ju n io de 1898, p j^ . 152.
entre sí. ¡ Qué ftiera de nosotros si Dios en s i in
finita misericordia no nos tuviera de su mano!
F iesta <ie la A.sunoioxi de iVtra. Sra.
—Fi'utos abundantes y saponados
—Tres hechos notables —E l Via
Crucis —Santos propósitos.
A la fiesta de S. Luis debía seguir otra que que
dará grabada en los anales de esta población por
los acontecimientos que en ella tuvieron lugar: la
.\suncion de María Inmaculada, aniversario del na
cimiento de nuestro amado Padre y fundador.
Pudo el P. Briata estar aquí de vuelta para la
novena que debía precederla, distinguiéndose esta
festividad por el bnen número de comuniones de
adultos, y algunas conversiones de no poco peso.
Uribe ha contemplado en esta fecha tres espectá
culos enteramente nuevos: el estreno de un armonv>
que el Padre mandó traer de Bogotá, y la bendición
do un vistoso cuadro de María Auriliadora, y de
un Via Crucis de que carecía la Iglesia; función
con que se solemnizó la víspera, en la qne el celoso
Misionero en una conmovedora plática, dió á conocer
la devoción del Via Crucis, y las gracias á él con
cedidas. Acto continuo se practicó el piadoso ejer
cicio entre numerosísimo gentío, que, ansioso se
agolpaba al rededor del Ministro, dejándole apenas
paso.
El 15 se cantó la primera Misa acompañada con
las suaves notas del armonio. A las 3 do la tarde
se sacó en solemne procesión el cuadro de la Virgen
do D. Bosco, en hombros de las señoras, que se
disputaban el honor de llevar á cuestas á su linda
madre , cantando los niños á compás do aquel ins
trumento hasta entonces desconocido, algunas ala
banzas en las esquinas de la vast sima plaza. Como
era natural, se terminó con la bendición con S. D. M.
Despedida la gente, se repartieron á los niños
algunas fruslerías traídas de Bogotá, terminando de
este modo aquel día, cuyo recuerdo despierta eco
simpático en muchos corazones que renacieron á la
gracia, muerta en ellos hacía ya largos años. Ahora
sí, con la música al menos del armonio (¡lástima
que no podamos hacemos con algunos instrumento
para formar una pequeña banda; cuanto mayor bien
se haría I), y con todos los medios que sugiera la
caridad, lucharemos por atraer á las prácticas cris
tianas ó instruir en los misterios de nuestra sacro
santa fe no sólo á la niñez, si que también á los
adultos, pues, aunque pesa decirlo, hemos de la
mentar aquí muchísima ignorancia en materia de
Religión.
¡ Quiera el cielo rociar con sus Ovinos dones esta
Misión qne se abre al celo y á las fatigas del Salosiano, y haga qne fortalecidos con ellos, ganen
terreno en las fronteras para penetrar en el desie^
á catequizar á los salvajes que vagan en estes in
mensas soledades!
Bendiga á todos, amado padre, pero en especial
á este su
Obtmo. hijo in C. J.
R odolfo M. F ibbbo.
U ribe, 33 de Agosto de 1898.
— TO _
M a r ía , s a l a s in firm o ram .
c»?»?
'I r a c ia s
MARIA A U X I L I A D O R A
/t
Viva María A.iixllia<lora.
El día 18 del presento, encontrándose en un bal
cón do una casa de la calle del Puente dol fierro
de esta ciudad, mi hijo José, de edad de dos aííos
y seis meses, so deslizó por entro las rejas y cayó
á la callo; la altura era de unos cinco metros. Poco
antes do tan fatal acontecimiento, había yo enco
mendado A la divina Señora cuidase de ¿nis hijos,
y por lo mismo bajó desolada, pero con a l ^ n a es
peranza, en busca de mi niño; y ¿cuál no seria mi
sorpresa á la voz que mi agradecimiento, cuando
vi quo no sólo vivía, sino quo ni siquiera tenia
huella alguna do tan terrible golpe? Yo creo firmomonto quo esta gracia tan especial me ha sido con
cedida por intercesión de mi Augusta Madre, á quien
deseo tributar por modio de estas lineas una pequeña
manifestación do mi sincero agradecimiento, y pava
que con toda confianza acudan siempre á Ella las
madres católicas, seguras de ser escuchadas.
J osefina Solórzano de G ayón.
Méjico, 25 de A gosto de 1898.
Mai*ia A.axillnclora
me libra de la iimex*to.
Un día en que cierto señor iba á la Colonia de
los italianos, tuve el gusto de acompañarle; llegado
quo hubimos á cierto punto dt‘1 camino, el señor á
quien yo acompañaba me invitó á montar, cosa que
yo aceptó. Cuando llegamos A la Colonia quiso ba
jarme, poro no podía, porque el caballo no quería
estar parado; sin embargo me decidí á bajar, y no
había sacado un pió del estribo cuando el caballo
me echó al suelo, y además 61 tapibien cayó sobre
mí.
Hay que notar que los caballos de aquí tienmi
on la silla una cabt'za que sirve ó para agarrar la
cuerda con la cual se enlaza A los toros, ó para
detenerse en peligro de caer. Al caer yo, además de
tenor sobre mi pecho el poso del caballo, recibí
también la cabeza do la silla. Hubiera debido su
cumbir allí, si no me hubiera socorrido María Auxi
liadora, A quien antes de montar había invocado.
Reconozco el gran favor obtenido, y doy las más
expresivas gracias á esta Reina del cielo, rogándola
continuo siempre favoredóndome.
J osé A lvabado.
Méjico, 27 dt‘ Agosto de 1898.
El Cooperador José Novella Plá fué atacado de
unas anginas, y el 21 de Setiembre de 1897 se
vió obligado A guardar cama; viendo la gravedad
del mal y esperando en la bondad de María Auxi
liadora, empiezan la novena trazada por Don Bosco.
Al cuarto día de la novena reventaron y quedó en
seguida bueno, evitando la Virgen que el médico
usara de procedimientos algo difíciles, quedando el
paciente apto para poder respirar, hablar y comer.
El mismo José Kovella todos los años es atacado
por el dolor reumático, y le dura desde Agosto hasta
fines de Octubre. Este año le acometió en Abril,
creyendo que lo duraría hasta Octubre como los de
más años. Esto dolor no le dejaba sentar y alguna
vez Ití atacaba al corazón, derribándole de tal modo
en tierra, que lo dejaba A las puertas de la muerte.
Al ver que despuos de un mes el dolor seguía lle
vando los mismos síntomas que otras veces, recurrió
A María Auxiliadora haciendo su novena, y llegado
quo hubo el último día quedó tan sano como si
nunca hubiera tenido semejantes ataques, y hoy dia
está completamente bien.
El mismo tiene una posesión de tierra de sembra
dura, y A causa de los temporales de Diciembre,
Enero y Febrero del presente año, salía una fúenté
cerca de dicho bancal, cuya agua so estancaba toda
en la posesión de José Novella, ahogándole todo el
trigo. Tantos cuantos vieron éste bancal, aconsejaban
al interesado que lo labrase, porque allí no seveia
una sola mata de trigo. Este, en vez do hacer caso
del consejo que le daban, acude con la novena á
María Auxiliadora, y sin poner ninguna especie de
abono dió tanto trigo como los otros años.
La esposa dol mismo, Ramona Catres Salvador,
fué atacada on el mes de Junio de este año de un
fuerte dolor nervioso quo ia puso en graves apuros.
Uno de los dias vió su esposo que A pesar del cui
dado del médico y el muchisimo alimento que to
maba, el mal iba adelantando; empieza él solo la
novena, y en el último dia desaparecen los ataques
convulsivos, y luego desaparece todo el mal, que
dando su esposa completamente libro de dicho dolor.
Agradecidos por estos favores, ofrecen una limosna
para los niños do D. Bosco, de Sarriá.
Luis Vilar Plá.
A rtnna, 28 de A gosto de 1898.
Q»iion u ctulo í í Maxria to d o lo
u lo au za.
La niña Concepción Peris Yilar, hija de los Coo
peradores Antonio y Peregrina, se quejaba de la gar
ganta el 25 de Junio del corriente año. A las 2 de
la madrugada del dia 26, se llamó al Dr. D. Joan
Giner, quien encontró en la niña síntomas alar
mantés, dudando el procedimiento que emplearía para
obtener mejor éxito. La enfermedad consistía en una
llaga blanca gangrenosa. Durante el dia 26 la niña
no pudo comer, y por la noche la ctsa se presen
taba alarmante. E l padre, riendo que su hija iba 4
morir, se quita la medalla de María Auxiliadora que
llevaba encima y la pone en el cuello de la niita.
prometiendo, si curaba, hacer una novena y dar una
limosna á los niños de D. Bosco. A la media Um*
la niña ya dormía y al día sigaienío el médico la
encontró’ jugando en la calle, la registró y la eneaentra buena con la llaga ya cicatrizada, confesando
el mismo médico que en estas circunstancias mueren
el 80 por 100.
Sus padres agradecidos dan infinitas gracias á
Haría Sma.
Luis ViLAR Plá.
Artana. 28 de Agosto de 1898.
3Xai'ia os ■verdadero Aaxilio
de los Oristíanos.
La niña Purificación Fuertes Igualada, fuó ata
cada de un dolor en los ojos, tan grave, que el
médico, Dr. Giuer, dijo que no había visto en su
vida un caso semejante. A los pocos días los ojos
no parecían otra cosa que dos carbunclos. Siendo
Cooperadores tres tíos de la niña, empezaron una no
vena, pidiendo á la Virgen Auxiliadora una curación
rápida, prometiendo la madre de la niña hacerse
cooperadora salesiana. Antes de concluir la novena
desapareció todo mal, quedando la niña absoluta
mente sana, y al presente permanece sin señal alguna
en los ojos. Agradecida, toda su familia da las más
eipresivas gracias á la Sma, Virgen y desea se pu
blique esta gracia en el B oletín Salestaxo.
L uis V ilak Plá.
Artana, 28 de A gosto de 1898.
>Xai’ía oye á. sus Hijos.
A fines del año p.p. cayó gravemente enfermo mi
padre, anciano de 88 años, por cuyo motivo me escri
bieron varias veces para que fuera á verlo.
Esto de k á Italia era un grande inconveniente,
no sólo por la estación y la distancia, sino también
porque á fines de Agosto debía ir para tomar parto
al Capítulo General de nuestra Congregación. ¿Qué
hacer en este apurado trance? Acudir á María Au
xiliadora. En efecto, asi lo liice, y todos los de la
casa rezaron por el enfermo. Escribí á la familia, y
dentro de la carta pose una medalla de María Au
xiliadora, encargando que se la pusieran al cuello y
que mi esperanza era do verle cuando fuese al Ca
pitulo. Como esperaba, así sucedió, pues el día 13
de Agosto llegué á casa, teniendo la dicha de abraxarle, pues estaba completamente bueno, llevando al
«oello la medalla que yo había enviado.
De todo esto doy mil gracias á nuestra buena
Madre María Auxiliadora.
S antugo G hione , Pbro.
Gerona, 8 de Setiem bre de 1898.
31.a medalla, de I^Xairia A.U3ciliadox*a.
Habiendo pasado ocho dias con mi familia durante
*1tiempo que permanecí en Italia, el Sr. Cura del
pueblo se aprovechó de mi estancia en aquel lugar
para aosentarse por algunos días, recomendándome
hiáera yo sus veces. Precisamente el día después, á
las dos de la mañana, me vienen á llamar para que
▼aya á visitar á nn enfermo que, según decían,
es¿ba de mucha gravedad, habiendo perdido dos
▼«es el habla. Me levanto al momento, y acompa
sado de dos hombres voy á ver al enfermo. La
Kiaera cosa que hice, fhé ponerle al cnello nna
medalla do María Auxiliadora. Habiendo recobrado
el habla, se confesó y mejoró de tal modo, que á
las cinco le dejé creyendo no ser necesario llevarlo
el Santo Viático. Esto sucedía el día 16 do Agosto,
y el domingo siguiente, día 21, con maravilla do
todos y con inexplicable consuelo de su familia, fuú
él mismo á comulgar á la Parroquia; después me
ha sido asegurado que hablando con algunas otras
personas, tomaba la medalla entro las manos y de
cía: « más estimo yo esta medalla que mil pesetas.»
Esto fuó causa do que en el pueblo so hablara
mucho de María Auxiliadora, y también vinieran
muchos á pedir medallas y dar limosnas para misas
en honor de nuestra Protectora. Sirva esto para exci
tarnos á confiar más y más en nuestra misericor
diosa Madre María Auxiliadora.
Santiago G uione , Pbro.
Gerona, 8 de Setiembre de 1898.
M aría de la Asunción A h e s, de B raga, por liaborrocLbido grandes y m uchos favores de la Sma. V irgen,
d a in fin ita s gracias & ta n excelsa Señora y hace p ú
blico su reconocim iento. — Evaristo Xovoa, de M onte
video, en testim onio de su g ra titu d á la Sma. V irgen,
m an d a u n a p equeña lim o sn a p a ra su tem plo. — Mer
cedes Gerírtja, de Gerona, m an d a celebrar nna m isa p o r
u n a g ra c ia recib id a de M.“ A ux. — Un devoto de 51.“
A ux. de Id ., d a g racias á la Sma. V irgen, y m anda
100 p ts. p a ra el tem p lo que se construye ú ta n g ra n
Señora en la G ranja S alesiana. — José M. Quintiana,
do M ontevideo, q u ed a agradecido á M aría Aux. y
m anda nua p equeña lim osna p a ra u n a m isa. — Una
Coojxradnra Salesiana, de Y aritagna, d a m il gracias tí
la A u x iliad o ra de los C ristianos, p o r h a b er sanado tf
jiu h erm anito suyo de u n a contagiosa y m alig n a eutennedad, — Eugenia F. Alejos, de Id ., p o r h ab erla
curado la Sma. V irgen do unos fu ertes dolores de
estóm ago que pailecía desde alguii tiem po, d a in fin i
ta s g racias jí esta bondadosa Madre, y desea se p u
b liq u e e sta g racia eu el Bolktín S xi .ksian'O. — Juana
Montero, de Chivai-oa íV eneznela), h allándose g rav e
m ente enferm a de re su lta s de u n a fu e rte hem orragia,
recurrió á M aría A ux, y a l Smo. Sacraiiiento, habiendo
obtenido enseguida su com pleto restab lecim ien to , Aag rad ecid a p o r ta u g ra n favor m anda 5 ps. j»ara una
m isa, y ru eg a la pub licació n de este favor, ¡lara m a
yor glo ria de líio s y su Sma. M adre. — María <¡. B.
'Súñez. de S. .Jacinto (Ecuadt)r), d a gracias á M.* Aux.
jior h a b er sacado á ella y su fam ilia, de graiidfsimoñ
apuros. — Tarcisa fí. Nuñez, de Id ., d a las m ás ex
presivas gracias ú M aría Aux. por h ab erle concedido
uno de la s p rincipales v irtu d e s. — Leopoldo B . Ifúñez,
de Id., q ueda sum am ente agradecido á la Sma. V irgen,
por h ab erle concedido u u a g racia e sp iritu a l que le '
h a ld a pedido con grande confianza. — M. J ., de Guan a ju a to (M éjico), d a in fin ita s gracias á M.“ Aux. por
h a b e rla concedido n n a g racia e x tra o rd in a ria . — Ma
nuela L ., de G uadalajar.a, ofrece u n a pequeña lim osna
h a b er obtenido de la V irgen A ux. la salu d que
Í or
a b ía perdido. — P. Cervantes de Sierra, m an d a nu
ps. y do.s exvotos de p la ta p o r vatios favores re c ib i
dos de M.“ Aox.* e u especial por h a b er dado la salud
á dos de sus b ijas, u u a de ella.s con u n a úlcera en el
estóm ago qne la h acía su frir horribloinente. — Car
lota García, de Y ariU gua, d a m il gracias á la Sma.
V irg en p o r varios favores recibidos. — Pablo Foneeca,
de Id., d a iiifin itas g racias á M .^ A u x . p o r los ranchos
y g tau d es íavores recib id o s, y en reconocim iento á
esta b u en a M adre, se in scrib e Cooperador Salesiano.
J . M. O livazzo, de S ta. Bosa, C u racao ; J u liá n Jára z , de V alencia (V euezoela)j F . L „ d e A ra c e u ^ X. X.,
de Id .; U n a relig io sa carm elita, de Id .; y A bundia F lo
res, de M ^ ic o ; nos h a n rem itid o relaciones de favores
recibidos d e M aría A u x iliad o ra, la s cuales l a i s p u l> lic a .i* o m o i« c t i n n r l o A c a d a , u a a l a
l l e g r a e « a A * c « p e e t i - v 'o t u r n o .
— 74: —
en él colocar, puesto que no encongábamos otro
más alto, una maiiitiesui señal de nuestro jiíbilo,
y público nuncio de que algo de extraordinario
sucedía. Y así era en efecto; raras veces podrá
llegar al mismo punto nuestra alegría, y nunca
los habitantes de S. Vicens habían visto á la
Virgen de las Vírgenes bajo el consolador título
do A uxilio de los Cristianos, recorrer en andas los
alrededores de su pueblo, ni nosotros habíamos
podido contemplarla paseándose con su majestad
de lleina y liermosura de Virgen en solemne y de
vota procesión en torno al terreno donde uu día,
quizá no lejano, esperamos que se le edificará una
nueva capilla, que, y dicho sea do paso, nos hace
muellísima falta, lo mismo que uu edificio imls
apto y capaz. A eso de las 9 empezó la gente á
. VI KN f)KL R R T (Barcelona)
llenar los pórticos que dan fronte á la capilla,
convertidos entonces en provisional Iglesiajy media
litio. Sr. Director dol Boletín Salesiano.
hora después nuestro muy lldo. Sr. inspector D.
Muy señor mío ; Do los días cuya grata memoria Felipe M.“ llinaldi, daba principio, revestido de
coiisorvarotnos siomitro con placer, merece especial los sagrados ornamentos, al religioso acto con la
niüucion ol domingo 23 do Octubre, día eii que bendición de la nueva estatua.
Postrámonos ante la devota imagen, y mientras
hemos tenido la dicha do ver entre nosotros por
vez primera una estatua do nuestra amorosísima el celebrante recitaba las preces prescritas, sen
Madre María Auxiliadora: dedicarle un nuevo tíamos llenarse nuestra alma de una alegría y
altar y pasearla en triunfo por las inmediaciones satisfacción desconocidas que se traslucían hasta
do la Casa, como para ponerla en pleno dominio en las miradas dirigidas 4 la imagen desde todas
y perfecta posesión de todo lo que en sí, los lí las partes de la capilla. Había llegado la feliz
mites de nuestra propiedad contienen y encierran. hora: la Sma. Virgen colocaba su regia morada
No bastando para saciar nuestra devoción y en el pobre altar que sus hijos le ofrecían; desde
ci»riño hacia la que tanto amamos un cuadro aquel fausto día la tendríamos siempre á nuestro
que, si bien bonito, no ora al tin y al cabo lado, siempre dispuesta á escuchar nuestras ple
más que un cuadro, deseábamos ardientemente garias, siempre pronta para favorecernos y custo
una estatua y suspirábamos por el día eri que diarnos con su auxilio poderoso.
Al acabar la sagi*ada ceremonia, volvióse el Sr.
nuestros deseos realizarse debían. Pero la Virgen
Santísima, cuyo amor para con sus Míos no Inspector al pueblo, que llenaba los pórticos, y
tiene límites, no quiso que esperáramos por más á nosotros, que estábamos dentro de la capillaj
tiempo y accedió a nuestras fervorosas sáplicas, y pronunció estas hermosas palabras: i í í sio in
enviándonos una bellísima imagen cu cuyas fac- Sion Jirnuita sum.... etc. cuyo sentido y exactísima
chmes y contornos parece dejarse ver un poco do aplicación expuso con frases llenas de entusiasmo
aquella hermosura y bondadosa expxu'sion con que y acendrado amor a nuestra excelsa Protectora,
única Virgen entra todas las madres.
la lleina del amor hermoso alegra el Paraíso.
Después ile haber desahogado su corazón y
Excuso decirlo que quisque pro cirihus ha hecho
Jo posible para alojarla dentro de nuestros muros conmovido á cuantos le escuchaban, vistióse la
lo menos indignamente ([ue por nuestra parto se casulla y empezó la M isa; al poco rato el que
podía desear. La erección del altar fué llevada á nos servía do templo parecía haberse transformado.
cabo por los operarios de la Casa (clérigos no La bella imagen que se destacaba hermosa y res
vicios), distinguiéndose entre todos como operario, plandeciente en el elegante nicho j el suave >
director y maestro de obras, nuestro muy amado armonioso canto que resonaba por las bóvedas del
Sr. Director, y dando todos los denuis, evidentes sagrado recinto, acompañado de las melódicas
pruebas de que obras son amores y no buenas noms del armonio; los ricos ornamentos que re
razones. No so perdonó medio alguno para pre alzaban la majestuosa pompa del culto católico ; el
parar á la lleina do los Angeles, si no un regio aroma que ol incienso por todas partes esparcía,
solio digno de su real persona, á lo menos un y hiista la misma estrechez dcl lugar, todo con
altar enriquecido con nuestrim pobres ofremlas y tribuía ú dar más belleza y esplendor á la iuco^
pequeños recursos, y adornado hasta donde lo parable escena que ú nuestros ojos les era dado
permitía nuestra opulrncta con galas de la Ja- contemplar. El amor y el júbilo se apoderaban
'cion.hec!
hrica doméstico, cuya disposición,
hecha con exqui enteramente do nosotros y los limites de nu^tro
sito gusto, iudiwv bien á las elanxs que luie.stro corazón, de la capilla y aún de la Casa se iban
Sr. Director, en tratándose de cienos jisuntos haciendo demasiado estrechos para contenerlos;
m\iy conocidos de nosotros, va mucho más allá en> menester un desahogo; era preciso dar un
poco de expansión á nuestro fervoro^ y compri
de lo que eualquieia se puede pensar.
Fluctuando entre el gozo y la impaciencia, vimos mido entusiasmo, porque ya no cabía dentro do
amanecer la aurora del suspii-ado día en que debía los muros que uos rodeabjui; nos era forzoso na
bendecirse la imagen, é iuaugumrse ol nuevo cer uua pública manifestación de nuestros sentíaltar; María quiso que aquel fuese hennoso para mientes, y por la tarde se organizó la procesiónque su entrada triunfal en S. Viceus resultara Dividióse el ooro en dos partea: la uua, formada
uuis espléndida. Apenas la elaiúdad matutinal per por tiples y contraltos, fue á situarse con tí
mitió distinguir los objetos, cuando ya pudieron armonio en medio del casi rectángulo, cuyo limite
los vecinos de S. Vicens ver alguna que otra estaba designado para el tránsito de la procesión;
bandera que oudulalwi á merced del vientecillo la otra, compuesta de tenores y bajos, espersb»
de la mañana allá sobre el punto más alto de la la salida de la imagen para acompañarla. LaP” '
Casa, en donde nos habíamos encaramado para mera representaba un coro angélico que debía
8 0 8
8 0 8
. i. iii.,._ j.LU )
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lO —
nnir siis alabanzas á las del piieblo ñel, signiticado por la segunda, para que así como María
es la Madre de los hombres y lieina do los An
geles, cantasen también sus glorias los Angeles y
los hombres. Dispuestas así las cosas, aparece en
el umbral de la capilla la hermosísima imagen
Ileyada en hombros por cuatro novicios, acompa
ñada de los cantores y seguida del clero; al ins
tante el coro angélico se adelanta al terrenal,
como invitándole á rendir un solemne tributo á
la Eeina soberana^ rasgan los aires sus argenti
nas voces y la saludan con esa glosa divina (luo
la Iglesia llama Letanías Lanretana^y hermoseada
con los encantos del arte. Acude entre tanto
la gente a presenciar tamaño espectáculo; la pre
cesión avanza, y confundiéndose de cuando eu
cuando los tonos angélicos con los robustos aceutos
de los desterrados hijos de £ v a, contiuúa el al
ternado canto entre los cielos y la tierra, entre
los Angeles y los hombres, cuyos sonoros ecos
arrebatados en temblorosas ondas por la brisa, se
perdían en la inmensidad del espacio.
Así continuó la magnífica procesión j y como
el trayecto que debía recorrer no era muy largo,
ana hora después ó quizá un poco menos, volvía
mos á entrar de nuevo en nuestra pequeña Iglesia.
Pero aquí es preciso decir algo más. La piadosa
multitud había invadido la Capilla, y de tal ma
nera habíase ésta llenado, que á duras penas pudo
entrar eu ella la imagen.
A este punto el Sr. Inspector, que presidía la
procesiou. tomó la palabra, y cual otro inspirado
Salomón á la entrada del Arca Santa eu el templo
de Jerusalen. trajo á nuestra mente las proféticas
eipresiones del Rey sabio. El jjueblo apiñado á
U puerta, porque dentro no había rincón desocu
pado, le escuchaba con religioso silencio, y él con
wento verdaderamente inspirado , con palabras
impregnadas de unción misteriosa nos ratiñci»
las promesas hechas por Dios á Suloinón, avivi»
en los corazones profundamente emocionados <d
enior hacia la Madre amautísima que venía á fijar
su residencia dentro de las toacas paredes de
nuestra Casa, y concluyó dándonos la bendición
fon S. D. M.
He aquí. Sr. Director, dos palabras (¡!) acerca
dolo sucedido iwr acá el 23 del pasado Octubre,
tojos imperecederos recnerdos vivirán por largo
Oempo entre nosotros. Nada tiene esto, es cierto,
de importante ni de extraordinario, jrorque tquó
no 88 hace en otras Casas nuestr.oa por liaría
Auiiliadorat ¿qué sacrificio omiten uuestro.s her»W08 para difundir la devoción á nuestra bouWosisinia Madre t Pero atendiendt» á que por
y sólo para Ella lo hacemos, esperamos que
• • tendrá á bien dar á estos pobres renglones un
Jnconcito en his columnas del Boletín que tau
dignanieute dirige, y dáudole anticipadas gracias,
®e ofrezco de V. afmo. S. S. in C. J.
ÜN N ovicio Salesiaxo.
8. Vicena deis H orts, 12 de N oviem bre de 1898.
capilla se hallaba engalanada con elegantes col
gaduras y ea primorosos candelabros ardían mul
titud de luces que hacían brillar el altar como
un ascua de oro. La imagcu de la Virgen so des
tacaba radiante y bella, embelesando su vista á
los verdaderos amantes do sus glorías.
Eu la mi.sa solemne que celebró el Director d©
la Casa, recibieron el pan de los ángeles con pia
doso fervor casi todos los aluumos del Colegio.
Todos parecían compreuder que uiuguiia ofrenda
tiene más precio á los ojos de Dios, ni sube auto
su trono como un peifiuue do más agradable olor,
lino un corazón puro, humülailo al pió dol altar
donde El mismo desciendo; por lo que San Ber
nardo dice admirablemente : Todo lo que yo puedo
dar d Dios es este miserable cuerpo, y si él no
basta, yo juntaré d él stipropio cuerpo.
Después de cantadas las vísperas subió á la
cátedra sagrada el Director do la Casa é hizo de
la Inmaculada un panegírico esmaltado de bri
llantes conceptos. Exhortó al auditorio á levantar
su espíritu, cousideraudo atentamente cuán grande,
cuán eminente es la vocación de María, que Dios
ha predestinado ante todos los tiempos para dar
por ella á Jesucristo al mundo.
A las cinco y media de la tardo se verificó una
modesta academia avalorada con la presencia d©
la fundadora de la Casa, D.“ Felisa Esteban, y
de numerosas personas de la localidad. Dió prin
cipio con uu discurso de introducción en que el
orador hizo resaltar la inagotable caridad de la
citada bienhechora, riudiendo á sus plantas el tes
timonio do la gratitud do todos. « ¡Qué placer,
decía, hay eu el mundo comparable al do hacer
bien al desgraciado? Este seutimiento es de aquellos quo hacen llorar eu el cielo de alegría á
los ángoles, y es también el quo mejor ha com
prendido D.‘‘ Felisa Esteban. Su presencia ha sido
siempre para esta casa el signo precursor do su
piodad, couüciéudüso ésta, como so conoce por ol
incienso la proximidad del templo. »
Después leyérouso otras varias composiciones
eu j)i*osa y verso, y en francés, latín y castollaii(), y todas fueron muy aplaudidas. Fuó corouamieuto y remate de todo la representación dol
sainete Los tres Valientes, quo hizo las delicias
del público, sobre todo de la gente meuuíla.
Pongo fiu á estos renglones, Sr. Director, recor
dándole que se ha probado una vez más que no
hay templo más «ligno de la majestad divina que
uu alma pura, música más dulce que una oración
ferviente, don más precioso que los actos do c a
ridad ; y aunque es verdad que un corazón recto
y amigo de la justicia rale más que el oro que
enriquece los templos, no debemos hacer que des
fallezca el culto interno, que se alimenta conti
nuamente eu la fuente de los actos exteriores.
Un Coopebadob.
Bviar, Dbre. de 1888.
^ > X « «
--------------- í-S-í---------------
fiKJAR (Kalamafica).
Sr. Director del Boletín Salesiano.
Hay Sr. mío y de mi consideración más distinPida: Dentro de la esfera de sus modestos re2*®* 1 ban desplegado los Salesianos de esta
un generoso esfuerzo para celebrar dígna*®®te la fiesta de María lumacnlada. La preciosa
5UCRB
(Boiívia),
B vdko. D. Miguel Rúa,
Akadisiuo P adbe : ¡Qué hermosa fiesta hemos
celebrado el -í del actual! El mismo día que en
Valsdliee se terminaba el Capituló General, noso-
-
70 —
troB traRportábamoR VaUloceo basta estas elevadas
altarns, basta la capital de Bolivia, y celebrábamos
con un fervor y ontURÍasino nuncív vistos la fiesta
do la bendición de dos nuevos altares de mármol
y do un grandioso cuadro de María Auxiliadora
en su niiovo Santuario. No hubo autoridad, fa
milia ni itersona (luo no tomara parto á dicha
fiesta.
El día do Setiembre, á las 4 de la tarde, se
echaron á vuelo las campanas anunciando á los
habitantes do Sucre que la fiesta iba á empezar.
El vasto templo se llenó de boto en bote, y el
Iltmo. señor Arzobispo D, Agustín de los Santos
Taborga, c<msagró el nuevo altar dedicado á San
Agustín. Acto continuo so ciuitaron solemnes vís
peras, dándose después la bendición con S. D. M.
Las callo.s y plazas estaban adornadas con banderjvs nacioiialc.s como si fuese un día patrio. Al
anochecer, la Iglesia, el Colegio y las calles adya
centes Se iluminaron con bonitos faroles cbinoseos,
prc.sentando un hermosí.simo aspecto. El c.spacioso
patio dol Colegio so hallaba completamente ates
tado (le gente, y mientras la banda m ilitar hacía
oir SUR nriuojiiosas notas, aquella contemplaba
extiUica los fuegos artificiales y globos aieostátícos tpiu se elevaban al ciclo, como indicando el
jiibih) y amor con que Sucre celebraba aquella
fiesta lie su Madre María Siua.
El día do la fiesta, á las 4 de la mañana,
emiK'zaron lu.s comuniones que fueron muchas y
la celebración do Misas on el nuevo altar de San
Agustín, y á las D en punto ocuparon su puesto
el padrino Exemo. Sr. Presidente do la Kepública
á quien acompañaban los Ministros y su guardia
do honor, y la Sra. D." Angela A. Vda. de Arce,
en ri'pvesentacion de la madrina D^' Filomena P.
de AIouro, esposa del Sr. Presidente, ausente
á la sazón do Sucre.
Al acercawü el Sr. Arzobispo revestido de pon
tifical al nuevo altar para consagrarle, se descu
brió do improviso el grandioso cuadro do María
Auxiliadora, y la banda militar, colociula al fondo
do la Iglesia,'hizo rotuiiibar las bóvedas del tem
plo con el hermoso himno nacional. [Solemne mo
mento! Quién llora, quién contempla extático la
artística pintura dol querido y célebre pintor José
Rollini, y quien cayendo de hinojos ruegjv á la
Smn. Virgen Auxiliadora con extraordinario fervor.
Hecha la consagración, dióse principio á la misa
rtolemne, que celebró ol Superior de los PP. Filipüuses, Hdo. P. Isimc Delgadillo. Tenninndo el
Evangelio, subió á la sagrada cátedra el M. lldo.
Dr. E, Primo Arriota, párroco de S, Lázaro, el
•mal con palabra clara y elocuente deim)stró que
la necesidad unís urgente de nuosU-os tiempos es
la del trabajo y la oración, puesta en práctica por
1>. Poseo mediante sus colegios y su devoción á
María AuxilimUmi. Terminó encomiando al Iltmo.
Sr. Arzobis|K) y al Exorno. Sr. Prt^sidonte por su
•lecisiüu y eficaz cooperación á la Obra do Don
.
'rerntinada la functon de Iglesia,
so pasó, 1 al
refectorio en el que se digiinrou liourarm>s con
su ]»reseucia el Iltmo. Sr. Arzt>bisjK), el Lxcnio.
Sr. Pixvsidentü o»m sus ministros, y varios amigiis
nuosti“os. Concluida la modesta refecciou se obse
quió á los presentes con una fotografía del altar
•lodicado á María Auxiliadora, tomada de pro
pósito algunos dittó antes.
_
Después de las solemnes vís}>eras, se inauguró
el nuevo twuvito que, aumpie bastante es]wcia'!0.
thé insuficiente para contener á l is poisonas que
á él acudieron. Be puso en escena el grandioso
drama Seyano, de nuestro querido P. Lemoyne,
Todos los espectadores quedaron sumamente con
tentos, dando vivas á los Salesianos y deseando
que la Obra de D. Bosco se extienda por toda
Bolivia. Son ya muellísimos Jos fieles que entran
en la cofradía de María Auxiliadora, y espera
mos que esta buena Madre los aumentará.
Bendiga, amado Padre, á los Salesianos de Bo
livia y en especial á este su (Jbtmo. hijo in. C. J.
J uan Gaspakoli, Pbro.
Sucre, lU (lo S etiem bre do 1S08.
--------- -----------------------PARACiUAY.
I?x*iifiex*a pex*e{ri*iiinoion ni Santuai*io <le Cuutjupó.
Sr. Director del Boletín Salesiano:
Me cupo la suerte de poder tomar parte, con
algunas piadosas familias, á Ja peregrinación al
Santuario de Oaacupé hecha por los alumnos del
Colegio Mons. Lasagna, á mediados do Setiembre.
Era tiempo de que también aquí se empezaran
las devotas romerías que an-asTiuu tantas almas
á jiosirarse llenas de fé y entusiasmo ante los
santuarios de Luján, de la SIedalla Jlilagrosa en
Montevideo y de Itatí en Conúentes. Aquí tam
bién tenemos un Santuario y no hay alma que no
se conmueva al oirlo nombrar. Porque Caaenpé
tiene eu sí algo de poético, algo (lue llena la fan
tasía, que trae á la mente mil recuerdos; os un
nombre que aprendimos on la cuna y desde en
tonces lo amamos; es el nombro que nos reciierda
muchos favores recibidos, muchas maiavillas.
¡María de Caacupé! ¡La Virgen de los Milagros.
Y todos los años vamos á visitarlo el 8 de Di
ciembre, y acuden millares y milhu’os de lióles á
postrai-se ante la pequeña y gentil imagen de la
Virgen de los Milagros Pero nunca so ha ¡do en
peregrinación; cada cual ]ior su cuenta: quien va
rezando, quien suspirando, quien con piedras
enormes eu la cabeza, ó grandes pesos á la es
palda; um>s andan do rodillas, otros se cruzan en
la puerta del Santuario para ser pisoteados: en
mía palabra, existe, os cierto, una verdadera de
voción, un verdadero frcne.sí hiuúa la Purísima de
Cimcupé, porque es la Virgen do nuestra patria
(jue aprendimos á amar desde la cuna: pero en
las |icrcgrinaciones se manifiesta la unión de to
dos lo.s corazones jiara amar á María, en ellM
nos hermanamos todos para tributarle el más
digno culto de (jue somos capaces.
P»»r fin hemos llegado a formalizar una yernsdera voiuevía. Xo ha sido gi-ande el número,
pero gmude. indecible el entusiasmo, la piedad
con que se hizo.
El Silbado 17 salíamos de Asunción, y en el ^
los niños lo pasaron devotamente rezjuido el Sto.
Rosario y cantando bonitas alalmuzas á la Virgen.
AI llegar á Tacuaral se de.sayuuurüu en
del Sr. Xegrette y emprendieron á pié el camino
hacia la cordillera.
Da gusto cruzarla ahora debido á los trabajos
de la Municipalidad de Caacupé: antes era muy
escabroso v hasta peligroso cruzarla en carreta:
ahora el camino es llano y emy>edrado y no ««
mucho atravesarlo. Los niño-s tienen buenas pior*
ñas, uujoies aún que los hombreas, y así emplea*
rt>u uua.s 3 horas, perdicudo otra eu descansar
por trechos.
A las tres llegábamos á unas yeinte cuadras de
la Iclesia; nos unimos todos y aooinpañailos por.
muclios del pueblo que habían venido á i-ecibiraos rezamos el Sto. Rosario; en seguida entona
ron los niños una alabanza á María v al son de
la banda entramos en la Iglesisi.
Yo no sé si la sensación que o seiní la sin
tieron todos.' En cuanto i>asi- <•! mbnd de la
puerta, me vino una esperie «!<•
‘dor me
corrió un escalofrío por toda la superñcie del
los niños y cantaban y yo me encontraba en otro
ambiente, aquello era para mi algo como nna
Vision celestial.
Salimos de la Iglesia para volver á entrar cuan
do también entraba el astro del día á alumbrar
el otro hemisferio, para recibir la bendición con
S. D. M. Al exponerse la Hostia, un niño del
pueblo cantó un ‘O sahiiaris' do Bordease, con
mucho guato y uíinacion do voz. Cantaron también
varios niños con su maestro el Sr. Franco un
: j
PATIO DEL COLEGIO SALESIANO DE SUCRE
durante una fiesta á que asistía el Sr. Presidente de la República.
cuerpo. Aquella Iglesia no es como las otras;
cuando yo entro en ella me pasa algo que yo no
có decir. Es algo así como cuando reo al ministro
del altar teniendo en sus manos la Hostia Sacro*»nta diciendo: JEcce Agnus Dei, he aquí el cor
dero de Dios. A mí me parece oir: He aquí la
Virgen que tu amas, Patrona de tu Patria, obra
dora de m aravillas; y miro y veo la herniosísima
imagen de mi Señora y el corazón tiembla y se
conmueve.
^ Pero aquel día la sensación en mi era más
inerte; porque la vista de los piadosos niños que
entraban á ofrecer sos tiernos corazones á la Ma
dre, y los acordes grandiosos de la marcha que
llenaban el templo, producían en mí un entusias
mo indescriptible; mi corazón palpitaba vertigi
nosamente y mi fantasía se recreaba con lo qne
miraban los ojos y escuchaban los oidos, rezaban
Tantum ergo del limo. Sr. Cagliero.
A la mañana del día 18 hubo misa de Comu
nión general de todos los peregrinos celebrada
por el R. P. Turriccia. También en esto liallé al
go de singular: la oración que rezaban los niños,
decía que nos imaginábamos recibir á Jesús de
manos de María; pero faltaba nna cosa y faltaba
lo singular, lo característico: de manos de María,
sí, pero de Alaría de Caacupé, de manos de esa
Virgen poética á cayo nombre se conmueven
nuestros corazones; de manos de la Virgen que
llena nuestra fantasía de mil recuerdos: de mano
de esa Virgen me imaginaba yo recibir al Niño
de Belén.
A las 9 ofició en la Misa Mayor el muy R. P.
Aveiro, dignísimo cura del Santuario. Cantaron
los niños una misa á tres voces del Hmo. Sr. Ca
gliero, con acompañamiento de banda; ¡una de
— 78 —
ücía! Kl cansancio dol viaje y de la no muy lol)osa«la noche, no influyó en nada, como yo temía,
en los niños j cautiiron v tocaron como si tal cosa.
Es que estábamos (m Caucupé y los niños se en
tusiasmaban á la vista de la Virgen de la patria.
El P. Turriccia, también se na sentido inspi
rado por la poesía do Caacupé. Habló de la ne
cesidad de las peregrinaciones. I^intó á grandes
rasgos los males que nflijen á los pueblos. La
Virgen es Reina de la paz, decía. Ella sola, es la
«pie puedo poner remedio á todos esos malos. Los
buenos cristianos compx*ondon la necesidad do la
oriicion y así se multiplican las romerías y se du
plica el fervor y todos claman á la Madre de Dios,
que piadosa, no se niega jamás á prestar auxilio
á los que se lo piden. Acabó con una fervorosa
sáidica que tocaba las fibras del corazón. ¡Madre
de Caacupó! decía, salva al Paraguay: uua ben
dición para esta tierra heróica, una bendición
para los hijos do esta patria que do todas veras
te aman; una bendición para estos peregrinos que
se encuentran postrados á tus piés, ]>ara el Oole</io Mona. Lasagna y para sus alumnos, para to
dos los hijos de D. Bosco, para que sea fructuoso
su celo ) uua bendición ])ara el celoso Padre Av<?iro y para todos sus bienhadados feligreses. Pi
dió luego á María que escuchara sus súplicas y
que salvara á la huuiunidnd.
Cuando concluyó, estaba conmovido hasta lo
sumo.
Más tarde hubo bendición, y después de puesto
el sol tocaron los músicos el himno nacional á la
luz de una lámitara moderna sistema alemán, de
80 bujías y aquello coronó debidamente el día.
A la mañana siguiente á las 4 Vt se rezó Misa
de despedida, terminada la cual el celoso P. Avoiro, después de una fervorosa plática que pintó
al vivo su entusiasmo por la Snui. Virgen de los
.Milagros, puso al pecho de los peregiúnos la me
dalla de Caacupé, después de lo cual se pusieron
en marcha á pié como á la venida.
Así acabó la que se puede dignamente llamar
primera peregrinación al Santuario de Caacupé.
¡Ojalá que pueda repetirse todos los años cmi au
mento de peregrinos y de entusiasmo! ¡Bomlira
sea la Virgen (íe los IVIilagi'os, la Virgen poética
que llena nuestra fantasía de mil recuerdos!
[Bendita sea la salud délos pueblos! ¡Bouditnla
Salvadora do la humanidad!
Ux
P k u k i i K IN O .
Asunción, 24 do Sotiombre do 1808
de santa alegría y de consuelo al ver los prime,
ros frutos de nuestras fatigas y al gozar de la
amable presencia del Delegado del Romano Pon
tífice en estas lejanas tien-as. ¡Que el Señor ben
diga al digno Prelado!
En el primer ti-en de la mañana llegó á ésta
para animar á los pilluelos de D. Bosoo.
En nuestra Iglesia lo esperaba un numeroso
concurso de fieles y de niños, cincuenta de los
cuales tuvieron la grande dicha de recibir de sus
manos por la primera vez el Pan Eucarístico, y
cu su mayor parte también la Confirmación.'
¡Qué sublimes son las ceremonias y culto de
nuestra Religión! En el.semblanto de los circuns
tantes vi retratada la conmoción y yo no pude
menos de derramar lágrimas nacidas del gozo que
probaba el ver á mis hijitos tan felices ¡Sean da
das infinitas gracias al buen Jesú s!
El Señor Delegado se dignó tomar parte de
nuestra frugal mesa en compañía del Decurión de
los coo])eradoi'6S y de algunos insignes bienhe
chores de nuesti'a obra. Quiso así mismo visitar
á las Hijas de María Auxiliadora y á las Herma
nas de la Caridad y no volvió á Lima sin tomar
antes pai’te á un pequeño acto músico-literario
que se dió en su honor.
Siendo aquel día el aniversario 4 e la elección
del Presidente, S. lima, tuvo precisión de volver
á Lima para la visita diplomática; pero no por
esto dejó de oir los cantos de nuestros pequeños
actores, quienes á falta de instrumentos metálicos
formaron una banda y representaron un coro de
payasos napolitanos con instrumentos de caña:
luego, dejando aparte éstos, se pusieron senda-;
jorobas y cantaron la preciosa cjincion humorís
tica “X Gohbetti'^ de nuestro hermano D. PagelJa.
é interpretaron magníficamente el Himno Salesi.ano.
I
Todo se hizo en honor de Maiáa Sma., que quiso
esmaltar su cuna con flores y frutos oloroso-;,
cuales fueron las 50 Primeras Comunione.s y bu'
numeros.is de los Cooperadores y fieles, no fultninlo los cautos angélicos que nuestros alumnoi
hicieron sentir en el templo antes que en el palco
escénico.
Dígnese la Sma. Virgen bendecir á nuestro*
C<M»peradores, quienes no.s han ayudado á i'ecogor
estos frutos con sus limosnas, y también al re})re.sentiTute dol Papa aquí en el re rú por su bon
dad y condescendencia con los hijos y pillve^
de D. Bosoo.
No olvide, Sr. Director, en sus oraciones á su
nfmo. iii J. C.
Antonio Sani, Pbro.
C allao (IVr.'O. 21 de Obre, de 1898.
OAILAO ( rc r ú )
Señor Director del Bolíltím Salesiano :
Me apresuro (¡!) á i>onor en sus manos la relación
de la fiesta que celebró este OoUgio '*I>on ^oaco"
el día 8 dol mes de Setiembre p. p. con motivo
de la primera visita del Exorno. Sr. D. Pedro
(iaaparri. Delegado Ajíostólico en el Perú. Y digo
me apresuro, imitiue de otra manera el tiempo
pasa y ai no so aprovecha de él corren nvtestras
noticias el peligro de llegar rancias á su destino:
Y cuando vean la lu í pública en su periódico
serán poco menos que decivpitas.
Kl «>cho fué ]mra nosotn>s los chalacos un día
— 79 —
Monseñor Andrés Torrielli
Su voz no conocía las asperezas y los súbitos
arranques de la ira ó de la pasión; eco de nn co
razón amasado con el oro más puro de la caridad
cristiana, su palabra brotaba de sus labios sencilla,
insinuante en su forma, humilde, con una lenta y
característica inflexión, que en lugar do desagradar,
le daba un carácter encantador de santa ingenuidad.
No era posible conocerle y no amarle. No era
posible acompañarle un día, un sólo día, en la múl
tiple práctica do sus obras benéficas, que eran su
vida, sin experimentar por él un sentimiento do pro
funda admiración.
Sábelo su confesonario de la Catedral, en el que
se le veía encerrado largas horas, dándose el caso
de sentarse en el Sagrado Tribunal d las cinco do la
ícriMA de rápida y cjuel enfermedad
entregó el 27 de Stbre. último su
alma á Dios este virtuosísimo y ce
loso sacerdote e insigne Cooperador
Salesiano, á la edad de sesenta y
nueve años.
Pasó su última enfermedad y murió
en nuestra casa Talleres de Don Sosco, de Mon
tevideo, á los que favoreció siempre con generosidad
j desprendimiento. Nuestras obras, por consiguiente,
asi como la causa católica, han sufrido una pérdida
irreparable con esta sentidísima muerte. Las gene
rales simpatías de que éste ejemplar sacerdote gu
iaba en toda la sociedad uruguaya, se han puesto
bien de manifiesto en los imponentes funerales qu>'
se celebraron, á los que concurrieron representaciom s
de todas las clases sociales como prueba de gratitml
á los grandes beneficios que por espacio de muchos
años han recibido del ilustre difunto.
Para que nuestros lectores puedan formarse una
idea de los méritos y virtudes que atesoraba esto
benemérito sacerdote, cuya hermosa alma recomenda
mos ú las oraciones de nuestros asociados, nos per
mitimos copiar el siguiente bellísimo artículo necrol(^co que pubblicó E l Bien, de Montevideo', exce
lente y benemérito diario católico:
< Todos le conocían.
Risueño siempre, el cuerpo algo encorvado, sos
teniendo con el bastón el peso de sus muchos anos,
se le veía á menudo cruzar nuestras calles con paso
rápido, pareciéndole corto el día para realizar todo
el bien á. que aspiraba su alma de apóstol.
Todos se descubrían ante ese anciano modesto, que
H m o. S r. D. A n d ré s T o rrle lU
había encanecido en las sublimes fatigas de la ca
ridad: que al fin de una larga jornada en vez de
pedir para si un merecido descanso, redoblaba su mañana, para no abandonarlo sino á las once de la
celo, como si para él nada fuera toda una existencia noche, salvo un breve tiempo para dar al cuerpo
extenuado un pobre alimento.
de labor asidua y do sacrificio.
Sábelo el Círculo de Obreros, su tan querido Cir
El mundo que no cree en la virtud y arroja lodo
sobre todo lo santo, se encontraba desarmado ante culo de Obreros, su hogar, su familia, que lo tuvo
ese hombre, que, penetrando hasta el fondo de todas entre sos fundadores, y del que fué conciliar durante
las miserias de la vida para aliviarlas y socorrerlas, catorce años, y qne hoy llora la pérdida de un padre
parecía no sufrir el contacto de la humanidad, como cariñosísimo.
Sábenlo nnestras instituciones p ia d o ^ á las qne
un rayo de sol que filtra al través de sitios lóbregos
é infectos bañándolos en su luz, sin perder nada de con entusiasmo ofrecía hasta el sacrificio do sus
más apremiantes necesidades, su concurso material
poreza y brillo.
. .
Había algo de" paternal en su rostro, que animaba y el de su ministerio.
Sabeiüo,
en
fin,
dos
generaciones
qne
él
ha
diri
una mirada viva, intensa, reflejando la juventud del
alma ]jajo el calillo entrecano, y haciendo olvidar gido con su consejo prudente y su ¡glabra iluminada
I por ios difíciles sender(^ de la virtud.
las arrogas que cruzaban su fiente.
— so —
Así so explica porc|Dé el año pasado cuando los
Talleres de D on Sosco, tan favorecidos por él,
festejaban sus Rodas de Oro y sq nueva dignidad
do Camarero do Honor de Su Santidad , con que
Lodn Xiri había querido premiar sus altos mereci
mientos, se vieron liaciendo corona al digno anciano
hombros do todas las clases sociales, desde el pobre
hyo del pueblo, hasta las eminencias del clero, del
foro y de la magistratura.
Así se explica porque hoy, que Dios nos le arre
bata, todos sentimos en el alma su muerto como un
luto do familia, como si d 6l nos vinculara un lazo
más ftiorte que el respoto y la admii'acion.
_ Así 80 explica porqué el salón del Circulo Catoüeo, en donde se velan sus restos, es desde la ma
ñana do ayer una romería continua de personas quo
por última vez quieren contemplar el bondadoso sem
blante d(‘l que on vida se llamó Monseñor Andrés
Torrii'lli.
1Monseñor Torriolli ha muerto 1
Ha concluido una existencia llena de méritos aiinqno envueltjv en el manto de oro de la humildad.
líl p'Tfumo do su santidad ’ el recuerdo do sus
virtudes no so borrarán ian fácilmente del corazón
de cuantos le han conocido.
bos que do cerca lo hemos tratado, no titubeamos
en decir quo con Jlonseñor Torrielli desaparece nues
tro Cura de Hrs. »
,í. - l é l
OTieiá^.!| i#
« V
a r i e
D
a
D
e s í í
JAI
'i*
E S F A -IS T A .
T in p o r ta n to ó Íiiloro<i4n iito o lreiiln r» _
El K. P. Felipe M.*» R inaldi, Inspector do las
C nsus Salesiaima de España ba publicad») on dicioiiibro último una mteresjuite circular sobre el
adelanto y nec»>sidade8 de la Obra Salesiana on
España. Para conocimiento y satisfacción de nn*.'stros generosos bienhechores croemos oportuno
vopr»>duc¡r los más importantes párrafos de dicha
circular, que dicen así:
« Nuestro Superior G eneral, en conformidad
con nno.stro Reglamento, os da cada año nna re
belón sobre el desíirrtiUo ó estado de nuestra
Obra en general j pero, para poder «lecir algo de
lo nincho que se estA ha»’iendo en el mundo, dice
tan poco de nuestras Casas de Esp;u‘ia, »ine no
me juirece fúera de prop»Ssito dirigiros cuatro pa
labras más detalladas sobre cnanto nos atañe más
de cerca. Me siento también obligado á ello por
la gratitud particnlar que debo á tantos señores,
»pie con las palabras, los qieniplos v obras de
candad nos favorecen y ayudan á llevar á cabo
un trabajo, que los pobres Salesianos no podrían
li.icer por sí solos. Asi es que debo dar gracias
á cuantas almas buenas, durante esto año de
p an d es prueba por las calamidades >io la guerra
han sosteni<lo nuestras Cusas, que se lian visto
obligadas á aumentar el número de los asilados
de balde, á pesar del aumento de precio en todo-»
los géueros.
» Reciban nuestras gracias, primero esos po
bres obreros qne para quitar á sus hijos de ia
calle y educarles cristianamente, se privan de un
dtiro ó dos, viniendo así en nuestro socorro: re
ciban las gracias usos snscritores que, no pudiendo
dar grandes cantidades, cooperan con una peseta
6 dos mensuales, y de una manera particular Ins
reciban esas Juntas do Señoras y Señores que
con tanta asiduidad hacen propaganda y se inte
resan p»tr nuestras Casas.
» Reciban nuestras gracias los que han propor
cionado algún pequeño trabajo A nuestros niños,
pues A pesar de que no necesitamos mucho, y
poco pueden hacer aprendices de uno 6 dos años
p a n d o no tenemos trabajos de fuera, debemos
hacerlos con doble gasto para la C asa: por esto
debo agradecérselo particularmente A los Coopera
dores de las lejanas Ainéricas del Centro y Sur,
que nos han favorecido de una manera particul.ar.
» Las obras que mediante la caridad de lós
Cooperadores hemos realizado este «año en Es
paña, son : las Escuelas para pobres de Carmona,
la instalación de un Oratorio y Escuelas en Écija
y la fundación de una Casa cerca de Bilb.ao, pre
cisamente en el centro más fabril, al lado de los
Altos Hornos. No es menos importante la sognnd.a
C.osa de Sevilla, de S. Bonito de Calatrava, donde
p n las Escuelas do los niños hay el Patronato de
Obreros.
» Al lado de estas fundaciones nuevas, han cre
cido las ya existentes, de manera que en San
tander lian continuado los trabajos de la c-iaa
nueva, que se estA construyendo j en Vigo hemos
podido instalarnos en casa propia; en Málaga,
conservando el Oratorio de S. Enrique, nos hemos
hecho cargo del Asilo de S. Bartolomé ; en la Casa
de Barcelona, se puso la sopa para los pobres v
un Centro para obreros, y en p.articular, para lo.s
aliunnos quo acaban en nuestras Casas su apren<Rzi\Íe, y en Snrriá se han seguido empleándolas
limosnas qne venían al efecto, para acabar la
Iglesia de María Auxiliadora.
» Pero esto no es nada en comparación de lo
mucho que se ha tenido qué hacer para alimen
tar y vestir A los muchos centenares de niños que
no pueden pagar. Lo que se come no so ve coniu
las obras de los albañiles, pero en reali«lad es la
»1U6 ocasiona más trabajo á los pobres Directores:
y es natural, porque las obras de edificios se
pueden suspender, mientras que A los niños ni
un solo día se les puede quitar ») disminuir la
comida. Es preciso qne crezcan robnstos obreros,
si deben practicar lo que con esmero vamos enseñiindoles. De ahí resulta qne en alguna Casa,
como en esta de SarriA, A pesar de todos los es
fuerzos para hacer algunos trabajos, aumentar las
suscripciones y obtener qne los qne tienen bien
hechores »» padres pagiien algnna cos«a, no se llega
A cubrir los gastos, si no hay algiín bienhechor
que mande A menudo algnna buena cantidad.....
» Y ahora ^ qué haremos en el nuevo año, que
tan poco risueño se nos ofrece í —Nosotros no ha
remos, Dios iu6<liante, menos quedos demás años.
Nuestro deseo es de hacer más. Más en favor de
los pobres niños desvalidos, porqne serán, sin
duda, en número mayor: mas en favor de los
jóvenes obreros qne necesitan instruirse tanto en
8UB oficios y artes, como en la Religión en estos
tan aciagos tiempos.
, ¡Ojalá pudiéramos llenar la inmensa falte!
Nuestro deseo sería socorrer á todos los ñiños
pobres, instruirlos á todos, hacerlos buenos á
t^os j pero los deseos no se realizan sin los
medios, y nosotros acudiremos á la caridad pú
blica, y á medida que los buenos correspondan,
desarrollaremos nuestros propósitos.
> No dejaremos tampoco los trabajos de la Iglesia
de María Auxiliadora: nosotros sentimos la ne
cesidad de vernos dentro de su Iglesia acabada,
pues hace diez años que nuestro Excmo. Sr. Obispo
bendijo la primera piedra, y esta os la Casa central
de España; sin embargo, dejamos todo esto á la
piedad de los fieles, pues creemos no sería agra
dable á la Auxiliadora de los Cristianos, que su
gantuario quitara el pan á la niñez abandonada o
al pobre joven obrero.
> Dejamos, en fin, á la caridad y piedad de los
Cooperadores el concurrir en favor de nuestras
obras. Cada uno para ser verdadero Cooi>erador
seguirá haciéndolo que pueda: en la hora de la
muerte, decía D. Rosco, recibiremos el premio
de nuestras obras.
< Imitemos á los malos en la actividad. Estos
no descansan nnnea para hacer propaganda en
fevox de sus ideas: oportuna 6 inoportunamente
proponen sus planes y los defienden. Los Coope
radores que no pueden ayndar con sus limosnas,
¡cuánto bien podrían hacer hablando en favor
del desvalido y del pobre obrero, tan maleado
en ciertos centros por las ideas revolucionarias!
* “Trabajo, trabajo, trabajo,” decía D. Rosco,
al finalizar su laboriosa vidaj y el trabajo, amados
Cooperadores, que es propio de (juien coopera,
D08 llenará de consuelo á todos m)sotros, viendo
crecer á la juventud más morigerada, más religiosji, sin quedar en nada atrasada en sus artes
y oficios, según los adelantos modernos (1). »
En favor «le las
Escuelas Saleslana»
de Artes y Olidos” de Sarria. — Dos dis
tinguidas y piadosas damas de Barcelona; cuyos
nombres callamos para no herir su modestia, or
ganizaron á fines del pasado año una tómbola
para subvenir á las urgentes necesidades de nues
tras Escuelas de Artes de Sarriá. La iniciativa de
estas distinguidas Señoras fuó secundada i)or mul
titud de entidades y personas de Barcelona, Ma
drid, Sevilla, Pamplona y Utrera que hicieron
valiosos donativos para la referida tómbola, que
ofreció la particularidad de constar de igual nú
mero de billetes que el de objetos sorteables, re
saltando así todos agraciados. Entre los riquísi
mos regalos con que contaron las organizadoras
de tan benéfica fiesta, figuraron obras valiosas de
arte y objetos de suma utilidad para el decorado
y ajuar doméstico, descollando entre todos, los
donativos de S. il. la Reina Regente, Exema. DiU)
B.
Tod& lim o e n s q u e loa Coop«radorea ó B ieobe«Wk s flDvIan
n n » C m * d e te tm in a d a , n o p a s a n a n e a i
W eficio d e o tr a , axm qne saleeiana.
2°
lim osnas e n v ia d a s a l In s p e c to r s in d eterm in ació n
^Igma. s irv e n p a r a e l d e sa rro llo d e la P í a S ociedad en la
r u t e de so jn ñ a d ic c io n , d á beneficio d e l a C asa d e s a depenm is De-'^áitada.
L os S a lra ia n o s n o
n i d eb en m a n d a r snbvenciob reooreoñ en d in ero , n i en g é n ero , i titu lo d e g r a titu d 6
caridad á o tra s C asa s d(d e r tra n je ro . co m p ren d id a l a C asa
Vifire. Loe q u e q n is ie ra n to m a r p ú t e en l a O b ra d é l Sagrado
^eticén d e J e s ú s e n B om a, so c o rrsr la s H is io n e s 6 sn sc rild ra c
p ú a el U o o n m e n to in te rn a c io n a l e n V a lsá lic e , d eb en decía
n l o en e l s e to d e e u t i eg a d e l d in e ro . Se oom prende d e sd e laego
qas en an te s e re c ib e etm e sto s fin es n o s e p a e d e in v e r tir e n
UTor d e o tr a o b ra , p o r b n e n a, s a n ta v n e ce sita d a q n e sea.
nutación, Ayuntamiento y del limo. Sr. Obispo
de Barcelona. Bendecido el local y abierto al pú
blico el domingo 18 de diciembre último, se ha
visto continuamente concurrido por numerosísimas
personas deseosas de prestar con su óbolo un apoyo por modesto que fuera, á las obras salosiauas de Sarriá, que tauto bien hacen á multitud
de pobres niños.
¡ Dígnese el Señor bendecir colmadamente á las
caritetivas Señoras que con increíble abnegación
y noble desproudimiento han llevado á cabo obra
tan santa, y á las muchas personas qtie los han
prestado su apoyo! La gratitud y las oraciones
de nuestros niños las acompañarán siempre y se
rán (le gran ])eso en su favor ante el tribunal de
Dios, justo apreciador y remuuerador de nuestras
buenas obras.
N u e v o C o le g io E e le siá istic o . — Con el
plausilj^e objeto de formar buenos Sacerdotes
para las Colonias quti nos quedan, jiara las Américas de lengua española y Misiones Extranjeras se
ba adquiriíio en Burgos, con autorización del
limo. Sr. Arzobispo, un espacioso local apropósito,
que se destinará á Colegio Eclesiástico gratuito,
en el que los jóvenes que se sientan con voca
ción para esos ministerios sagrados, encontrarán
unos ayuda y todos dirección para que puedan
realizar su aspiración nobilísima. No dudamos
que dentro de poco adquirirá este Colegio el ad
mirable desarrollo que se observa en otros de su
índole del extranjero, pues más que en ninguna
otra nación abundan en España las vocaciones
eclesiásticas.
Con tanta mayor satisfacción damos á nuestros
lectores esta gratísima noticia, en cuanto que
desde hace bastante tiempo nuestros superiores
de las Casas Salesiauas do España vienen medi
tando la manera de realizar una idea enteramente
semejante, pues no se les ha ocultado la uenesidad imperiosa que en dichas regiones se sicmte
de buenos y celosos ministros, y la importauoia
por ende de un Colegio que se destinara á ose
precipuo objíúo.
A las oraciones y generosidad de nuestros be
neméritos Coo]ieradorcs encomendamos esta em
presa, que tanta gloria dará á Dios, de realizarse,
y tantos bienes proporcionará á infinito número
de almas, que á ella deberán su eterna salvación.
^É JT C O .
E l C o le g io S a le ^ ia iio «le M é |lo o . — A la
relación que da E l Tiempo, diario católico de
esta ciudad, de la distribución de premios que se
celebró en el Colegio Salesiano el 6 de Nbre. úl
timo, y que nosotros hemos ya notificado á nues
tros lectores en el número último, tomándola de
L a Vos de Méjico, hace preceder los siguientes
párrafos sobre el estado actual y adelantos de
nuestro Colegio:
« La galante invitación que recibimos para
asistir á la solemne distribución de premios que
en la tarde del domingo hizo el lliuo, Sr. Averardi entre los más distinguidos alumnos del Co
legio Salesiano, es nna muestra, por la precisión
de su Uro á varías tintas, de los adelantos alcan
zados en el taller tipográfico del establecimiento
V fué nno de los atractivos que nos llevó á la
fiesta para ver de cer<ja lo que |)or referencias
teníamos bien sabido: la muy noble y útil insti
tución produce cada día mejores resultados y el
celo de los virtuosos padres salesianos encuentra
— 82 —
confltnnte premio en loa ópimos frutos que recqjeii.
Hizo nuestro deseo que la tarde del domingo
la consagráramos á visitar el repetido colegio y
así filó como nos dirijimos á loa terrenos inme
diatos á la Calzada de San Francisco, donde la
piedad ha comenzado á levantar el edificio en
cuyo aono encontrará la juventud el camino de
la Verdad y loa elementos de combate para salir
triunfantes en la continua lucha por la vida, te
niendo siempre ante sus ojos la saludable máxiniA
“ labor omnia vincit.”
Allá, en aquel apartado rincón donde ni el bu
llicio de los vecinos pueblos puede llegar, en una
extensión de cien metros de frente por doscientos
do fondo, se ha levantado el edificio do moderna
y sólida construcción: el ladrillo y la cantera no
tienen ningrtn doconulo, aun falta levantar un
segundo piso; el jardín que ocupa una buena
porción del extenso patio apenas comienza á oa
tentar la belleza de sus plantas, y sin embargo
en nqiiel edificio, todavía no concluido, ya hay
1S5 alumnos de los cuales cuarenta son huérfanos
que so asilan sin pagar nada y el resto son en
su mayoría niños y jóvenes quo pagan modestí
sima pensión.
So han establecido seis talleres: imprenta, sas
trería, lierrería^ encuadernación, carpintería y
sombrerería. Dirige el colegio el virtuoso Padre
Piccono, y por ahora sólo se enseña instrucción
prim aria; pero no pasará mucho sin que se au
menten los cursos, si, como todo lo hace esperar
la magnificencia de la obra salesiana, sigue con
tando con la decidida protección de los numero
sos cooperadores, que hasta lioy se han mostrado
celosos por el adelanto de tan benéfica institución.»
C m X iE
S o o io d a d d e ^ I n tn o S o c o rro . — El ejemplo
dudo jior nm-stra Casa-Matriz de Ttirín, de reunir
un sociedad á los ex-alumnos paia poder con ma
yor facilidad dcsniTollar y mantener siempre vivos
en sus corazones los santos y saludables principios
que se les imbuyeron durante el tiempo de su
aprendizaje, cundo por gracia de Dios para bien
de las almas. Tomándola do la Iberista Católica
do Lima, plácenos dar hoy :i nuestros lectores la
noticia do la fundación de otra sociedad do cxalumnos salcsianos.
Dice asi la excelente Keviatn:
■ En Santiago do Ciiile, en los talleres salesianos so efectuó la reuni«»n á quo habían sido
invitados los ex-aluimms del e.stablecimiento, con
ol objeto do ochar las bases de una sociedad de '
protección imitan en el trnbaj*>.
Asistió un crecido mimero de jóvenes obreros
ex-aluimioa de esos tallert'S y que hoy ocupan
puestos do relativa importancia en algunas fá
bricas nacionales.
Presidi<> la reunión el R. P. Félix Tnllachini,
Bub-director de los talleres.
Uno do los jóvenes expuso el objeto y alcance
de la reunión. La idea do fundar una* sociedad
do protección y ahorro mutuo en el traluyo ñié
acogida con el ardoroso entusiasmo que es fácil
suponer. I^ s jóvenes aplaudierou unánimemente
la bellísima idea y en el instante mismo se com
prometieron formalmente á poner todo empeño
en cooperar á su realización.
Aceptada la idea en general, se procedió á cons
tituir un directorio encargado de darle la forma
práctica, de acuerdo con los consejos que deberá
darles sobre el particular el R. P. Félix.
Fueron elejidos : Presidente, el señor Manuel
Fajardo} Secretario, Pedro N. Martínez.
El directorio quedó encargado de confeccionar
y presentar cou la brevedad posible un proyecto
de estatutos y reglamento para constituir la so
ciedad.
s. F E tA is rc is c o
3D E
a - A .X - I F O m s T I .A ..
Bendición ile la primera piedra y de la
I^IOMla Salesiana ilel Smo. Sacramento.
— Como nuestros lectores saben, en Mareo de
1897 llegaron los primeros Salesianos á la América
del Norte y ac establecieron en S. Francisco de
California, tomando por el prouto á su cargo el
cuidado de los emigrantes italianos, que en esta
ciudad, como en casi toda la América, abundan
mucho. Y siendo insuficiente para atender á las
uecesidades espirituales de los colonos la iglesia
de S. Pedro y S. Pablo, llamada de loa italianos,
f situada en el centro de la ciudad en el ángulo
de las calles Filbert y Dupont, nuestros hermanos
concibieron el proyecto de. edificar otra iglesia en
los alrededores de S. Francisco para facilitar el
cumplimiento de sos deberes religiosos á los mu
chos italianos que en aquellos sitios residen.
Sin poner tiempo de por medio, colocóse el 27
de Marzo último la primera piedra, que bendijo
solemnemente el Rvdmo. Sr. Prendergast, Vicario
General de la diócesis, como delegado del Sr. Ar
zobispo, que no pudo asistir.
Fuó tal el entusiasmo y ardor con que ae lle
varon los trabajos, que tres meses más tarde, el
19 de Junio, pudo ser solemnemente bendecida
y abierta al culto por el Sr. Arzobispo, limo. Sr.
Ríordan. En ambas funciones fué grande el en
tusiasmo público y lunnerosísima la concurrencia
do fieles.
^El terreno sobre que se asienta la nueva iglesia,
titulada del Smo. Sacramento, fuó regalado á los
Salesianos por el limo. Sr. Arzobispo. El plano,
la mano do obra y loa gastos de construcción
han corrido á cuenta de la colonia italiana, que
de cate modo se ha preparado un seguro refugio
para preservar su fe de loa embates de la he
rejía y el indiferentismo, y su corazón de la ola
sieinpro creciente de la inmoralidad.
OBÉJJLGUC-A..
Ksoaela» Salesiana» Profesionales de
liieja. — El 9 de Junio último el limo. Sr. Dou-
tveloHi, obispo diocesano, bendijo solemnemente
los nuevos locales de las Escuelas Profesionales
del Instituto Salesiano deS. Juan Berebmans de
Lieja. Tomaron parte á la ceremonia el R. Sr.
D. Pablo Albera, miembro del Capítulo Superior
de nuestra Congregación, en representación de
D. Rúa, representaciones de las Casas Salesianas
de París, Lila, Tonruai, Hechtcl y Mury, y nu
merosos Cooperadores y Cooperadoras de la ciu
dad. H.abló el R. P. Albera, agradeciendo á S. Urna,
y á los Cooperadores el amor y la cooperación
que dispensan á los hijos de D. Bosco, enume
rando las obras llevadas á cabo y los frutos re
cogidos en aqnci instituto merced á sn caridad,
haciendo resaltar principalmente las muchas vo
caciones eclesiásticas y religiosas que han podido
cultivarse, y exhortándoles á continuar siempre
r
— sa
Al verlo renace la esperanza en el corazón de
cón el mismo 6 mayor ardor, si cabe, por el ca
joven. Había comprendido.
mino emprendido para gloria de Dios y ventaja la Sus
manos ya no están vacías. Podra presentar
propia y de la juventud pobre y abandonada.
áDios para redimir una vida inútil, culpable quizá,
^ Terminó la fiesta con una modesta academia, los
méritos infinitos de la Pasión y muerte do
al final de la cual se levantó el Sr. Obispo para
congratularse con loa Superiores y alumnos por Nuestro Señor Jesucristo.
los notables adelantos que había notado en el
F siisam hatos da P . F a s »
Instituto y en todo.
—
Con
la
devoción do Jesús y de María debe
X o ^ iela d o S a le s ia n o ile H e c lite l. — Una
fiesta parecida á la anterior celebróse algunos ir siempre unida la devoción al gloriosísimo pa
días despnes, el U de Junio, en el Noviciado triarca San José, puesto que después de Jesús y
Salesiano do Hechtel. El limo. Sr. Doutreloux do María, Él es el a.into quo sobre todos los debendijo un nuevo edificio debido ó la generosidad mils mereco nuestra veneración y nuestro amor
de los hermanos Sres. Mallet. La fiesta no dejó por su sublimo dignidad y grandeza.
— Recurrid siempre á S. José con una con
nada que desear. El R. P. Albora, haciéndose
fianza viva ó inm ensa: su poder es ilimitado, y
fiel intérprete de los sentimientos de los Salesianos belgas, agradeció á las autoridades y al so extiendo á todas las necesidades do nuestra
vecindario de Hechtel el apoyo y la benevolen alma y de nuestro cuerpo.
— Lo quo debe redoblar nue.stra confianza en
cia que prestan á aquel Instituto consagrado a
la formación de aptos y santos hijos de D. Bosco. San José es la inefable caridad y el amor que
nos tiene. Jesús al hacerse hijo suyo colocó en
P r o te c c ió n d e l a S m a . V irg e n . — Había su corazón uu amor más tierno que el que puede
en Alejandría un comerciante, cuya casa erA muy experimentar el más bueno y cariñoso de los
concurrida de los pobres y personas piadosas, por padres.
que él y su esposa eran modelos de piedad y de
— Habiendo San José tenido la dicha envidiable
de morir asistido por Jesús y María, ha sido con
caridad cristiana.
— jA quién nos encomiendas durante tu au- razón proclamado protector de los moribundos.
senciat— le dijo un día su esposa al salir él para Seamos, pues, muy devotos suyos durante la vida,
si queremos tenerlo como apoyo y abogado en la
un viaje largo.
— La Virgen Sma. cuidará de vosotros.
hora de la muerte.
A los pocos di,as, un criado llevado de la co
dicia quiso dar muerte á la señora y á una nina
de seis años que tenía, para robar sus riquezas.
Tomó un cuchillo, y al salir de l.a cocina, la
Virgen á quien la señora se encomendaba, le dejó
ciego y sin poder dar un paso. Llama .á su ama
« a a a p a íXXvjvtxiúc
para que acu d a; pero ella, sospechando alguna risí-í vqi: to S X p to to ü ¡j.tp.+.a6ü)(;
épiL fjveüS w ca, 6:th xou I Í . P . M oJip l . E . — Im itac ió n
traición, no acude á su llamamiento. Entonces,
d« J e a n c ris to en g r ie m y la tín , p o r «1 P . J viendo que iba á ser descubierto sin lograr su
lesiano. - 2* B d . en 2 i { X X V n í-iC S pág.) - L ib re ría Salemal intento, se hundió el cuchillo en el pecho,
s ia n a d e T n r ln ; 2'50 p tM . enenad.
muriendo desesperado.
Hermoso trabajo es el que el sacerdote Sale
E l C ra e if ljo e n e l le o lio d e in n o r t e . — siano O. Juan Garino presenta hoy al público
Se estaba mnriendo una joven, triste víctima do culto ó inteligente, persuadido de que será á todos
cosa grata el poseer el precioso libro do la Imi
la vanidad del mundo.
Había contraido su enfermedad en una brillante tación de Cristo en las dos clásicas lenguas gnega
tertulia, llena de halagos para su vanidad. Se iba y latina. La actividad y celo con que el P. Ga
acabanflo poco á poco, snavemente, como suelo rino ha cuidado su trabajo, nos hace creer que
tanto por la corrección do los dos textos como por
decirse, de una afección pulmonar.
Todas las gentes lo sabían y su pobre madre la pequeúez y belleza del volumen encontrará una
buena acogida entre todos los que deseen prono ignoraba tampoco la terrible sentencia.
Solamente la joven no creía morirse. So forjaba veei-se de un Vade Jifemm tan útil y precioso.
En el prólogo el P. Garino. n<leiuás de las ow rilusiones y se complacía en nn porvenir que no
había de llegar para ella j sin embargo, vió un tunas explicaciones á cerca de su obro, habla,
annque brevemente, de la cuestión Geweniana,
día bajar sobre ella como sombras de muerte.
En aquel momento, la luz penetró en su alm.a, haciendo algunas consideraciones que si no son
comprendió que toda esperanza estaba perdida, completamente nuevas, tal vez sean para muchos
desconocidas ú olvicladas. Casi contemporánea
que era preciso morir.
Al pensarlo, elevó las manos con espanto, las mente se ha publicado otra edición de la Im ita
consideró, las dejó caer, y después de nn mo ción de Cristo, en griego, que el mismo autor dió
mento de silencio exclamó con te rro r: « Pero á luz hace tiempo y <jue tuvo una favorabilísima
acogida. El precio sumamente módico, el interés
;vean mis manos! »
Se acerca á ella la madre. Felizmente nn ai- de Ta obra y su eleganci.a nos hacen presumir que
cerdote y una hermana de la Esperanza se en ha de ser muy bien recibida.
contraban en la estancia.
T l i e o l o s í a M o m l l í * , a u to r# A v g u H íM ^ l i n i k n h l
— Vean mis m anos— repite la enferma. — Es
S J E d itío 3 on* * b « a to re re e o g n lU e t em eo d at» — 2 tom i
jú ?.• {Y X T V I1700 p í j.» E re c in ra ; 20 fr». ■. 25 a a n d o n o eo
tán vacias, vacías. Nada hice por Dios y me voy
lio i J l e a t o . — r r í b n r r i B ria g o T ia . S nin p tib n * I l c r t l c r
á morir.
.
T y p o c ra p b i e d ito ríe P ontifleiL
HabLa desesperación en sus palabras y más aun
Inútil nos parece recomendar nna obra como la
en sus miradas.
.
.
qne por sí misma se recomienda de wbra,
El sacerdote, obedeciendo á nna piadosa inspi presente
como
elocuentemente
prueba esta nona edfoion
ración , toma el crucifijo y lo pone en aquellas qne acaba de hacerse lo
á
cortísima distancia de la
manos vacias, temblorosas y ya heladas.
BIBLIOGRAFIA
— 84 —
iHMiivn, (lo la que extensamente nos ocupamos en
Holktin ,le Ocíulu-e de 189ü, al cual remitiuioK a nuesti'us lectores.
Aiiora H()lo queremos repetir para aquellos de
nuestros lectores á quienes les fuera desconocida
T
interesarles, (juo la teología del P.
l.elimkuM es acreedora á las mayores alabanzas,
pues esta adornada de cuantos requisito.s se exi
gen en obras do esta clase para ser clara, segura,
completa, perfecta, tal, en suma, do poder formar
1)01 sí sola A mi buen moralista. Su método no
es otro que ol tantas veces aprobado por la Igle
sia. el del insigne Doctor S. Alfonso Mana de
i.<]gono.
La imiteria es abundante y excelente: la teoría
esta cientibcamente desarrollada é ilustrada nrincqmlmente con las enseñanzas del Doctor Angé
lico y la parte práctica tratada con la suficiente
amplitud y imnucmsamente aplicada. El autor
demuestra un profundo conocimiento de los doc
tores antiguos y modernos, aun de los más recienfos, y do los progresos que aportaron á la
ciencia m oral: discute y escoge Jo más excelente
de todos ellos, y sm penndicar á la claridad, tan
l ecüsavm en esta clase <\o libros, ha sabido con
densar la Nustiincin de cuanto han escrito los más
eximios moralistas, y de cuanto se contiene en el
dert'cho canónico y civil, y en las decisiones au
ténticas do la Iglesia, aún las más recientes.
D ípia de notarse atentamente es una especial
prerrogativa de esta obra que la da un carácter
verdndeDimente universal, es á saber, que en las
cuestiones lelativas al derecho civil, no satisfecho
el autor con ex^iouer Ins disposiciones del dere<dio común, indica también las de los códigos de
las naciones do Europa y América que de aquel
se apartan.
^
Nosotros no sabríamos calificar mejor esta obra
quo diciendo que encierra el jugo, la sustancia.
completa biblioteca moral.
Difici l será, por lo tanto, encontrar una obra
que sea de mayor utilidad <|iie ésta para los pmfesores de esta nobilísima ciencia, y ^>jira lo.s conlesore.s, quienes en ella han de oncoutmr las norinn.s en qno apoyar con aepiridad sus inicios v
con un estudio atento y reflexivo de la'niisnm se
ul grave, sublime y ni mismo tiempo
(liticilísimo inimsterio de la reconciliación de los
hombres con Dios. — Se la recomendamos, pues,
nuevamente á nuestros ilustrados lectores, seguros
de hacerles un verdadero favor. - A las Casa.s
balesinmw el editor concede el 25 0/ode descuento
sobro todas sus oiUcioues.
Pocos libros han alcanzado los éxitos del pre
sente, debido sm dudan la justa fama de orador
sagrado de que su ilustre autor, fallecido poco
há. gozaba en toda Esimfm. RiK-iontemcute publi
cado son muchísimos los qjcmplnres difundidos.
J*.a solicitud y tino excelente con que su ilustro
autor supo intercalar en esta obra Panegíricos de
los santos más iKipularcs. Misterios do Jesucristo
> do María Smn.. Discursos apologéticos contra
tos errores contemporáneos, sermones morales, y
1 láticas de encantadora sencillez, sin que falte
«na Qimrosina completa (tres vsermones semaualesl.
hmierou que el Album de Prediaidoree hava lle^
^ o _ a ser una de las obras imis populares en
l^paim entre las de su misma índole. — Consta
de tres hermosos volúmenes en 4 .“ d e 400 níi»:Tin
cada uno : 15 ptas. en libranza de giro n m S •
cnalquier otro medio de fácil col.ro.®- Los i d i
dos al ^ . Administrador de la * JlevistaeccU^l'.
tica »,
{.Ssprtftíii y
... .
cawiicas. Los sustópTores^’d U
S Ato""
F r a n e la o a n o . — Revista mensual Serah c^ .^ to m M a quo publican los Frailes Menores
MisioJtos de Santiago do Galícisü!
Esta Revista, consugi-ada á defenderlos interesen
de Jesucristo y do su Santa Iglesia, y fonientaila piedad mediante la propagación de la.s institu
ciones seráfi^s: V. O. T. de Penitencia, Vía^-’rucis
perpetuo y devociones nutonianas, sale á luz el
nía 1. tle cada mea en cuadernos de 48 páginas
por lo nienoa, con alguno.a grabados. — 5 p t^ «1
imo en España y Portugal y 10 en el extranjero.
lAa« m is io n e s C a tó lío a s . — Relaciones,
<íoscubriniionto8, cuanto hace
el Mi.siouero católico en su obra santa de la pro
pagación de la fé, venciendo dificultodes, reali
zando actos de incomparable heroismo, hasta al
canzar lauchas veces el martirio, esto es lo que
lorma la materia variada é interesantísima de
Jxis Mmones Católicas. Hermosos fotograbados
ponen al lector en constante comunicación con las
costumbres y carácter de los pueblos, reprodu
ciendo retratos, paisajes, ciudades, monumentos,
tipos y cuadros de costumbres, que hacen como
trasladarle á aquellos paises. Es una de las me
jores, sino la mejor, de entre las varias revistas
de su genero que se publican en el extranjero, v
con las cuales hemos podido confrontarla. Se pu
blica el 15 (le cada mes en cuadernos de 24pág in ^ en folio menor. El precio de subscripción
'“f r
España, y 10 francos en
el Exfran]ero. — Redacción y Administración:
J^brena y X ilografía Católica, Pino, 5, Barcelona
(Esiiaua).
IS Ib lio lo o a F n m f lin r . — Bajo los auspicio?
de la popular Revi.sta m Pan de /oa Poftres, ben
decida I>or 8 S.
XIII, se ha fundado en Bil
bao una Biblioteca Familiar de Lecturas Morales
Hecreauvas. cuyo objeto es editar obras que, al
mismo nemim que recreen el ánimo con los ho
nestos encantos •de la fauta-sía, den provechosas
lemone.s conformes á la recta razón y la mor.il
catiSlica.
En animados cuadros copiados de la vida real;
en inferosantos episodios y amenos relatos, encontrani el lector unidos el lícito deleite v el saln• able avis<>. la belleza y la bondad, la delicadeza
del sentiimento y la elevación de pensamientos v
aspiraciones.
I.a Biblioteca fam iliar se publica con censura
y licencia do la autoridad eclesiástica, por series
de cinco tomos cada una. De la primero se han
publicado ya tres preciosos tomos. Cada serie
cuesta 5 pesetas paro los suscritores de Bilbao, v
b ¿a iiarolos de fuero, por razón del certificaiío.
lodos los suscritores participarán así en vida
como en muerte d é lo s beneficios de una misa
<i¡*ual a perw tuidad . —
correspondencia se dingirá al br. Administrador de E l P an de los
Pobres, Ribero, 3, pral. Bilbao.
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...................................
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...............................................................
200
360
450
660
1000
160
250
345
450
920
0‘70
0‘90
1‘00
1‘50
1‘80
S a g ra d o C o razó n do J e s ú s ..............................................
»
»
»
..............................................
»
»
*
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»
»
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..............................................
250
450
500
800
950
200
360
450
650
800
0‘80
1‘00
1‘50
1‘80
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lios modelos están fabricados en estos Talleres, conforme á las reglas d el
'rte, hermanando el decoro y el lujo con el estilo sagrado.
Sarria
LIBRERIA
SALESIANA
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Baicelona
ITovena a l G lorioso P a tria rca San J o sé tamatío
pro
longado.
Cediendo á las Tepetidas instancias que se nos han hecho publicamos esta novena en
honor del glorioso Patriarca 8. José.
So ha procurado que olla, á la par que rica de afectos, fuese de utilidad práctica para
los devotos que á tan poderoso intercesor se encomendaran. A este propósito obedece el mé
todo que en sus consideraciones se ha seguido, proponiéndolo como modelo de las princi
pales virtudes cristianas, y haciendo resaltar su patrocinio en la hora de la muerte y en
todo tiempo sobre la Iglesia universal. No dudamos que, si la hacemos con la afectuosidad
que en ella se propone, acompañada de la práctica de la virtudes que á tanta gloria ele
varon al Padre nutricio del Salvador, se veritícará en todos los devotos el dicho de Santa
Teresa, y podrán repetir con esta gran S anta: «No recuerdo haber pedido jamás cosa al
cana á S. José que no me haya sido concedida. Los favores y grandes gracias que me
díante la intercesión de este santo he recibido do Dios; los peligros tanto de alma como
de cuerpo de que me ha librado son asombrosos. Quisiera inspirar á todos la devoción á
este glorioso Patriarca por la grande experiencia que tengo de los graneles favores que
obtiene do Dios. Pido por el amor de Dios, á los que no me crean, que bagan la prueba y
verán que ventajoso os el ser devoto de este santo Patriarca.»
(D el Frólogo).
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E l J o v en In stru id o en la práctica de sus deberes y en los ejer
cicios de piedad cristiana seguido del Oficio de la Sma. Virgen^ del
Oficio de Difuntos y de las Vísperas de todo el Año por el sacer
dote D. J uan B osco. — Un tomito en-32.
«Esta obiita está dividida en tres partes. En la primera encontrareis todo lo que de
béis praotionr y lo que debeis huir para vivir cristianamente. En la segunda se encuentran
reunidas las príilcipales oraciones que están en uso en las parroquias y en las casos de
educación. ^La tercera, en fm, contiene el Oficio de la Santísima Virgen, las Vísperas
de todo fil año y el Oficio de Difuntos. Encontrareis además un pequeño diálogo sobre los
fundamentos de nuestra santa religión católica, adaptado al tiempo en que vivimos. Aña
dimos al fin una corta colección de canciones espirituales.
«Queridos míos, os amo con todo mi corazón, y me basta que seáis jóvenes paiaq u e os
ame tanto. Conservad cuidadosamente on vuestro corazón el tesoro de la virtud: con ese
solo sois bastante ricos y estáis en posesión de todos los demás, pero si lo perdéis, llega
reis á ser los más miserables y desgraciados del mundo.
»Que el Señor os acompaño siempre, y os haga la gracia do poner en práctica mis consejos,
para que podáis aumentar la gloria de Dios y salvar vuestra alma, único fin que me he
propuesto conseguir al escribir este librito.»
(D el Prólogo).
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N u ev a Sem ana Santa.
La S e m a n a S a n ta que en castellano y latín han publicado en su Tipogiaña de Sarriá
los Padres de los Talleres Salesianos de D. Bosco, merece con toda propiedad llamarse
de propaganda. Además de los Oficios compuestos para dichos días, inclusivas las bendi
ciones del Domingo de Ramos y del Sábado Santo, y las Horas canónicas dcl Miércoles,
Juevos y Viernes, contiene extensas y muy instrnctivas explicaciones litúrgicas para la de
bida inteligencia dol hermoso ceremonial de dichas solemnidades, y un apéndice de de
votas oraciones para la Conft'síon y Comunión. A pesar de lo cual el tomito no resulta vo
luminoso, ni es muy pequeña la letra, ni subido el coste. Es nn nuevo beneficio hecho á
las olases populares }>or el celo infatigable de la bienhechora Institución Salesiana.
( D e la Eevista Popular).
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SUM ARIO
M A R Z O d e 1899.
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pág. 57
IIOMKXAJK INTÜKXACIONAL A D . Bosoo y BUS O b ra s . » 58
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I)K NUK6TKAS KtslONiCB. VoUncia (Venesusla) Los SaleBiauos y la viruela. — Llanot dt /i. M artin (Colombia) 04
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N urstua CoKiiRera.NUB.NCiA. — Eipafta. San Tieena
deis Uorta (Barcelona) — Bejar (Salamanca). — /Imb
rica. Sucre (liolivia). — Faragnay. — Callao (Ford) a 74
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líKAUAUOs. Estatua y Andaa de S. Joad. — 8. Fraiioiacu
de Salee, Patio del Colegio Balealaao de Sucre. - limo.
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Sarriá (Baroalona). Buenoa Airea. Chile,
Uonleildeo. Urna. BotMa. BogetA.
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castellano tan sólo las lecciones, epístolas,
evangelios y pasios, con un prefacio expli
cativo do las ceremonias y ritos sagrados den
cada función; 380 págs. en 32° grande: e
t e l a ................................................ Ps. 1,20
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S a n t í s i m a , por Monseñor de San Al
berto
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Evangelistas, por II. Waulon, un tomo en-16
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e te r n a s y P a s ió n d e N . S. J e s u
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tomito en-32 de 280 págs. en tela
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sean afectuosos ejercicios para visitar á Jesús
Sacramentado en los días del Jueves y Vier
nes Santos, 40 págs, en-32
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O c ta v a r io á J e s u c r i s t o r e s u c ita d o ,
para la conversión de los que no cumplen con
el precepto pascual, por D. Félix Sardá y
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G u í a d e l N iñ o al tribunal de la penitencia
y al Banquete Euoarístico ó instrucción pi*áctica sobro los Saci’amentos de la Confesión
y Comunión:
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ios penitentes, por el Cardenal Manning;
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M e d ic in a y n o v e n e n o , ó sea L a C o n
fe s i ó n por el P. Esteban Trione; de 112
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E l P r e c e p to P a s c u a l, por Mons. de Segur;
24 págs. en-62: el ciento . . . »
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y consagración solemne al Sagrado Corazón
de Jesús y á María Auxiliadora, por el P.
Camilo Ortúzar, Salesiano, 320 págs. en-32
en t e l a ............................................a
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E l d ía f e l i z , ó rcuendo de la Primera Co
munión, por el R. P. March, 2.^ edición, en32, de 112 págs.: en tela
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L a C o m u n ió n , por Mons. de Segur; 36
págs. en-16 ................................ d
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N o v e n a de Santa Catalina de S ena. » 0,10
L a V ir g e n d e D o n B o s c o , ó maravi
llas de María Auxiliadora, por el P Camilo
0,15
Ortúzar, S a l e s i a n o ..................... »
N o v e n a d e M a r ía A u x i l i a d o r a , por
el R. P. Juan Bosco..................... »
0,15
R e r u m N o v a r u m . Carta encíclica de S.S.
León Xlll, sobre el estado actual de los obre
ros. 15 de Mayo de 1891 . . . »
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D ia r io d e s e s i o n e s de la 1.^ asamblea
de los Católicos Argentinos . . » 1,09
D ie X I V A p r i l i s . Missa Sanoti Justini
M a r t y r i s ..................................... »
0,26
D ie X X V I A p r i l i s . Oflicium Sanctorum
Oleti et Mai'celli, P. et M.
. . »
0,15
D ie X X V I I I M a ji. Missa S. Augustini,
E. et C.............................................»
0.20
M is s a e p r o p r ia e sanctorum quae in archidioecesi S. Jacobi de Chile celebrantur
P r o p r i u m M i s s a r u m quae praetermissas
pro Hispania indultas in Ecclesia Mexicana
celebrantur.
M is s a e p r o p r ia e sanctorum quae in Hiapania celebrantur, cum supplemento pro dioecesibus Cathalauniae.
P r a e fa tío n e s sine cantu per totum annum.
C a n o n missae.
M is s a e votivae per annum.
Quien recibiere á un
niño en mi nombre, á
mí me recibe.
Os recomiendo la nifies V in juventud: cul
tivad con grande esmero
su educación cristiana;
y proporcionadle libros
que la enseñen A huir
del vicio y á practicar
la virtud.'
(Pío IX.l
( M A T H . X V I II .)
Entre las cosas divi
nas, la más sublime es
la de cooperar con Dios
á la salvación de las
almas.
(S. D io nisio .)
R e d o b la d vuestras
fuerzas á fin de apartar
á la niñez v juventud de
la corrupción é incre
dulidad y preparar así
una nueva generación.
El amor al prójimo es
uno de los mayores y
más excelentes dones
que la divina bondad
puede conceder á los
hombres.
(S. F banc. de Sales.)
(León Xm.i
DA m m ANIMAS CUTERA TOLLE
AÑO X III—N. 3
Cottüienoo, 32
PUBUOAGION MENSUAL
® J í e d a c c i o n y ^Ad m i n i s t r a c i ó n
MARZO de 1899
Turln (Italia)
~rfiT
(SI 'S vd m o . 19on M ig u d *Kua en S s p a ñ a
----------------- -----------------------------------^^EBOSAísDO júbilo en nuestra alma participamos á nuestros beneméritos Cooperadores la
decisión tomada por nuestro amadísimo y venerando Rector Mayor D o n M i g u e l R ú a
de visitar este año las Casas Salesianas sujetas á la Inspectoría española. Esta faustí
sima noticia, no lo dudamos, lia de llenar de satisfacción á todos nuestros bienhechores, tanto
más en cuanto que son muchísimos los que anhelaban desde hacía tiempo esta \islta, para poder
conocer y ofrecer personalmente sus respetos al inmediato sucesor de Don Hosco, y recibir de él
su bendición. La circunstancia de emprender su viaje nuestro querido Superior en los primeros
días de Febrero, mientras confeccionamos el presente número, nos impide dar más detalles; pero
podemos asegurar á nuestros lectores que les compensaremos cumplidamente de este involuntario
retardo, publicando en los números sucesivos extensas relaciones de las muchas y grandes muestras
de cariño de que ha de ser objeto nuestra querido Superior en toda España. Entre tanto rogamos
á tod’js nuestros amigos que pidan muy de veras á María Auxiliadora protectíon para nuestro veMrar.io Rector Mayor durante tan largo viaje, y que éste re o líe todo lo provechoso que se espera
gloria de Dios, bien de nuestras Obras, y conáguientemente provecho de España.
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— 58 —
*9 ^ 9 ^
---
OMENAJE INTERNACIONAL A DON ROSCO
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i ^ A R i A S h a n s id o la s v e c e s q iie
1 5 e n e s t a s m is m a s c o lu m n a s n o s
i-H h e m o s o c u p a d o d e e s t e H om e^ naje q u e c o m o m o n u m e n to d e
e t e r n a « g ratitu d p o r s u s o b r a s
a d m ir a l) le s , d e d i c a n lo s p u e
b lo s t o d o s á n u e s t r o a m a d o
f u n d a d o r y p a d r e íp ie r id ís im o D . B o s c o
e n e l d ó c im o a n i v e r s a r i o d e s u p r e c io s a
m u e rte .
E l i n t e r é s q u e e n to d o s lo s a m a n t e s y
a d m i r a d o r e s d e la s O b r a s S a l e s i a u a s h a
d e s p e r t a d o e s t a m a g n íf ic a i n i c i a t i v a h a
s id o t a l y t a n g r a n d e , q u e d i a r i a m e n t e
le l l e g a n á l a J u n ta prom otora d e T u r í n
a d h e s i o n e s d o t o d a s l a s p a r t e s d e l g lo b o ,
y p o r d o q u i e r a v e m o s s u r g i r J u n ta s r e
g io n a le s y a ú n n a c io n a le s q u e to m a n co n
a r d o r la ta r e a h a rto a r d u a d e a tr a e r n u e
v o s adherentcs á e s t e s o le m n e H om enaje.
A l to m a r h o y d e n u e v o n u e s tr a p lu m a
p a r a o c u p a rn o s d e e s te a s u n to , n o es
n u e s t r o á n im o e x p o n e r s u s b a s e s , n i d e c ir
e n q u é c o n s is ta , p u e s d e s o b r a lo s a b e n
n u e s t r o s le c to r e s , p o r q u e m á s d e u n a v e z
lo h e m o s e x p u e s t o ( l ) ; s in o d a r u n a id e a
d e l m o v im ie n to q u e d e u n a m a n e r a s e
g u r a , a u n q u e p a u l a t i n a y s ile n c io s a , se
v a o p e ra n d o c u to d a s p a rte s . N a d a , a
n u e s t r o p a r e c e r , m á s o p o r t u n o p a r a e llo
(lUü t r a s l a d a r á e s t a s co lu m m x s a lg u n o s
d o c u m e n t o s q u e a l m is m o ti e m p o q u e
p o n g a n d e m a n if ie s to e s a c o r r i e n t e d e
s i m p a t í a s q u e a r r a s t r a lo s c o r a z o n e s y la s
m i r a d a s «lo m u c h o s «le n u e s t r o s c o o p tíra «loros h a c i a V a ls á lic e , a c a b e d e e n t u s i a s
m a r y d e a n i m a r á lo s p o c o s q u e a ú n n o
lo e s t u v i e r a n , p o r m a n e r a q u e n o q u e d e
c o o p e ra d o r ó a d m ira d o r a lg u n o d e la O b ra
d e D . B o s c o s in pr«‘s t a r s u c o n c u r s o y
a p r o b a c i ó n á e s t e H om enaje, c u y o o b je to
e s l e v a n t a r u n m o n u m e n t o , s i g n o e v i(1) V. Boletines de Sbre.-Obrc.; N bre. y Dbre.
d el 98, y la Hoja volante que habrán recibido todos
nuestros Coo^veradoi-es, la cual contiene toilns l«s
noticias é iu8truccioui«s necesarias al respecio. De
esta Hoja mandaremos á nuestros lectores el n u
mero que d eseen: basta que so dirijan á la A dn iin is tra c io u del Boletín .
Y
SU S
O BR A S
d e n t e d e l a m o r y g r a t i t u d d e s u s con
te m p o r á n e o s a l P a d r e , a l A jíó s to l «lo la
j u v e n t u d d e n u e s t r o s ig lo .
E m p e c e m o s , p u e s , s in m á s preám bulos»
I.
E n l a s e r ie d e e s to s documentos, damos
l a p r e f e r e n c i a , c o m o e s j u s t o y n a tu ra l,
á l a C ircu la r q u e l a / t m í a P ro m o to ra pu
b lic ó á r a íz d e in ic ia r s e l a i d e a d e honrar
d e u n a m a n e r a s o le m n e y d u r a d e r a la
q u e r i d a m e m o r ia d e n u e s t r o p a d r e Don
B o s c o , e n e l d é c im o a n i v e r s a r i o d e su
p r e c io s a m u e r te .
D ic e a s í:
S r. D .
H a b ié n d o se re u n id o la Junta q u e suscribe
p a ra tr ib u to r u n te stim o n io d e g ra titu d ála
O b ra p ro v id e n c ia l «le D . B osco e n el décimo
a n iv e rsa rio «le la m u e rte d e éste, celebrando
u n a A ca d e m ia q u e se v ió h o n ra d a coii l®
a s is te n c ia d e lo m ás g ra n a d o d e l a sociedad
tu rin é s , d e lib e ra ro n su s m iem b ro s pasar i
c o n s titu ir el p rim e r n ú cleo d e u n a Ju n te
G -e n e ra l p a r a c o n c u rrir á u n H o m e n ^ e
I n t e r n a c i o n a l á la O b ra S alesian a. Y del
m ism o m odo q u e p a re c ió m ás n a tu r a l y mte
e n a rm o n ía co n la m isión d e D . Bosco
n e n te m e u te re lig io sa y a l m ism o tiem po civü
en su s ap licacio n es p rá c tic a s , e rig ir una
Ig le s ia en e l sitio en q u e h o y se levanto la
luodesta y ru in o sa c a p illa d e l S em inario de
la s M isiones S a le sia u a s d e V a lsá lic e , se m
creíd o ig u a lm e n te co n v e n ie n te q u e e sta Iglesia
se le v a n te co n e l con cu rso d e l pueblo, pues
á b en eficiar a l p u eb lo tie n d e en m odo espe*
c ia l la O b ra d e D . Bosco.
l í n sil consecuencia, la J u n t a q u e suscrito
c o n s titu id a bajo l a P re s id e n c ia d e l lim o. »•
Ilic h e lm y , A rzo b isp o d e T u rín , se d iry e á '•
su p lic á n d o le q u e se d ig n e e n v ia rn o s su aifiiesio n y d a r su n o m b ro á la J u n t a General
fo rm ad a p o r to d o s lo s a d h e re n te s, cnalquiei»
se a su clase y condición.
D e l con cu rso d e to d o s, d e e l imponen»
p le b isc ito do c e n te n a res y m ülai-es d e aonnra d o re s d e D . B osco, lo s q u e su scrib en
r a n co nfiadam ente q u e h a d e re c ib ir n a ^
y vig o ro so im p u lso la beneficiosísim a oW
re lig io s a y c iv il q u e é l inició, y que l l j
a d e la n te con g ra n d e s b río s su dignísim o
cesor.
— 59 —
L a J u n ta P ro m o to ra .
Caballero Alloutl, E n riq u e , A o o g ad o .
Ansaldi, Jo rg e , P ro fe so r.
Caballero A rboi'h MeUa^ A le ja n d ro .
Conde Avogadro di CoUohiano, A le ja n d ro .
»
Avogadro di Cetrione e delhí Mofta, B m ilian o .
>
Balbo di Vinadio, C ésar.
Cnligam , G u stav o , A bogado.
Cane^aro, J u a n , C a rp in te ro .
Cappa. H écto r, A bo g ad o .
Cattaneo, R icard o , A b o g a d o y P rof.
Cazzola, L uis, A bogado.
C o n de Ceppiy C arlos.
B a ró n Celcbvini di S, .l/urí/ao, F ran cisco .
H a r q u é s Criupolfi, F elipe.
C ab allero jyAgUano, M igneléngel.
Estatua y andas de S. José.
{trabajo de ios escuiiores y fallistas de las Escuelas Salesianas de
^■ballero BaJbo di Vinadio, E n riq u e .
^ d e Beccaría-Incisa, L uis, T e n ie n te G en eral.
A n to n io , C an ó n ig o .
R odolfo, P ro feso r.
¡¿ M e ro Bianchetti. C arlos, A b o g ad o ,
« m m d ad o r Boidi-Trotti, Jo s é . P ro fe so r.
F ra n c isc o , ^fédico.
^ a ta l
^ ^ U e ro Boreüi. H u m b e rto , G o ta rio .
A g u stín , P ro fe so r.
®’>'5oreKí. J a c in to . A b o g ad o .
Caissotti di Chiusano, L u ís.
Artes y Oficios-' de Garrid)
C o n d e IfiAgliano, C alisto.
C a b a lle ro lyA g lio n o , C arlos.
C o m e n d ad o r Deinatteis. ('a rlo s , M édico.
Bem orra, V icen te, In g en iero .
P . J>i Donato, B onifacio.
C o n d e D i Donato, P a b lo .
»
D i Lamporo, L u ís A m adeo, P ro fe s o r
C a b a lle ro Dvmontel, F ed erico .
C o n d e Ferrari cPOrsara, E n riq u e , A)>o"^ado.
»
Figarólo di Gropello, Ju lio .
Figarolo d i Gropello, O tón,
lim o , S r. Ftlipello, J u a n , O b isp o d e Iv re a .
— fio —
Camilo. Z ita.
Candellero E m m a.
CapellOy A m alia.
M arq u esa Coniero, F ra n c isc a .
C on d esa Ciiizano, P o lisen a,
»
Cavalli d’OUvolay C lara.
»
Clai'y, E d m ea.
»
jyA g lia n o , C elsina.
»
P t S. Martifio, A lejan d rin a.
»
I)e Bray, M aría.
FoUieri di Montbel M aiña T eresa.
Fránchi di Pont, M aría.
Fabiuni, V icen ta.
Frisdtiy F e lic ita s.
C ondesa Ferrari Ardieiiiiy F a u u y .
B a ró n y O om end. Jía7ino, A n to n io .
»
F aá di Bruno, A dela.
C o n d e MedoUigo Albani, E s ta n is la o .
B a ro n e sa FaaHati, Á celia.
Molliy E stíib a n , In g e n ie ro .
C on d esa Fonielli, C eleste.
Musao, J o s é A n to n io , B an q u ero .
Garelli, Ire n e .
.
^ ...
Ñasiy C arlo s, A b ogado.
B a ro n e sa GarolU Colotnbo di Cucoaro, Cecilia.
C a b a lle ro Neqri, P a s c u a l, P ro fe so r.
C on d esa Gallina, L id ia .
m eó la , A dolfo, A b o g ad o .
,
GianoUy A lb in a .
O b aallero Oreglia di 8. i^tefano. P ío , A bogado.
Giulianiy Jo sefa.
Papoy V ic e n te , C an ó n ig o y l*i'of.
M arq u esa Montforty C ristin a .
PescCy P e d ro , A b ogado.
B a ro n e sa Xotari, F e lic ita s.
C o m e n d a d o r Peyrón, A m ad eo , In g e n ie ro .
Oreglia di S. Stefano, F üom ena.
PiaíM>,Juau B«, Párrocío.
»
Pelletta A laría.
Pomay A n selm o , E ab ricaiito .
Penaa di Maraaglia, M aría
Peviglio, F é lix , P á rro c o ; i>rimer sacerd o te Ue C on d»esa Pelletta
di Cortanzone, Jo sefa.
D . B osco (1).
Pucci Baudana, lílaría.
B a ró n Kicoi dea Fmrea, C arlos.
C o n d esa Raaini di Mortiglmgoy A m alia.
Pichelmi/y P e d ro , A bo g ad o .
V
Soiollay A m alia.
Pondolinoy F e rn a n d o , A b ogado.
»
Salvugoy V io la n te .
O ab iü lero Rovaaenda di Rovasewlay A m adeo.
>
Scarampiy Isab el.
»
Bovaaonda di Rovaaenda, Jo sé.
>
Senrampi del Cairoy A n to n ia .
Salhy Jo sé, In g e n ie ro .
.
Scala, P a u lin a .
Scalay A m a d o r V ic e n te , C anónigo.
Vagnoney Jo sefa.
Scalay E s te b a n , A b o g ad o .
.
M a rq u é s Scarampi di Pnm etto, L m lovico.
II.
»
Seati di Caaaleggio, V íc to r.
H a c ié n d o s e e c o d e la s n o t i c i a s p u b li
Sellay R odolfo, In g e n ie ro .
c a d a s e n e l B o l e t í n s o b r e e l jffomenaje
C a b a lle ro Solara d d BorgOy P a b lo .
ti 1). B o s c o , e l e x c e le n te s e m a n a r io cató
Spandre. L u is, P árrow ).
lic o B o le tín RAiligioso d e C o lim a (M éjico!
l'inettiy llo in iu g o , C an ó n ig o y I r o l .
Fraiichi, E vühíü, rro l'e so r.
Oaidano^ J a c in to .
Qallo^ V ic e n te .
OarvlUy F ra n c isc o , A bo^m lo.
C a b a lle ro Oariazzo, (3arlos P lá c id o , A bo g ado.
Ohirurdi, J u a n P ., P ro feso r.
C a b a lle ro Qiruud^ P o m in g o .
C o nde Gromk di Tnina, E m ilio .
Ouglielmone, J u a n .
Oullino, L uis.
C a b a lle ro Jjavfrítnchij V ic e n te , P ro fe so r.
C o m en d ad o r Latira, S egundo, M édico.
C ab allero Losana, C ésar, A bogíuio.
»
Macchttay O restes.
C a b a lle ro F oom róio, .lu á n , G eóm etra.
Vallagoy E u g e n io , C anónigo.
C o n d e Valperga di MaainOy C ésar.
Vuudoniy P e d ro .
P . Vaaco, E n riq u e .
.
.
C o n d e Vianoino di ViancinOy r ra u c is o o .
C a b a lle ro •Vignolo-LHtdtiy C M estino.
Vignolo-LuUtiiy M ;ircelo, A b ogado.
Villay J u a n .
u o c o n te n to c o n e x h o r t a r á s u s le c to re s á
u n i r s e á e s t a d e m o s tr a c ió n d e a fe c to á
n u e s t r o a m a d o F u n d a d o r y P a d r e , y de
r e p r tid u c ir í n t e g r a e n s u s c o lu m n a s la
H oja ti q u e tin te s h a c ía m o s re fe re n cia ,
e s c r ib ía e n u n o d e s u s ú ltim o s uÁmeTO^
b a jo e l e x p r e s iv o t í t u l o U n héroe de la
civilización y e l s i g u i e n t e im p o rta n tís im o
a r tíc u lo , q u e e s u u a p r u e b a m á s d e lo
C o m is ió n d e S e ñ o r a s P a t r o n a s .
b ie n q u e h a s id o a c o g id a l a id e a del
Bom enajey y d e l e le v a d o c o n c e p to q u e en
C o n d e sa Avoi7n