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MESSlS QUiOEn HUirA
, PPERARII RUTEN PAUCÍ;
yiiili'.uUi't'í^
’ií/mid'jiM
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SUMARIO
IV 1 A .Y O
c ío
lO O O .
vuorBCTO. Cousasi-asioQ de lus ui&os &
Mar\& Au x.iliad(.rs.................................. . }>!!;;• 120
TIoukkías i T a k i t - ls M o .s U L .............................. » 121
CiulMCA del AQu Sauto
..............................> 1 2 3
D k KUK£TiLUi uiülo.vKü. Scuador. Vicai-lalo de Muii-'
de* y üualaquiia — Tierra del Fve{fo. Mielen de
la lela Datrsuu — Colomlia. Alj^i «ul>.o Lasaretiua » 125
G uacias ut u a i Ua A u u u a u o u a .............................» 131
^'UEstiu CouuuKTOXügxciA. — Btpaila. Garrid (liare*.
luua) — Baracoldo (Bilbao) — Cludadola(MoDbroa)
— A.m¿riea. Asunción (Paraguay)— Iqui^ue(Cliile)
Buenos Aires — Mondora (Ar^outina)
. . . »
137
NcniciAB T V a u ik u a d b s ......................................... » lU
B iu u u u u a f í a ............................. ' .................. . . . » 140
Cuoi'uuAiKiiucs Salbsiaaos n iruinxjs..................... > lio
UlLLUADoe. — 8. ü'ellpo K eri (20 do Mayo) — S. Pollpe
quema sus manuscritos — Muerte de 8. Pellpe — Ex*
posiciou del cadáver y sepultura. — Iqulque. Iglesia y
cologio salesiano — Alumnos del colegio saleslauo.
uáokífico
\y^
1
V-
^
Ó b BAS S a L£8IA NA 5
SarrU (Barcelona),
lelona). Argentina, Ohll*.
O
Perú, Bolivia. Uruguay,
Oolombla Parsausi.
uouay, Oolombls,
M*7co- S. Salvador.
'- V i
íri
DA MIHI ANIMAS.
C/LTERATOLLE
jñ
tlBO SCO
tr.
Almagro -
LIBRERIA
SALESIANA -
Buenos Aires
PARA JUNIO Y JULIO
Manual de la Primera Comunión y
consagración solemne al Sagrado Corazón de
Jesús y á María Auxiliadora, por el P. Ca
milo Ortúzar, Salesiano.
pags. en 32,
en t e l a .............................................Ps. 1.50
Corona de los Sagrados Corazones
de Jesús y de María, en sufragio de
las benditas Almas dol Purgatorio y otras
prácticas de devoción. 16 págs.
» 0,10
Ejercicios devotísimos para visitar á
Jesú s Sacramentado.32 págs.en 32.®
0,05
Ejercicio piadoso en obsequio del Sagrado
Corazón de Jesús. Contiene los nueve oficios
del mismo Sagrado Corazón, algunas expli
caciones y vanas devociones y oraciones. 48
págs. en 3 2 .® ........................................» 0,05
E l Fiel Congregante del Sagrado
Corazón de Jesús, ó sea, reglas para
mejor alcanzar el fin y el espíritu de la pía
unión del Sagrado Corazón, por un Padre de
la Compañía de Je sú s; en tela . í 1,00
Manual de la devoción al Sagrado Corazón de
Je sú s, que ofrece á ios promotores de tan
santa devoción y á todas las almas piadosas
el P. F. X. Schouppe, S. J. en 32.® de 100
págs. en r ú s t ic a ............................. o
0,15
N ueve oficios en obsequio del Sagrado
Corazón de Je sú s; con muchas oraciones; 80
págs. en 64.° 4.®” edic.
. . . »
0,10
Oficio parvo del Smo. Sacramento del
a lta r;'2 ;* edic., por F. Román; 28 págs. en
3 2 . ® ................................................... •
0,10
Soliloquios del corazón ante Jesús Sacra
mentado; 2.* edic. en rústica.
.
en t e l a ............................................. »
»
0,20
0,40
Visitas al Santísimo Sacramento,
á María Sraa. y á S. José, por S. Alfonso
M.‘ de Ligorio. 264 págs. en-32.° en tela,
edic. c o m ú n ......................................... 0,50
I d . I d . odie, de lujo, en cuero . » 1,00
Visitas á Jesús Sacramentado en
testimonio de amor y desagravio á su Sa
grado Corazón, por P. F. Gautrelet. 32 págs.
en 3 2 .® ...............................................® 0,05
Novena del Sagrado Corazón de
Jesús. 32 págs. en 32.® . . . s 0,10
El Sagrado Corazón de Jesús según
San Alfonso María de Ligorio, ó Meditaciones
del Santo Doctor, por el P. Saint-Omer; 376
págs, en 3 2 .°, en cuero, corte dorado y estu
che .................................................... ® 3,00
Dia santiñeado en el Sagrado Co
razón de Jesús, devocionario selecto que
á los devotos del mismo Sagrado Corazón
ofrece el P. Antonio Secrest; preciosa encua
dernación en cuero y corte dorado; 694
Ji 6,
págs. en 32.®
El Corazón de Jesús al alcance de los
niño 5 , por el P. Barb.erá. . . »
0,10
L a aurora de la devoción al Corazón
de Jesús, por el P. Luis Coloma.» 0,10
La presencia real d e Jesucristo
en el Smo.Sacramento del altar,
s 176
págs................................................ ®
^jl^
ü e l a ^ i o í i e del miracolo avyenuto all’arca del
Taumaturgo S. Antonio di Padova » 0,03
V i d a d e San L u is por el P. Ribadeneira.
l i o págs.......................................®
L o s seis Dom ingos y la Novena de S.
Luis G o n z a g a ................................ »
0,05
V i t a di San Pietro Apostelo, 224 págs. en
3 2 .® ..................................................»
0,15
V i d a de Santa Germana Cousin, pastora, por
el Rdo. P. Francisco Butifiá S. J . » 0,05
D ie V Julii. Missa Sanctorum Cyrilli et Methodii, P. et C.................................»
0,20
Dominica prima non impedita post Penteeostem. Missa B. Mariae V.sub titulo de Piet a t e ................................................. *
0,20
D i e X X Junii. Oflicium S. Silveri, P.
et M................................................... *
0,15
D ie V Julii. Officium Sanctorum Cyrilli et
Methodii. P. et C...........................*
0,15
Feria V I post octavara Corp. Christi. Oflicium in
solemnitateSaci'atissimi CordisJesu b 0,15
D i e X I Julii. Oflicium S. Pii I, P. et M. * 0,15
J l í i s s a e propriae sanctorum quae in archidioecesi S. Jacobi de Chile celebraniur.
Proprium M issarum quae praetermissas
pro Hispania indultas in Ecelesia Mexicana
celebrantur.
M issae propriae sanctorum quae in Bispania celebrantur, cum supplemento pro dioecesibus Cathalauniae.
Praefationes sine cantu per totum annum.
Canon m issae.
del Sagrado Corazón t sacadas de las obras Missae votivae per annum.
Quien recibiere á un
niño en mi nombre, á
mi me recibe.
(M a TH. XVIII.)
Os recomiendo I.n niftez ' l.a juventud; cultivad con parando esmero
su educación cristiana;
y proporcionadle libros
ue la enseñen á huir
el vicio y á practicar
la viitud.
(Pío IX.)
Entre las cosas divi
nas, la más sublime es
la de cooperar con Dios
á la salvación de las
almas.
(S. D io n is io .)
E l amor al prójimo es
uno de los mayores y
más excelentes dones
que la divina bondad
puede conceder á los
hombres.
3
-X-V
R e d o b l a d vuestras
fuerzas á fin de apa* lar
á la niñez y iuvcntud de
la corrupción ó incre
dulidad y pieparar así
una nueva generación.
(L e ó n X III »
(S. F r a n c . de Sales.)
DA MIDI ANIMAS CUTERA TOLLE
6
,0
A Ñ O X X I - -N . 5
Cottolengo, 32
®
®
PUBLICACION MENüUAL
f^ E D A C C IO N
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M IN IS T R A C IO N
M A Y O de 1900^
®
Turín (Italia)
.......................... .......................................
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© o m fe re n c ia
la le g ía n a
D
^Recurriendo el 24 de este mes la fiesta de nuestra querida Madre
María Auxiliadora patrona y protectora de la Pía Sociedad
' f e Salesiana, recordamos á nuestros beneméritos Cooperadores,
pero especialmente á los Directores, Decuriones y Celadores, el
número 4 del Artículo VII del Reglamento, que dice: « Cada
año tendrán dos Conferencias, cuando menos; una el dia en que se
celebra la fiesta de MARIA AUXILIADORA, y la otra en la de S, Fran
cisco de Sales: en ambas se hará una colecta en favor de las Obras
Salesianas. Los Cooperadores de donde no se haya podido aun constituir
una Decuria y los que no hayan podido asistir á la conferencia, mandarán
su ofrenda á la más próxima Casa Salesíana, por la vía más fácil y segura.»
^
—
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120
a g n íf ic o
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lia r ía
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p r o y e c t o
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It iiilia io r a
O l iC.
RecomendamoB encarecidamente á nuestros
beneméritos Cooperadores el contemdo del siffuiente artículo, publicado en hojita volante
por nuestros liermanos de SamS-Baroelona.
S TA B A y o m ía t a r d e p e n s a tiv o
y m e d ita n d o s o b r e e s te s ig lo
y a s e a c e r c a á su f i n ; y
l a f a n t a s í a , v o l a n d o r á p id a c m e n t e s o b r e e s o s 2 0 lu s tr o s ,
m e ib a p in ta n d o a l v i v o , c o m o
e n u n c u a d ro d e c o lo r id o y
n a t u r a lid a d im p o s ib le s , lo s g r a n d e s a c o n
te c im ie n to s q u e d o s g e n e r a c io n e s n a n
c o n t e m p l a d o ; a c o n t e c im ie n t o s t a n i m
p o rta n te s , q u e n o p u e d e n p o r m e n o s d e
in flu ir p a r a q u e e l s ig lo x i x d e je p r o
fu n d a s h u e lla s e n l a h i s t o r i a d e l m u n d o .
H é a q u í, d e c í a y o p a v a m í, á e s a t e
r r i b l e R e v o l u c i ó n J F ra n c e s a q u e t o d o lo
a b a t e , t o d o l o d e r r ib a , t o d o lo c a m b ia ,
b o r r a n d o h a s t a lo s m á s p e q u e ñ o s v e s t i
g io s d e u n tie m p o q u e p a só . R ío s d e
s a n g r e e n r o je c e n e l s u e lo ... jc u a n t o s m á r
t ir e s !... y t a m b i é n ¡c u á n t a s d e f e c c io n e s !—
Y s i b i e n e s a h id r a q u e d a l u e g o a p la s
t a d a b a jo e l f o r r e o p i e d e l C o n q u is t a d o r
d e K u r o p a , r e n a c e , s in e m b a r g o , m u y
p r o n to , y d e s a h o g a su fu r o r c o n tr a el
ilu
e j.
f í AV
o f V I I , o b l i g á-------n d o l e ,á' p
liU sMt riu
i is a r la s
h u e lla s d o lo r o s a s d e o t r o m á r t ir a u g u s t o :
r fjñ " n
L ( g
r ío V I.
E n t o n c e s s e e s t r e m e c e la T ie r r a de 3 f a r ía , y s e m u e v o e l C o l o s o d e l N o r t e . E l
n u e v o N a l m c o c a e d e s u t r o n o , y c in c o
a ñ o s d e S a n ta E le n a son ju s t a c o m p e n
s a c ió n á lo s c in c o a ñ o s d e E o u t a in e b le a u .
P o r o e l m u n d o aun n o e n c u e n tra s o
s i e g o , y n u e v a s id e a s o c u p a n la s m e n t e s :
l a m á g i c a p a la b r a L ih e ria d r e s u e n a p o r
d o q u ie r a f a s c in a n d o á la s m u c h e d u m b r e s ;
n u e v o s h o r iz o n t e s s e p r e s e n t a n , s e c r e a n
n u e v a s n e c e s id a d e s , y la t e a in c e n d ia r ia .
e l p u ñ a l a s e s in o y l a r e v o l u c i ó n d e s b o r
d a n t e p o r t o d a s parte.s, h a c e n c r e e r qu e
e l m u n d o t o c a y a á su t ó r m iu o . ¡C u á n
t a s in iq u id a d e s , D i o s m ío ! ¡O h s ig lo cruel!
¡ S i g l o p e r v e r s o ! G e n e r a c io n e s c o r r o m p i
d a s , D i o s d e s c a g a r á s o b r e v u e s t r a s ca
b e z a s e l f u r o r d e s u ju s t i c i a , y ...
L l e g a d o á e s t e p u n t o , m e d is tr a jo e l
r u i d o b u l l i c i o s o d e l o s ñ iñ o s q u e ju g a
b a n e n e l p a t io . M e d e t u v e u n m o m e n to
m ir á n d o lo s , e n v i d i a n d o e s a a l e g r í a tran
q u ila y s in c u id a d o s ... y u n n u e v o orden
d e id e a s c r u z ó p o r m i i m a g in a c ió n .
— ¡ E d a d d ic h o s a , e x c l a m a b a y o ; edad
e n q u e a ú n n o s e p a r t i c i p a d e lo s males
d e lo s t ie m p o s ! ¡ B e l l a j u v e n t u d , q u e eres
l a e s p e r a n z a d e l a I g l e s i a ! T ú sa les de
e s t e s i g l o s in h a b e r m a n c h a d o t u s manos,
s in q u e e l c i e n o h a y a p o d i d o l l e g a r hasta
t u a lm a . T ú s e r á s e l l a z o d e u u io n que
c o n s a g r a r á a m b o s s ig lo s . M a s ¡q u é ! con
t in u a b a y o ; i u o e s t a b a t a l v e z en el
m is m o c a s o l a ju v e n t u d q u e v i ó a ca b a r
e l s i g l o X V I I l í ¡ Y s iu e m b a r g o ..... esa
m is m a j u v e n t u d f u ó l u e g o e l d e s o rd e n ,
l a R e v o l u c i ó n ! L o m is m o q u i z á P a s a rá
m a ñ a n a c o n e s t o s p o b r e s n iñ o s ... ¡A n ,
n o , n o ! ¡ N o l o q u ie r o p e n s a r !
¡ F u e r a , s o s p e c h a c r u e l, q u e m e d e s tro
z a s e l c o r a z ó n ! Y s i e l d e m o n io procu ra
o-an ar á e s o s n iñ o s p a r a sí, y o h e de
p r o c u r a r c o n t o d a s m is fu e r z a s a m p a ra r
l o s y d e f e n d e r l o s d e io s l a z o s d e l in fiern o .
¡S í! ¡ L o s c o n s a g r a r é á M a r ía AnxUiadoríU
á l a V i r g e n d e D . R o s c o ! ¡B ie n sabrá
E l l a p r o t e g e r l o s , y m a n t e n e r lo s fie le s a
J e s u c r is t o y á l a I g l e s i a S a n t a !
E s t o s n iñ o s n e c e s it a n q u ie n lo s socorra,
q u ie n l e s p r e s t e f u e r z a y v a l o r , q u J ^
le s d ó a u xilio. P u e s b i e n : M a r u i Á u ^
Hadara s e r á l a q u e s e e n c a r g u e d e pro
t e g e r á e s ta a m a d a ju v e n tu d .
A c u d a m o s á e s a V i r g e n v e n c e d o r a ue
que
b a t a lla s y h e r e jía s , á e s a V i r g e n
I
— 1L»1 —
p re c is a m e n te e n e s t o s lí l t i n i o s a ñ o s h a
qu erido p r e s e n t a r s e b a j o e l t í t u l o d e J . « xiUo de los cristianos, y d i g á m o s l e q u e
salve á e s t a s h e r m o s a s e s p e r a n z a s d e l a
Ig le s ia y d e l a S o c ie d a d , s u p liq u e m o s le
que c u b r a c o n s u m a n t o á e s a n u e v a
n a cien te g e n e r a c i ó n , á l a j u v e n t u d d e
hoy, q u e e s l a s o c ie d a d d e m a ñ a n a .
¡O h, sí! T ú , A i m l iu m christian oru m , T ú
ex te n d e rá s t u c e t r o s o b r e t o d o s lo s n iñ o s
esp a ñ oles; T ú a h u y e n t a r á s á lo s e j é r c it o s
¿n o h a b r e m o s d e o p o n e r n u e s tra s f u e r
z a s á la s s u ja s ? ¡O h , sí, l o h a r e m o s ! y
v u ^ t r o s n iñ o s , c o n s a g r a d o s á M a r ía j i u x ilia d o ra , s e r á n e l e s c u a d r ó n s a g r a d o q u e
e n t r e e n l a l i d á lo s c o m ie n z o s d e e s t e
s i g l o . ¡ A h ! s i a l g o d e s e m e ja n t e s e h u
b ie s e h e c h o a l te r m in a r e l s ig lo x y n r ,
¿ q u ié n s a b e s i n u e s t r o s i g l o n o h u b ie r a
s id o m e j o r ?
¡A d e la n t e , p u e s , C a tó lic o s
c s p a ñ o le s l
iConsagremos á iodos los nínos de Espala
á U a r ia
A u x ilia d o r a !
T a l es m i p r o y e c to . ¡D iv u lg u e m o s e s ta
i d e a p o r t o d a s p a r t e s ; i n v o q u e m o s la
c o o p e r a c ió n d e l a p r e n s a c a t ó l i c a ; p i d a
m o s e l a p o y o d e t o d o s lo s a m a n t e s d e l
b ie n s o c ia l.— H ó a q u í u n m e d i o p o d e r o s o
p a r a a l e j a r e l t e r r i b l e e s p e c t r o d e l s o c ia
l i s m o y d e l a n a r q u is m o . TJn n iñ o c o n
s a ^g r a^ d o á --Ma
r í a A u x i l i a d o r a I¡u o ^ n o
-----—
c a e r a e n b r a z o s d e la r e v o lu c ió n .
\ lm Maris A o tlía la c a !
Romerías á Paray-le-Monial
1. — Id ea general de estas romerías.
in fe rn a le s ; y c o n
tu socorro
b e n d it o ,
e^.s j ó v e n e s c o n s e r v a r á n la p u r e z a d e
su F e , l a i n o c e n c i a d e s u c o r a z ó n , y
salvarán á n u e s t r a ] ) a t r i a q u e r id a d e lo s
hon ores d e la i r r e l i g i ó n y d e l a im p ie hud,que a m e n a z a d e s b o r d a r y a r r o l l a r l o
todo.
¡C a tó lic o s e s p a ñ o le s ! ¡ E l in f i e r n o r u g e
^
le ó n , y s e e s f u e r z a e n t o d o s lo s
®odos p a r a c o n q u is t a r á l a j u v e n t u d e n
^ t e u ltim o r e s t o d e s i g l o ! ¿ H a b r e m o s d e
m e n o s a c t i v o s q u e lo s h i j o s d e la s
m ieb la sf T
m ie n t r a s e l e n e m i g o e s t á
hhnendo l a b r e c h a e n n u e s t r o s m u r o s .
ODO e l m u n d o c o n o ce e l c e lo q u e
em p le a e l S o b e ra n o
P o n t ífic e
L e ó n X I I I en r e a lz a r y p ro p a g a r
l a d e v o c ió n a l S a g ra d o C o ra zó n
__ d e Jesú s, y la c o n v ic c ió n con
q u e a firm a q u e en e lla está l a s a lv a c ió n d e l
m undo.
A lg u n o s ca tó lic o s , con e l deseo d e secu n dar
esta id e a d e l V ic a r io d e C ris to , h a n p ro y e c
ta d o o r g a n iz a r en 1900 g ra n d e s ro m e ría s in
te rn a c io n a le s á P a r a y -le -M o n ia l.
P a r a y -le -M o n ia l, s itio d o n d e X u e s tr o S e ñ o r
h a r e v e la d o su C o ra z ó n á l a B e a ta M a r g a r it a
M a ría , es, segú n L e ó n X I I I , u n a m an sión
a m a d a d e l c ie lo , cwlo gratissimum oppidum,
u n a v e r d a d e r a T ie r r a S an ta , p is a d a ta m b ié n
p o r e l S a lv a d o r , com o la q u e v e n e ra ro n y
y r e g a r o n c o n su s a n g re lo s C ru zados.
E l an o 1900 h a p a re c id o m u y á p ro p ó s ito
p a ra esta m a n ife s ta c ió n r e lig io s a , pues s ie n d o
l a vísx>era d e u n s ig lo lle n o d e am en azas, y
fin d e o tr o b ie n cu lp a b le, es p re c is o im p lo r a r
d e r o d illa s e l p e rd ó n y s o c o rro d iv in o . A d e
m ás, h a y o tr a r a z ó n d e o rd e n m a te ria l. L a
E x p o s ic ió n n o s p r o p o r c io n a u n a e x c e p c io n a l
o c a s ió n d e re u n ir e s p lé n d id a s rom erías, p u e s to
—
11*2
<iue, sin (lu d a algu n a , a tra e rá á P a r ís m illa re s
«le c a tó lic o s , á lo s cu ales c o s ta rá m u y iio c o
e l p r o lo n g a r su v ia je h a sta P a r a y -le -M o n ia l.
E n fin, se in v it a á to d a s la s n a c io n e s á
«jsta rom ería , p o rq u e to d a s n ecesita n p ro te c «5Íon d iv in a ; y e l h on ieu aje q u e se e le v a r á d e
tan to corazón re u n id o , cu a n to m ás u n iv e rs a l
sea, m ás d ig n o será d o D io s : quo universalñis
eo divinivH. l i e esta m an era L e ó n X l l l h a
con sagrad o, e l año pasado, e l m u n d o en tero
a l S a g ra d o C o ra zó n d e Jesús. E s ta solem n e
«iou sagracion s e ría re n o v a d a en P a r a y en c ir«uiustancias q u e la h a ría n p a rtic u la rm e n te
(jo n m o v e d o ra ; pues y a n o s e ría ca d a u n o en
su h o g a r r e s p e c tiv o , sin o to d o s lo s p u eb los
reu n id os b ajo la m ir a d a d e su E e y in m o rta l,
q u e se c o n sa g ra ría n á E l y p ro c la m a ría n su
rein o.
E stas co n sid era cio n es h a n s id o d e s a rro lla
das p o r e l 1’ . C o u b é en u n a rtíc u lo d e lo s
« Étuíhs » , 5 d e N o v ie m b r e d e 1899, p u b li
cado después en un fo lle t o e n - l S : l*rojet dhin
pélerindflo int’ei'national a l\(ray-le-Monial en
1900, P íirís , K e ta u x . P r e c io fr a n c o : 15 c.j y
e l c ie n to 0 fran cos.
L a v i l l a d e T a r a y es pequ eñ a. S in e m b a rg o ,
en 1878, en e l segu n d o c e n te n a rio d e la s g ra n
des a p a ric io n e s d e l S a g ra d o C o ra zó n , y en
1890, en e l d e la m u e rte d e la B e a ta M a r g a
r it a M a ría , p u d o a lo ja r d e tr e in ta á c u a re n ta
m il rom eros. L o m ism o q u e se h iz o en ton ces,
se h a rá a h o ra co n m u ch a m ás fa c ilid a d .
2. A p ro b a cio n es.
S o m e tid o p rim e ro a l C a rd e n a l P e rra u d ?
O b is p o d e A u tu n , en c u y a d iócesis está s i
tu ad o T a r a y -le -M o n ia l, su E m in e n c ia ap rob ó
esto p ro y e c to e l m es d e S e tie m b re d e 1899.
L u e g o después fu é a p ro b a d o ta m b ié n p o r S u
E m in e n c ia e l C a rd e n a l B ic h a rd , A r z o b is p o
d e P a rís.
E l 18 d e N o v ie m b r e , e l S ob era n o P o n tílic e
h iz o q u e e s c r ib ie r a e l P . G a lle ra n i, d ire c to r
d e la Civütti CaitoUca, a l i>rom ovedor d e l p ro
ye c to , d ic ió n d ü le (p ie é l lo a p ro b a b a y lo b e n
d e c ía con to d o su corazón , y q u e reco m en d a b a
su é x ito á lo s A s o c ia d o s d e l A p o s to la d o d e
la O ra c ió n d e l mojj d e !M avzo; y qu e, á esta
cla se d e h om en ajes re n d id o s a l S a g ra d o C o
ra zó n , d e b ía e l n u m do e n te ro y la E ra n e ia
su s a lv a c ió n .
T o c o después, e l T a d r e S a n to h aeía saber
d e n u e v o a l C a rd e n a l l ’ o rrau d , q u e le com
p la c ía m u ch o este i)ia d o s o deseo.
Y i>or ú ltim o , e l s e ñ o r O b is p o d e A u tu n ,
en c a rta fe c h a d a e l 8 d e E n e r o d e 1900, ru e g a
á tod os lo s obÍ8iM>s e x tra n je ro s q u e p o n g a n
en co n o c im ie n to d e sus diocesan os estas ro
m e ría s ; q u e le s p re s te n su a y u d a , y, s i p u
d iesen , q u e se d ig u e n r e a lz a r la s ta m b ié n con
BU p resen cia.
3. — É p o c a d e la s ro m e ría s .
E s ta s c o m en za rá n c o n e l m es
co n tin u á n d ose h asta O c tu b re
de
J u n io,
—
D o s será n la s m ás n o ta b le s i>or su esplen
d o r : la d e l 22 d e J u n io , fiesta d e l Sagrado
C o ra zó n , y l a d e l 17 d e O ctu b re, fiesta de la
B e a ta M a r g a r ita M a ría . E s n a tu ra l que el
m ás s o lem n e h o m en a je re n d id o en honor del
S a g ra d o C ora zón , sea e l d e l d ía d e su fiesta.
Y en filn, es n e c e s a rio q u e estas briUantee
m a n ifesta cio n es te rm in e n con l a glorificación
d e la h u m ild e v i r g e n , q u e p o r la revelación
d e l S a g ra d o C o ra z ó n h a a d q u irid o e l agrade
c im ie n to d e to d o s lo s i)u eblos.
L o s ro m ero s q u e n o p u ed an a s is tir en nin
g u n a d e estas d os épocas, p u ed en escoger otra
q u e le s c o n v e n g a m ás. H a y v a r ia s señaladas
y a . M a rs e lla , la c iu d a d d e l S a g ra d o Corazón,
a l q u e fu é con sa gra d a p o r s ii g ra n Obispo
B e ls u u c e d u ra n te la p este d e 1720, ha qner id o este año, lo m ism o q u e en 1873, dar el
b u en ejem p lo, y se h a in s c rito p a ra los pri
m ero s (Uas d e J u n io. E l C o n g re s o internacio
n a l c a tó lic o , q u e se te rm in a rá e n P a rís el 10
d e J u n io , se tra s la d a rá a l d ía siguiente á
P a r a y -le -M o n ia l. L a s ro m e ría s d e Breüifia,
P r o v e n z a , A ls a c ia , B r a s il, E e p ú b lic a Argeng en tin a , etc., se h a n a n u n cia d o tam bién para
d iv e rs a s épocas.
S ería , p u e s , m u y b u en o q u e asistiesen á
e s ta g r a n s o le m n id a d rep resen ta n tes de todas
la s n acion es. A lo s países q u e n o puedan or
g a n iz a r su ])r in c ip a l ro m e ría p a ra esta époc»,
se le s ru e g a eu ca recid a m en te q u e en víen para
e l 22 d e J u n io u n a p equ eñ a delegación.
4 . — L o s C o m ité s c e n tra le s
d e P a r í s y d e P a r a y - le M on ia L
E n P a r ís se h a fo rm a d o u n c o m ité de honor
com p u esto d e e m in en tes ca tó lico s, cuyos nom
b re s h a n co n q u is ta d o e n s e g u id a la más viva
s im p a tía y e x tr a o r d in a r ia p op u la rid a d á estas
rom erías. L a lis ta d o sus m ie m b ro s se publi
ca rá m ás ad ela n te.
T a m b ié n se b a c o n s titu id o o tro d e Acción
q u e r e s id e en P a r ís , 1 8 , ru é Saiiit-Placide.
S u fin es h a c e r la p ro p a g a n d a en favor de
d ic h a s rom erías, e n v ia n d o á l a prensa fran
cesa y e x tra n je ra la s com u n ica cion es que
dan p r o m o v e r la s ; i)ro c u ra r fo rm a r en todas
p a rte s co m ités lo c a le s ; e n tra r en relación ron
e llo s p a ra p r o p o r c io n a r le s , y tam bién i>aw
r e c ib ir d e lo s m ism os la s in stru ccion es i'onv e n ie n te s p a ra la m a rc h a g e n e r a l d e la obr»,
y ou ten d erse co n la s com p a ñ ía s d o fe rro ^
r r ile s fran ceses, p a ra o b te n e r la s tarifas y
disi>o8icioDes m a te ria le s m ás fa vo ra b les á lo»
rom eros.
A d e m á s se p ro p o n e ta m b ié n publicar,
v e z en cuando, o tra s c ircu la res, coutiiiuaci^
d e ésta, q u e e n v ia r á g r a tis á lo s comités
cales, p a ra te n e rlo s lü c o rr ie n te d e lo Q*
in te re s e á la em presa.
S u E m in e n c ia e l C a rd e n a l P e r r a n d o ^
u iz a r á o tro c o m ité c e n tra l e n P a r a y , á
c a r g o e s ta rá e l p re p a ra r la recep ció n dc.^
rom eros, y c o n s e rv a r b a jo e l p u n to de
—
123 —
moral y m a te ria l e l b u en o rd en y é x it o d e
la rom ería d u ra n te su e s ta n c ia en P a r a y . Su
Eminencia h a co n fia d o a l c a n ó n ig o señ o r
Gillot, s u p erio r d e lo s ca p e lla n e s d e T a r a y le-JIonial, la m is ió n d e a r r e g la r con lo s d i
rectores d e la s ro m e ría s lo s d ías d e lle g a d a ,
permanencia, alojam ien tos, e je rc ic io s re lig io s o s ,
predicaciones, etc.
5. — Comités locales.
Sería m u y c o n v e n ie n te q u e en cad a d ió
cesis se form ase, lo más pronto posible, b ajo la
alta d ire c c ió n d e l O r d in a r io , un c o m ité do
Organización, com xm esto d e c a tó lic o s in flu y e n
tes y a ctivo s.
Las fu n cio n es d e esto s c o m ités lo c a le s c o n
sistirán en fija r, d e a cu erd o co n e l canónio-o
señor G iU o t, l a fe c h a en q u e te n d rá lu g a r la
romería; p o n e r en c o n o c im ie n to d e su r e g ió n
y hacer a p re c ia r e l p ro y e c to , e n v ia n d o con
este íiu com u n ica cio n es á la p re n s a lo c a l: en
reclutar a f e s t o n e s ; en te n d e rs e co n la s com p m a s d e fe r r o c a r r ü e s ó n a v e g a c ió n ; p re p a ra r
los cantos r e lig io s o s en e l id io m a d e l p aís •
im p o n e r un r e g la m e n to d e lo s e je rc ic io s que’
deben h í ^ r s e d u ra n te e l v ia je , y en h a cer
Dor^r e l ^ t a n d a r t e q u e d e b e acom pan ai’le s
al Santuario d e l S g d o . C o ra zó n , etc.
pues, á- lo s p re s id e n te s d e estos
comites loca les, q u e se p o n g a n e n re la c ió n
con los c e n tra le s ; co n e l d e P a r a y , p a ra lo
que
re fie r e á la e s ta n c ia en esta v illa , y
con el d e P a r ís p a ra to d o s lo s dem ás in form es.
n
p r im e r o d ir ig ir s e al can4nipo señor
hmt, Paray-le-Monio¡l ( Saóne-et-Loire), p a ra
^^^Sundo, al P . Coubé, 18, rué Saint-Plwide^
El
C o m it é O b n t e a l
l
relIslo M O M . — Entre los
1
referentes al Jubileo, acerca de les
A hol 1
notado que se han em itido error<‘«
J^oaüiado confusamente, se encuentra el que trata
rtn í í
fa<^°ítado8 para ganar el J u b ile.
rL ?
J Abraza indistintam ente á todas
Ordenes y Congregaciones religiosas t
^
autorizada revista de M adrid, £ l Mensajero
resuelve con gran lucidez y precisión la
de la siguiente manera.
Virtud de la Constitución JEterni Fatris de
J w .Novieiubre del año pasado, pueden ganar
P u e n te Jubileo, s í » ir d ¿orna, las religiosas
lenbfr*
los encarcelados, enfermos.
í
religiosos, no todos, como
pw mochos se ha creído.
error ha sido causa la m ala traducción
«
párrafo que trata de este punto
citada Constitución.
^
« g u ie n t e : Penique (erUndimus)
^ o t Ueligiosos qui sute in canobiis sub custodia
prescito aliquam ha
deportationihoco aspropia y realm ente significa
ste párrafo es que, sin ir á Rom a en peregrinacion, pueden imanar el Jubileo aquellos religiosos
que estuviesen encerrados y custodiados en sus vropíos inventos, ó que, por mandato de los Suocriores, tienen ^ m ic ilio determinado cunto lugar de
destierro ó deportación.
^
En m c ^ palabras: los religiosos castigados
con prisión ó relegados por castigo ó un lugar
1 n
claram ente Benedicto X lV e u
oíírnífia
oharitas, en que p rivilegia b a á
s u r ^ u n n f v T ''®
^ J ” bileo romano
sin cum plir los requisitos ordinarios, por estas
Micenbus olaustralibus dcfinentur, vel quia nondinn
Mus<e exped,t<e mnt, vel quia tempus ptenw
eisdan impositee « o » adhuo sit elapsum, quia ex
¿¡tqnrwrum pracepto, aliqnem locum aut civifutem
tv h X lt
deporlationis
X o obstante, muchos han creído quo á todos
los religiosos se nos privilegiab a para ganar el
Jubileo en nuestros mismos conventos, en virtud
üe la traducción que se ha hecho del citado pá
rrafo, que es como sigu e: Finalmente (extendemos
(sta concesión), a los religiosos que moran en sus
conventos bajo la guarda del Superior, ó que por
mindato de este tengan en ellos la residencia como
lugar de d^Uerro y deportación. De lo cual clara
m ente se desprende que todos los religiosos ganamos el Jubileo, y a que todos moramos en los
conventos baio la guarda del Superior, etc. A I
que asi tradujo, se le podía preguntar: si ese
t-u Santidad había, en el párrafo anterior, men
cionado particularm ente á los religiosos de San
Bruno, San Romualdo y Cistercieiises í Poroue
claro está, que todos éstos habían de ser después
compreudidos bajo la denominación general de
religiosos, sobre todo tratándose do gracias y fa
vores. Tengan, pues, por cie rto , que solo los rehulosos purticularmento meiictonadus en la suso
dicha Constitución, y Jos septuagemiriüS, enfermos
y castigados en la form a expresada, pueden ganar,
sm m over el pió del convento, las gracias del Ju
bileo, y no ninguno do los demás.
l l o m o i i n j e d o o rn o io iiO M j iM ioiinH ol»rnH .
— Dos actos priuciiMilísiiiios deben ocu pará todo
fiel cnsíiauo cuando se aproxim a la tenninacíon
del presente siglo y el comienzo del venidero -1 »
reparación y la impetración.
L a sociedad se ha separado, por sus crímenes
en ^ t a ^-nturia, de las sendas que para su pros
peridad le había trazado amorosa Ja divina Pro
videncia. Los Grandes de la tierra, los I’ ríncjpes
y los Poderosos se han declarado couira el Señor
y contra su Cristo (Salmo I f , v. 2), Imu aJierrojado
al que es el Representante de Dios en el mundo,
encerrándole en la prisión, grande sí y magnífica
pero prisión al fin, del Vaticano; lian consumado
e l tremendo sacrilegio de despojarle traidora ó
inicuamente de sus Estados, de los cuales, mal
que les pese, es y será siempre Príncipe, Señor
y legítim o R e y ; las maldades de Jos hombres
provocan la ira del cielo, como en otro tiemiio
las ciudades nefandas de la Pentápolis. Es, por
t ^ t o , in i^ p en sa b le, es necesario aplacar á la Justic ia d ivin a por m edio de la reparación, Ilumi
nándonos y llorando nuestras culpas en la pre.
sencia del Señor, para inclinarle á usar de mi.
-
124 -
Bericordia y de clem encia en fa vo r del mundo en
cBte siglo prevaricador.
Es tam bién necesario impetrar de lo alto abun
dancia de gracias y bienes espirituales para la
centuria que muy luego va á comenzar, á fin_ de
que los pueblos vu elvan á las sendas de la jus
tic ia y santidad que desgraciadamente abando
naron ; debemos liacer con nuestras oraciones
dulce violen cia al Corazón amantísimo de Jesús,
interesándole en fa v o r de su V ica rio en la tierra
para que sea reintegrado en sus derechos al P rin
cipado tem poral; debemos, en fin ,
interponer la intercesión de los San
to s, y en especial la de la Sma. V ir
gen, para obtener del Señor, rico
tiiempre en misei-icordia, que la derrame
copiosísima sobre el siglo próximo
venidero, y baga que en 61 reinen
sobre la tierra la paz, la ju sticia y
la caridad.
A la consecución de estos fines se
encamina el Homenaje de oraciones y
tecim iento, toda ve z que asistieron á él el Sacio
C olegio de Cardenales, diplom áticos ©xtraujero.s
cerca de la Santa Sede, Prelados y Obispos de
diversas Ordenes religiosas, todas las Asociacioues
católicas de Rom a y nutrida representación de
los Seminarios nacionales y extranjeros domici
liados en la Ciudad Eterna. L a concurrencia fué
immensa.
E l P a p a e n S a n P e d r o . — Encontrándose
reunidos en Ruma 7.000 peregi-inos piamouteses
buenas obras ofrecidas á Oristo Nuestro
Señor y su Sma. Madre en este úl
tim o año del siglo x ix . L o que este
Homenaje siguiíYquo, nos parece que
no 08 d ifíc il do comprender. Cada
cristiuno se compromete á oir tantas
Misas, recib ir tantas Comuniones,
hacer tantas visitas al Smo. Sacra
mento, tantos notos do mortificación,
de caridad y de otras virtudes, distri
buir tantas lim osnas, etc. etc., ap li
cándolo todo por el Soberano P on tí
fice, llevan d o cuenta de todo ello,
para que á fin de año pueda ser pre
sentada la suma total al Padre Santo
como precioso Homenaje espiritual.
Exhortamos calurosamente á todos
los fieles, pero en m odo especial á
nuestros beneméritos Cooperadores,
á ofrecer al V ica rio de Jesucristo
esta prueba de nuestro amor y ven e
ración,
£1 a n iv e r s a r io d e Ijc ó n X I I I «
— E l viernes, 2 de M arzo, entró el
Padre Santo en los noventa y un
años de edad, y en el X X l l I de su
Pontificado. P o r razón del A ñ o Santo,
se suprimieron las audiencias que se
conceden al Cuerpo diplomático^ no
bleza rom ana, Prelados de distintas
Ordenes y Sacro C olegio de C ardenales, cuyo
decano acostumbra leer el Mensaje d e felicitación
y adhesión al Komauo Pontífice.
Sin embargo, á pesar del A ñ o Santo, se celebró
en cierto modo el din 8 e l X X I I aniversario de
L e ó n X I U , concediéndose en e l P alacio Apostó
lico nua andiencia general pava los Cardenales y
Prelad os. En ella expresó e l Papa su esperanza
d e que este A ñ o del Jubileo dará fecundos frutos.
H izo constar el gran número de peregrinaciones,
é in v itó á todos ó que elevasen al cielo sus ora
ciones WT e l térm ino de la guerra del Transvaal.
E n la Basílica Vaticana se cantó un solemne Te
Deum en acción de gracias a l Todopoderoso por
haber p erm itido que e l Papa celebre felizm ente
tan fausto aniversario.
E ste Te I>eum fu é cantado por la capilla de
m úsica pontificia el dom ingo 4 , presidiendo el
acto e l Cardenal secretario, Mons. Bumpolla, y
A rcip reste de la Basílica. Este acto fué u a acon
S. F e lip e N e r i (26 de M ayo).
de las Diócesis de A lb a, A sti y Acqui, y siendo
im posible que e l Papa los recibiese en el palacio
V a tic a n o , la recepción tuvo lugar e l 26 de Fe
brero, al m ediodía, en Sun Pedro, á pucita ce
rrada. Adem ás de estos peregrinos, colocada
sitio i^referente, fueron adm itidos en la Basflica
con b illetes especiales de entrada, otros ocho 6
nueve m il romanos y forasteros.
León X m , vestido con sotana blanca y mantw
de púrpura, con un sencillo b irrete blanco en 1*
cabeza, entró en S illa gestatoria en la B a ^ i^
desde la capilla d e l Santísimo Sacramento, sienw
adam adísim o por los fieles, á pesar de haber sJd#
m uy recomendado el silencio. B ajó de la S illa *
el altar de la Cátedra, en donde se entono 1*
Letan ía Lauretana, á la que contestaba el puew^
Después de unas cortas oraciones, e l Padre San»
dió, con voz robusta, la bendición apostólica, í
adm itió á besarle la mano á los jefes de las pe»’
grinaciones, y luego, siempre vivam ente aclaiuaufl,
rolvió en S illa gestatoria á sus liabítaciones, acompanado y seguido, como á la ida, por su Corte
j Guardias nobles y por los Guardias suizos.
R e b a j a s d e p r e c i o . — Es de interés para
loa que piensan ir á Rom a para ganar el Jubileo
del Año Sauto, la rebaja d e precios becba por las
Compañías ferroviarias de Ita lia , á saberj de 20
á 28 por 100 para uua sola person a; hasta el 35
para grupos de 4 ; de 50 á 55 para grupos de 40
ó rnás, y de 55 á 70 si los viajeros Regan á 450,
valiendo los b illetes para cuarenta y cinco días.
l i a s p e r e g r i n a c i o n e s . — Continúan sin in
terrupción las devotas peregrinaciones á Rom a
con m otivo del Jubileo universal, por más que
todavía no son muy numerosas.
El 27 de F ebrero llegó á Rom a una peregrina
ción de Tren to compuesta de 1.200 personas de
todas las clases sociales, presidida por Mons. Valussi, Obispo de aquella vasta Diócesis del T iro l
y algunos miembros de su Clero. Esta es la pri
mera peregrinación tirolesa; en A b ril ó M ayo irá
una segunda que está y a preparada.
En la tercera semana de Marzo llegaron á Roma
las peregrinaciones de Salisburgo, de la Polonia
prusiana y de las tres proviucias del V in eti. Estos
ultim«)s eran en número de cuatro m il: los de
ialisburgo y de P olon ia eran unos ochocientos.
L a M i s a €le liC Ó ii X I H . — E l A b ate Perosb
director perpetuo de la Capilla P o n tificia , ha
^m puesto, como recuerdo del A ñ o Santo, una
Misa, dedicada al Soberano Pontífice, quien, al
.iceptar la dedicatoria, ha decidido que la Misa,
que se cantará por prim era ve z con m otivo de
canonizaciones, lle v e el nombre de
León 2 .III.
. r>os i i o n a f f e n a r l o s y
X I I I . — Por
m iciativa de un sacerdote de Suiza, un periódico
1
reunido en un libro las felicitaciones
de 1.648 nonagenarios á León X I I I , con ocasiou
ael nonagésimo aniversario de su nacim iento.
M la lista de este Mensaje á Su Santidad, figu
ran bastantes americanos y muchos esijañoles,
üabiendo dado m ayor contingente la provincia dé
urense, que cuenta algunos centenarios.
d / p ” ** X I I I y e I J u b i l o o . — Según escriben
de Roma á L^Umvers, no pudiendo Su Santidad
laitar {«rson a lm en te las basílicas, según nrescnpcion impuesta á todos los católicos, v no siéndole posible, por consiguiente, beneficiarse del
Jubileo dentro de las com liciones ordinarias, ha
decidido intentarlo visitaudo vein te veces 1.a baaiica de San Pedro, cuv;w visitas tendrán un caraoter com pletam ente p riv a d o , á cuvo efecto,
^leutras las baga, permanecerá cerrada la ba-
ECUADOR.
*> < *^
Vicariato de Méndez: y C ualaquiía.
R
vdmo .
S r . D on M ig u e l R
úa:
E dirijo ésta para ponerle en cono
cim iento de todo cuanto en estas
apartadas regiones orientales ocurrió
_____^
desde los últimos días del mes de
Junio, hasta mediados de D iciem bre del presente
año.
S ie s ta
d e
S . H u ís O o u z a s ^ a — S a ír a to ís i— L a i* e e o in p e a % a e l M i s r o n e i - o — O u t s ie e lk a a b a n ,
d a n tis iiu a .
Deseosos todos nosotros de alcanzar por su
mediación bendiciones y gracias celestiales sobre
estas misiones y por otras m il necesidades que
nos afligen, se hizo lo posible para celebrar
lo más dignam ente posible la fiesta de S. Lu is
Gonzaga, poniendo de nueska parte e l m ayor
cuidado que se podía desear.
Colocamos la Sagrada Im agen en e l altar m a
yor, para tributarle el culto y veneración que
merece *, y y a que la extremada pobreza que
aquí reina, no nos perm itió excedernos en ios
adornos, hubimos de contentarnos con no perdonar
m edio a l g p o para ensalzar las virtudes de nues
tro Santo, infundiendo en los tiernos corazones de
nuestros niños e l amor á la bella virtud y odio
y m uerte a l pecado. Y la simiente de la pa
labra de Dios no ha caído en tierra estéril, y
esto es lo que más alegra y alienta e l corazón
del Misionero. Sus frutos los estamos palpando,
y no dudamos que han de ser duraderos y dignos
de ser ofrecidos a l Dueño de la mies.
Durante la novena de preparación, la Mesa
Eucarística estuvo siempre frecuentaflísim a, y el
altar rodeado continuamente de fieles que visi
taban a l Santo, y le ofrecían quienes armoniosos
cánticos y otros fervorosas plegarias que arran
caban lig r im a s aun á los más indiferentes. D u
rante esos días, llam ó X . Señor á penitencia á
muchos hijos descarriados. Unos, á la edad de
30 á 40 años, se acercaban por vez prim era al
Sacramento de la Pen iten cia, y otros, se acer
caban después de mucho tiem po de no haber
cum plido con la Ig le s ia . Con tan laudable fin,
la m ayor parte de ellos habían tenido que hacer
para lle g a r aquí, de 3 á 4 días de camino. En
— 12G —
agradecim iento a l Santo, por cuya mediación se
lian reconciliado con Dios, volverán en su m ayor
p arteen peregrinación, para darle gracias y d e
mostrar también su reconocimiento a la Madre
de M isericordia, M aría Auxiliadora.
A l apuntar la aurora del suspirado día, nos
apresuramos unos á engalanar más decentemente
e l altar con liumildes colgaduras y relucientes
candeleros, bien que desprovistos de ricos cinos,
V otros á preparar á nuestros alumnos para la
M isa y Sagrada Comunión, que se celebraron a
las 7, con mucha concurrencia de heles. Da
M isa solemne se celebró á las 12, cantando
nuestros alumnos la misa de L a Sania In fancia
del lim o . Cagliero. 7í?fm Mtssam, elc e le b ia n te
d irig ió ardorosas palabras á los fieles, exponiendo
brevem ente la vida del Santo. Concluida la M isa,
se organizó la procesión, que resultó devota y so
todo con la bendición de b. p . M .
de faroles y farolitos no pudimos iluminar la
calle y plaza; suplimos este defecto quemando
algunos fuegos artificiales y soltando varios gl(^
bos. P a ra más alegrar estos actos, nuestra inci
piente banda tocó algunas piezas, y el pueblo
entonó alabanzas y cánticos sagrados á Mana
Santísima.
A l día siguiente de mañanita fueron mas nu
merosos que nunca los fieles que rodeaban los
confesonarios, deseosos de honrar dignamente á
la que es la A u xiliadora de los Cristianos, pu
lemne. Terminó
A las 4 de la tarde se verificó una academia,
á la que concurrió lo más notable de la pobla
ción. Se leyeron varias composiciones en prosa y
verso, y en la tín , castellano, italiano, francés y
piamontés, y se representó e l sainete en dos
actos, i a fuga del Colegio. Todo fue amenizado
con el Himno á D . S osco y alabanzas sagradas,
rificando sus conciencias.
A las 7 de la mañana, M isa y comumon ge
neral, durante la cual se cantaron varios motetes
con acompañamiento de armonio. A las 12 Misa
solemne, cantada con suma afinación y gusto,
en canto gregoriano, por nuestros alumnos. Teiminada ésta, verificóse la procesión al rededor
de la nueva plaza, cantando las Letanías Laiirctanas acompañadas por la banda y alegi'e lepique
de campanas. Concluida ésta, se dió la bendición
con S. D . M . y se hizo la solemne cosagraeion
del pueblo á M aría, dándose con esto por ter
que fueron religiosam ente escuchadas.
tle
o ix p v o p a v í x c i o i i ú.
A u x iliíitlo i a - C ou d u c
ISLui Uv
t u tlü l o s
t » o y a l e f f i - í t i (s<iiu3va.l -
d eb er
U n a eo ci
do «rratitud.
N o es posible dar á V . R . una palida idea
del entusiasmo que reinó en toda la casa el
2 de Setiem bre, a l despuntar e l día que había
mos señalado para celebrar la fiesta de nuestia
M adre M aría Auxiliadora, que retardamos tanto
para dar tiem po á que volviera de sus explora
ciones nuestro amado D irector R . P . M atU n a.
Como bien sabe V . R ., el mencionado P ad re
emprendió la d ifícil misión de explorar las fiorestos vírgenes de Méndez, pava conocer los l i
m ites de nuestro V icariato y a l m ism o tiem po
desencadenar á m illares do almas de las
ras
del enemigo del humano linaje, mediante e l Santo
Bautism o. L lega d o al térm ino de su misión, se
d irigió á Cuenca, capital de la provincia del
A ziia v para conferenciar con las autoridades c i
v il V eclesiástica, habiendo sido graudisinm el
bien' que ha hecho á las almas durante todo su
Desde el prim er día do la novena, los confesona
rios se vieron rodeados de ñiños y personas externas,
Y en la Santo M isa la comunión íuó siempre ge
neral. E l día 9 á las 4 se hecharon á vuelo las
campanas, anunciando á los moradores de Gualaquiza que la fiesta iba á principiar con
solemnes vísperas, á las que cm
^
fervor asistieron todos los habitantes. P o r falta
minadas las funciones religiosas.
.
E n espera de nuestro R . Sr. D irector, deter
minamos retrasar el acto literario-m usical que
habíamos preparado, pues nuestro corazón nos
decia que habla de lle g a r aquella tarde, como
así fué. Después de muchas inquietudes y c^i
diría desconfianzas, le vimos aparecer a l tm de
la calle. V e rle y precipitarnos todos a su en
cuentro, salesianos, alumnos y e l pueblo entero,
que había oido nuestros gritos de alegría, lúe
cosa de un momento. Indescriptible fue nuestra
a legría y consuelo, y entusiastas los vivas y ví
tores en que prorrumpieron nuestros pechos, bm
detenemos, dirigim os nuestros pasos al ieiupi
para dar gracias al Todopoderoso, en unión de
nuestro Padre, por su felicísim o viaje y lle g ^ a .
Entonamos nn solemne Te Beiim , diose la ben
dicion con S. D . M . y nuestro Sr. Director di
rigiónos encendidas palabras que nos conmovieron
A continuación, y no obstante el cansancio del
viaie, pasó con nosotros a l porticado y dióse co
mienzo a l acto literario-m iisical. A mas de las
composiciones en prosa y verso que se recitaran,
representóse la hermosa comedia titulada
mingo Savio. P o r últim o hablónos p u e s to bn
D irector de su viaje y diónos^ g r a c ip a todos
por e l recibim iento que le habíamos hecho.
Triduo soleiiiue y acción de
—Cei-taiueu cate<iuistico touciou de premios —Orau
lustituciou de Compauxas -- F i e s
ta de la Inmaculada - Conclusión.
P o r no haber llegado á tiem po e l R . P. Mal
tona, por los motivo.^! que paso á exponer y por
I
-
127 —
selvas. E h estos y otros muchos rasos, nos decía,
he debido m i salvación á M aría Auxiliadora;
justo es pues, y m u y puesto en i-azón que todos
m e ayudéis á tributarle las debidas gracias.
N o m e detengo en pormenores, porque recultaría una repetición de lo que llevo dich o; solo
añadiré que prestaron novedad y m ayor esplendor
á esta fiesta la administración
del Sto. Sacramento do la Con
firmación á varios niños y niñas
de este pu eblo; la bendición do
una campana y varios ornamentos
sagrados, regalo do nuestros bue
nos Cooperadores do Cuenca, y la
o ‘xposicion y adoración do nuestro
Señor Sacramentado, en agradeci
miento de sus beneficios y repa
ración de los continuos ultrajes
que recibe de esta Ropiilfiic'a, un
día consagrada á su divino Co
razón.
A las 3 verificóse en nuestro
salón de actos el prim er certamen
catequístico, en el cual los alum
nos internos y externos, estu
diantes; y artésanos, como digno
rem ate del año escolar, dieron
pruebas de su. aplicación en el
estudio del catecismo. So practicó
cual se hace en las demás casas
salesianas, quedando plenamente
satisfecho e l numeroso concurso.
E l R . P . M attan a, después de
felicita r á los contendientes, les
animó á continuar con ardor el
estudio del catecism o , tan reco
mendado y encarecido por nuestro
P a d re ü . Bosco. A continuación
80 distribuyeron los premios á los
alumnos internos y externos, que
por su buena conducta, aplica
ción y asistencia lo merecieron.
Estos premios consistieron en ob
jetos religiosos y útiles de ta lle
S. F elip e quema sus manuscritos.
res, todo en armonía con nuestros
pocos recursos
empeños que traemos entre manos, y a también
Dispénseme, amadísimo Padre, si he sido tan
para darla gracias por los muchos favores que
la rgo en relatarle lo que se hace en estas apar
todos hemos de E lla recibido, especialm ente é l
tadas y olvidadas Misiones. A u n dos palabras
en su ú ltim o y peligroso viaje á las florestas de
más y concluyo. E l 24 de Setiem bre, fiesta de
Indam a y Méndf'z. N o pocas fueron las veces N tra . Sra. de las M ercedes, establecimos entre
en que se vio amenazado de m uerte, y a a l cru*
nuestros alumnos, convenientemente instruidos y
caudalosos ríos y soportar una llu v ia torren
preparados, las Compañías del Smo. Sacramento,
cial durante todo e l tra yecto ; y a a l ser sorpren
de S. José, S. Lu is y e l Pequeño Clero, que
dido durante la noche por anim ales feroces y
tantos frutos de bendición producen en nuestras
áspides venenosos; y a finalm ente a l verse am ecasas. E l acto resultó conmovedor en extrem o.
líazado por un salvaje de cortarle la cabeza, y
P o r ú ltim o ; la fiesta -de M aría Inm aculada
tener que ayunar forzosam ente durante tres dí^^s
ha revestido este año m ayor solemnidad que los
y medio por haberse perdido en m edio de las anteriores. Numerosas fueron las confesiones y
hallarnos aparejados para otra academia, rep eti
mos nuevamente la gi*an fiesta, dando principio
con un solemne triduo á la bondadosa M adre
María A u xiliadora. E l P . M attana nos exhortó
á honrarla lo m ejor que pudiéramos, y a pai*a al
canzar por su poderoso valim iento abuntante llu v ia
de gracias y la favorable solución de los m il
— 128
comuniones y grande e l fervor y entusiasmo que
reinó en todos nosotros y en e l pueblo entero.
Después del evangelio de la m isa solemne, el
P . M attana nos d irigió su fervorosa palabra,
sirviéndose de éstas de las Sagradas L etras:
T u ere» la gloria de Jerusálén, tu la alegría
de Israel, iu el honor de nuestro pueblo. Los
actos religiosos terminaron con la procesión, que
fué m uy devota y concurrida, y con la bendi
ción con S. D . M .
Pon go fin á estas desaliñadas pá^nas, amado
Sr. Don R ú a , pidiéndole su bendición para sus
hijos do estas Misiones, y en especial para el
últim o de ellos, que se repite de V . R . obediente
y sumiso hijo
en Jesús y M aría
L
u is
M .* P
in t o ,
Pbro.
Gualíiquiza, 15 de Dbre. do 1899.
TIEliliA DEL FUEGO
Miflion de la isla fíawsón.
R vd m o. Sr. D . M
ig u e l
E
ua:
E hago un deber de co m u n ica rá V . R .
las gratas impresiones que he r e
cibido durante un mes entero en
_____ __
la M isión de S. R a fa e l de la Isla
baw són. M í objeto a l venir aquí, fué e l de su
p lir a l D irector, D . Bernabé, que por mandato
m ío había ido á G allegos para d irig ir los tra
bajos de la iglesia qne estamos construyendo.
En e l ta ller que dirigen las H ija s de M aría
A u xiliadora, más de cien mujeres se ocupan en
h ila r y tejer la lana, y buen número de niñas
en hacer medias, chambras, calzoncillos y otrí^
prendas por el estilo, que sirven para cubrir
la desnudez de nuestros niños, y á veces también
se venden á los marineros de los vaporcillos que
entran en nuestro puerto.
E l aserradero mecánico funciona y a desde hace
algún tiem po, prestándonos excelentes servicios
con la elalKtracion de la madera necesaria para
las consti'ucciones que traemos entre manos en
G allegos y en la Misión de la Candelaria, que
v a adquiriendo notable desarrollo. Los indios que
se ocupan de estos trabajos, están divididos en
cuatro escuadras, á cuyo frente está un salesiano,
que con su ejem plo y enseñanzas animan á los
indios á ser constantes en e l trabajo, y se lo
hacen menos pesado. L o s hermanos Juan Sikora
y Santiago Raim ondo, con sus escuadras de 15
á 20 indios, derriban los árboles, separan sus
ramas y van amontonando todo j unto a l pequeño
camino de hierro, para su trasporte a l aserradero.
D e esto' se ocupa el hermano Bartolom é Bergia,
que tiene á su disposición dos ó tres vagonetas,
.de las cuales tiran uno 6 más caballos ó muías
en los viajes de id a ; en los de vu elta se pone
al freno dicho hermano y las vagonetas caminan
por su propio peso á causa de la pendiente del
camino. Estos trabajos gustan mucho á los in
dios, y a por lo que les distraen, como por la co
modidad que tienen de encender lum bre y ca
lentarse con frecuencia, requisito sin e l cual pa
rece que no pueden trabajar. Los trabajos del
aserradero los dirigen los hermanos Antonio Tarable y Benjam ín M otter, con ocho indios á sus
órdenes. E l hermano Pedro Savarino ejerce de
mecánico p a r a la reparación de las máquinas, y
el hermano Pedro Rosso, como in gen iero, se
ocupa en la prolongación del camino de hierro,
que poco á poco se va internando en el bosque.
Uno ó dos días de la semana, según la necesi
dad, se reúnen todas las escuadras, y en carros
trasportan a l puerto los materiales y a elaborados.
N o se crea, sin em bargo, que el trabajo sea
excesivo. E n general, los indios son flojos, en
debles y m uy propensos á enfermedades graves,
así es que deben tratarse con mucha delica
deza. Adem ás no es e l lucro e l m ó v il de nues
tras tareas.
Esta actividad y continuo m ovim iento no es,
sin embargo, lo que m ayores satisfacciones pro
duce al corazón del misionero. Su más grande
consuelo es e l ver la a legría que resplandece en
e l rostro de todos, efecto de la paz del alma, y
el respeto y reverencia con que los indios se sa
ludan diciendo: Viva Jesús, Viva M a ría . Todw
los días se les instruye, a l menos por media
hora, en las verdades de nuestra santa Religión,
y es un contento e l em peño con que asisten á
estas enseñanzas. E l día de la fiesta de S. R a
fael, más de 80 entre hombres y mujeres reci
bieron los santos Sacramentos, y algunos hicieron
su prim era Comunión.
E l ver á estos indios, que hasta hace poco
erraban por estas selvas embrutecidos y sin ley
alguna, hum ildes y sumisos acudir á la iglesia
y a l trabajo a l toque de la campana, y rodearse
en las horas de espansion de su m ujer y sus
hijos, se me ofrece á la m em oria e l recuerdo
de las fam ilias patriarcales y temerosas de Dios
de la antigua y nueva ley, y e l corazón se me
llena de lágrim as de alegría.
L a tarde del día de Todos los Santos, fuimM
en procesión a l Cementerio rezando e l Rosario
por los muertos. Estos indios y a no tienen tanto
horror á la m u erte; ven con satisfrccion a l Sa
cerdote á la cabecera del lecho del moribundo;
repiten frecuentemente la jaculatoria Jesús, José
—
y M aH a espire en pas con Vos el alma mía;
adelantan en e l conoeimiento del Señor que
premia á los buenos y castiga á los malos, y
poco á poco van echando raíces en sus alm as las
verdades de nuestra sacrosanta R eligión .
Una cosa nos apena m ucho, y es la rapidez
con que se va extinguiendo la raza, debido entre
otras muchas causas, a l descuido que tienen de
su lim pieza personal, al poquísimo ó ningún cu i
dado que tienen de su salud y más que todo á
la pulmonía y tuberculosis, enfermedades á las
que son m u y propensos y de las que son rarí
simos los que curan. E l D irector, el hermano
Juan A svin i y Sor Juana V a lg im ig li, que cuidan
inmediatamente de los enfermos, hacen cuanto
está de su parte para aliviarles y salvar sus vidas,
pero sus trabajos obtienen escaso resultado, pues
parece que la m uerte ha encontrado especial
gusto en cebarse en los pobres indios, ocasio
nando numerosas víctim as.
E l Señor, en su infinita misericordia, ha pro
porcionado á estos indios, con nuestra P ía Socie
dad. un m edio eficacísimo para redim irse de la
barbarie y salvar sus almas. E l trabajo, y sobre
todo la R e lig ió n , los van sacando del em brute
cimiento en que se encontraban. ¡Lástim a grande
que la extraordinaria escasez de recursos en que
continuamente nos hallam os, nos im pida dar
mayor im pulso á estas Misiones y recoger á ma
yor número de indios! Todas nuestras experauzas
descansan en la divina Providencia, que no solo no
ha de abandonarnos nunca, sino que, lo espera
mos, ha de suscitar almas generosas que vengan
en nuestro socorro y remedien las muchas y
mugentes necesidades que nos ahogan.
R u ege V , R . por todos sus hijos, y en par
ticular por éste que se repite de V. R . hum ilde
y obediente súbdito en Jesús y M aría
J osé E a g n a n o , Pbro.
Prefecto Apostólico.
Puntarenas, N bre. de 1899.
Misión de la (^anddana.
ESPUES de varios años de luchas, de
contrariedades y de desastres, la E li
sión de la Candelaria en la Tierra
___________ d e l Fuego acaba de entrar en un
triodo, que esperamos ha de ser de no inte
rrumpidos progresos en favor de la civilización
de lus infelices indios Onas.
L a Cámara de Senadores de la R epú blica A r
gentina, en su sesión del 29 de A go sto de 1899
bajo la presidencia del Sr. Igarzabal, aprobó el
proyecto del P o d er E jecu tivo concediendo 19.454
129 —
hectáreas de terreno á la M isión Salesiana de la
Candelaria, para que más librem ente pueda desa
rrollarse y m ás eficazmente cooperar á la com
pleta reducción de los indios.
Publicam os á continuación los ducumentos de
esta concesión, conforme aparecieron en e l diario
oficial de sesiones.
Honorable Senado:
Vuestra Comisión del interior ha tomado en con
sideración el mensaje del Poder ejecutivo, fecha 29
de setiembre de 1898, y el proyecto de ley que lo
acompaña referente á la concesión do tierras en la
Tierra del Fuego á los misioneros saleskiios; y, por
las razones que dará el miembro informante, os
aconseja la sanción del siguiente
PKOXECTO DE LEY
E l Senado y Cámara de Diputados, etc.
Articulo l . ° — Concédese al reverendo padre José
Fagnano, en representación do los misioneros salesianos de la Tierra del Fuego, el uso de la super
ficie de 19.454 hectáreas de terreno, que constituyen
el lote X L I del expresado territorio, lote reservado
por decreto de 6 de abril de 1897.
A rt. 2.° — E l terreno cedido deberá destinarse al
establecimiento de los indígenas del territorio, sobre
la base de la actual misión salesiana de la Cande
laria, y á los fines del articulo 100 de la ley de
colonización de 19 de octubre de 1876.
A lt. 3.® — E i Poder Ejecutivo reglamentará la
ejecución de esta ley, y vigilará su cumplimiento,
pudiendo hacerla cesar en sus efectos, si el uso de
la tierra no respondiera á los propósitos que men
ciona el articulo anterior.
Art. 4.® — El Poder Ejecutivo podrá también, du
rante el término do la concesión, proceder al esta
blecimiento de los centros urbanos que las necesi
dades del h'rritorio requieran.
Art. 5.® — Esta concesión durará veinte años. Si
al fin do e.sto término no se ])rorroga el derecho de
uso á los padres salesiunos del territorio cedido, los
edificios levantíidos por éstos ó por los indigenas en
dicho territorio, quedarán de propiedad de los mis
mos, así como el terreno que ocupen, si son de
carácter particular. Las escuelas, hospitales, casas
para indígenas y demás edificios de carácter público,
quedarán del dominio del Estado, que no podrá des
tinarlos á otro objeto que el de su afectación pri
mitiva.
A rt. 6.® — Comuniqúese, etc.
Sala de la Cuiuision, agosto 22 de 1899.
Cané-Donccl-García.
A l honorable Congreso de la Nación:
El Poder Ejecutivo tiene el honor de dirigirse á
vuestra honorabilidad, presentándole el adjanto
proyecto de ley, por el que se concede á los misio
neros salesiauos de Ja Tierra del Fur-go cl uso de
una superficie de tierra para el establecimiento de
los indígenas del territorio, sobre la base de la mi
sión expresada
"I
— 130 —
Por repetidos actos del honorable Congreso Na* cional, so han reconocido los beneficios que prestan
■ esos misioneros, y se les ha dado a3mda pecuniaria
• para la prosecución de sus trabajos. Faltaba, sin
embargo, darles una situación estable con la pose' sion de la tierra, donde tienen invertidos capitales
. de consideración y donde han reunido un núcleo de
familias indígenas, dúndoles instrucción religiosa y
conquistándolas para la vida civilizada.
PROYECTO DE LEY DEL PODER EJECUTIVO.
E l Senado y Cámara de Eipuiados, etc.
Artículo 1.® — Concédese al reverendo padre José
Fagnano, eii representación de los misioneros salesianos do la Tierra del Fuego, el uso de la super
ficie de 19.454 hectáres de terreno que constituyen
el lote X L I del expresado territorio, lote reservado
por decreto de 6 de abril de 1897.
A rt. 2.® — Durará esta conce
sión por el término de diez años,
debiendo destinarse el terreno al
establecimiento de los indígenas del
territorio, bajo la base de la misión
salesiana que allí existo y páralos
Unes dispuestos por el articulo 100
(le la ley de colonización de octubre
19 do 1876.
A rt. 3.® — El Poder Ejecutivo
reglamentará la ejecución de esta
ley y vigilará su cumplimiento, pudiendo hacerla cesar en sus efectos
si el uso de la tierra no respondiera
á los propósitos que menciona el
aiiículo 2.®
A rt. 4.® — Se reserva igualmente
el Poder Ejecntivo el establecimiento
de los centros urbanos de población
que las necesidades del territorio
puedan exijir en el terreno conce
dido.
A rt. 5.® —
der Ejecutivo.
Comimiquese al Po
B elatotegui.
Buenos Airea, setiembre 29 de 1898.
S r . P r e s i d e n t e — Está en
discusión general.
S r . C a l l é — Pido la palabra.
Muerte de S. F elipe.
A esto propósito respomU* el adjunto proyecto de
ley, en v\ cual están consultadas todas las cunvoniencias públicas de la concesión, y los medios de
hacerla eficiente; acompañándose, para ilustración
de las honorables Cámaras, las solicitudes de los
padres misioneros y los antecedentes é informes que
ha recogido el Poder hljecutivo al respecto; todo lo
que está contenido en los a(^nntos expedientes, T
3575 y M 2212 de 1897, y P 1140 de 1898.
Dios guarde á vuestra lionorabilidad.
JOSÉ E U R IB U R U .
L uis B elaustequi.
Los padres salesianos, Sr. Presi
dente, entraron en la Tierra del Fue
go en 1887, después de haber re
corrido casi toda la Patagonia, bus
cando puntos adecuados para esta
blecerse allí con el objeto de esta
blecer misiones de indios.
E l gobierno de Chile los acogió
favorablemente y les di(í la isla Dawsón por el espacio de veinte años.
Establecidos allí, la misión prosperij rápidamente, hasta reunir en poco tiempo cerca
do quiiiioutos indígenas, á quienes albergaban y
alimentaban, mientras daban educación á los niños.
Viondo el buen éxito, requirieron de las autorida
des locales de la parte ai^entina, autorización para
establecerse y se dirigieron también a l Gobierno de
la Nación.
En 1893, con el permiso oral del Presidente de
la República, doctor Sáenz Peña, y autorización del
Gobernador de la Tierra del Fuego, doctor Gomero,
se establecieron en la Candelaria, punto situado á
la orilla del Rio Grande, en terrenos reservados piF
el Gobierno de la Nación, en ventas que había he
cho anteriormente.
—
K ’,1 —
Uua vez establecidos allí, el reverendo padre José
Fa^ano solicitó en venta cincuenta mil hectáreas;
pero se encontró con que el gobierno de la Tierra
del Fuego solicitaba al mismo tiempo del Gobierno
Nacioníd el establecimiento de un centro comercial,
precisamente en el punto que habían elegido los salesianos, diciendo que éstos podrían establecerse en
el interior de la isla, donde serian más útiles.
Los salesianos han contestado que el único punto
en que la misión podía ser próspera y llenar sus
fines era ese, y mostraron lo que habían hecho allí.
En 1893 se establecieron y en edificios de madera
y zinc gastaron sesenta mil nacionales en escuelas
para niños, para niñas, y casas para habitación do
los indios.
Todo esto fué destruido por un voraz incendio que
ocurrió el año 96. N o desmayaron los salesianos,
volvieron de nuevo á su tarea, y hoy la misión se
ha levantado en sus ruinas, y cuenta con ciento y
tantos niños, á quienes dan educación, y como qui
nientos y tantos indios reducidos que adquieren há
bitos de trabajo.
El Poder Ejecutivo, en el mensaje que se encuen
tra en la orden del día, y en el proyecto de ley que
lo acompaña, ha pensado y lo mismo piensa la Co
misión del Interior, que un centro comercial, dada
la situación de la isla, se reduciría al intercambio
de pieles por aguardiente, y ha croido que era pre
ferible dejar á los indios bajo el manso amparo de
los misioneros, que les darían hábitos de trabajo.
Yo no tengo, señor Presidente, gran confianza en
el porvenir de la raza fueguina.
Creo que la dura ley que condena los organismos
inferiores ha de cumplirse allí, como se cumple y se
está cumpliendo en toda la superficie del glob o; pero
es el honor, el deber de las sociedades civilizadas,
así como el médico á la cabecera del enfermo sin
remedio, hacer cuanto pueda i>or prolongar la exis
tencia y aumentar el bienestar de esas razas desva
lidas é indefensas. (Muy bien).
No 80 tampoco, señor Presidente, si los reverendos
padres salesianos han hecho también, como decía
Macaolay de los jesuítas, el descubrimiento del punto
preciso, hasta el cual puede llevarse la cultura del
espíritu, sin correr el riesgo de emancipar la razijn.
Creo que este riesgo es bien remoto en la Tierra del
Fuego, lo que servirá para calmar algunas concien
cias.
Pero voy más lejos: si los padres salesianos lle
garan á implantar en la Tierra del Fuego una de
aquellas colonias plácidas y vegetativas que los je
suítas crearon en Misiones y en el Paraguay, pienso
que los habitantes de esas regiones serían más fe
lices que si alcanzaran, en su desarrollo intelectual,
gozar de las dnizoras del periodismo.
He dicho. — (¡M u y bien! ¡Muy bien!) — En
seguida se aprueba en general y particular el pro
yecto.
C O L O M B IA
Algo sobre Laíiaretos.,
ESTANTE é incansable prosigue el U. P .
Evasio Kabagliuti la hermosa cruzada que
liace años emprendió para aliviar la desgraciada suerte do los lei)i*osos do Colombia. Muchas ó importante.^ han sido las noticias que
desdo el año pasjido ha mandado dicho Padre sobro
los progresos y vicisitudes de su magna empresa. En
la imposibilidad do traducirlas todas, pues lum .sido
escribís eií italiano, nos limitaremos á comunicar
algunas de las más importantes que nos han llegado
directameuU*. Antes las hubiéramos publicado, si las
circunstancias por que hemos pasado últiniamento
no nos lo hubieran impedido. Sírvanos esto de ex
cusa.
]!í£ is io u . c u e l X ^ n z a r c t o
< le O o i i t x ’ a t í i o i o u
Me ha parecido conveniente remitir á Usted una
pequeña relación de los trabajos llevados á cabo úl
timamente en este Lazareto por el E . P . Kaljagliati
y los Padres que aquí residen, y de los cuales han
sacado los enfermos un bien incalculable, que les
hará más llevadera su situación.
Desde que so supo, hace más de tres semanas,
que se acercaba el gran benefactor de los leprosos,
estos se prepararon para demostrarle su carino y
gratitud: al efecto, se le hizo un recibimiento mo
desto, cual lo permito la situación del liazarcto,
pero lleno de entusiasmo, apresurándose todos á de
mostrar el gozo do quo so hallaban poseídos.
A l siguiente día, domingo, á la hora de la Misa
Mayor, el celoso Misionero subió al inílpito á salu
dar á 803 queridos enfermos, y á amiiiciar el orden
de las tareas que i l a á emprender. Estas princi
piaron con una Novena á María Auxiliatlora ym m
jjlática d iaria, cxiwsicion del Saníisimo y líoMario
hasta el 23 de Mayo. El 24 tuvo lugju- la liesbi de
la V irgen: á las 8, Misa Solemne y Serni'íii, en el
que la elocuente y fácil palabra del 1*. Kabagliaíi
hizo conocer á su auditorio las glorias do María, su
misericordia y la constante protección que Ella dis
pensa á los cristianos. A las 3 la procesión, para
la cual se habían dispuesto altares en las esqii'uas
de la plaza, adornados con musgos y flores. El Paso
era llevado por niñas vestidas de blanco, y el or
den y compostura sobresalieron en teda la función.
El 25 principió la M isión; dos pláticas doctrina
les cada día, ambas á cargo del P . Eabagliati,
misas, confesiones y por la noche exposición del
Santísimo Sacramento, rosario y bendición. El
templo había sido ensanchado con anterioridad á la
venida del Padre, pero en estos días se coliualia
completamente, siendo de notar la compostura, el
rec<^imienio y la reverencia de todos los asistentes.
Las confesiones fueron tan numerosas, que ocuparon
á ios Padres todos los días y parte de las noches.
E l canto estuvo á cargo del P . Kalíagliati, pero ¡qué
canto aquel! parecía que nos transportaba á regiones
de luz; nos hacía mentar y elevar nuesteo espíritu
1
132 —
de victimas; otras muchas hace diariamente. El mal
propágase con rapidez ateiTadora. Esto no obstante,
y nos hacía desear ser desatados de la materia para
ponense m il trabas á la obra redentora. Persona
estar con Dios. N o era solamente la complacencia
que puede saberlo , aseguróme que en un solo mu
dol oido lo que sentíamos, era algo inexplicable que
nicipio de García Rovira hay no menos de ocho mil
nos conmovía.
enfermos; en otro de Pamplona, mil quinientos: en
El l.®^ü Junio, día del Santísimo Corpus Ghrísti,
todos más ó menos, pero en ningún Municipio faltan
tuvo lugar la comunión general, siendo muy pocas
enfermos. Si seguimos inactivos aún algunos años,
las personas que no se acercaron á la mesa santa.
el mal será irremediable. Todo el Departamento será
Para este día se había adornado el templo con corun enorme lazareto. Yideant cónsules. Afectísimo.
tiniijes y profusión de flores, con toda la pompa
que os posible a q u í; se construyeron en las esqui
P . E vasio E ab Ag l ia t i .
nas de la plaza los altares con sencillez y buen
B a n c o p a r a e l s e r v i c i o d e lo s
gusto y so colocaron arcos en las calles por donde
le p r o s o s d e O o n tr a ta c io ii.
habla de pasar el Santísimo Sacramento. A las 2
tuvo lugar la procesión, en que una numerosa con
Sr; Director do L a Voz Católica,
currencia, santificada por la comunión de la ma
Bucaramanga.
ñana, con la reverencia que era de esperarse rindió
El limo. Sr. Blanco, antes partir para Europa'
homenaje al Dios de amor, que se dignaba visitar
sugirióme establecer en este Lazareto do Contratación,
y bendecir á su pueblo. Como recuerdo perdurable
pequeño Banco en servicio enfermos. Objeto: en ca
de esta M isión, quedó reforzada la Asociación del
sos de apuro, de hambre, frecuentes aquí, prestar
Apostolado de la Oración con nuevos miembros, y
plata enfermos, sin interés. Causas: muchas veces
establecidas las Congregaciones de Hijas do María,
dificultad mandar á tiempo raciones; hay casos en
San Luis Gonzaga y Adoiucion Perpetua del Saiitique tardan semanas. Causa principal; usura inicua,
simo Sacramento.
criminal que algunos ejercen con enfermos, apro
N o paró en esto la caridad dol infatigable Misio
vechando pobreza extrema. Con este fin, Sr. Obispo
nero: quiso también atender á las necesidades ma
destinó mil pesos. Paréceme demasiado poco para
teriales de los enfermos. Para esto dispuso la fun
novecientos cincuenta enfermos, queriendo hacer cosa
dación de una Caja de préstamos, sin interés, á fin
seria. ¿No habría quien quisiera hacer Obra miseri
de que los necesitedos tengan á donde acudir en los
cordia, prestando Lazareto alguna suma con interés?
dias en que la ración se demora, loqu e sucede con
Respondo, en nombre salesianos de aquí y mío, buen
mucha frecuencia. E l Padre arbitrará los fondos y
empleo dinero. Asi quitaráse mucha hambre, secaránse
los pondrá á cargo de una Junta, que se regirá por
muchas lágrimas estos infelices, imposibilitando con
un sencillo reglamento dictado por él mismo.
tinuación escandaloso crimen usura, avisando dos
El, 5 del presento Junio, en medio del general
meses anticipación. Padres aquí, cantidades prestadas
sentimiento, salió el amado Misionero en dirección
serán recogidas y devueltas interesados. Casa Silva
al Socorro, después de haber trabajado como nin
Otero, Socorro, préstase para estas operaciones; manguno por el bien de sus hermanos. i Derrame Dios sus
darános sumas, avisando telégrafo. Suplico capita
bendiciones sobro él y sobre sus compañeros de labor!
listas ricos ésa, alguna contestación pronta, favo
Sea ésta la ocasión de protestar contra el ultiaje
rable, para conveniente organización Banco proyec
de que fuó victima en Bucaramanga por parto do
tado, antes mi regreso Bogotá dentro doco días.
los que nada hacen en favor do sus semejantes, ni
Publique en obsequio desgraciados enfermos.
quieren que los demás hagan tampoco nada. Entro
los favorecedores del Lazareto encontramos al limo.
Afectísimo S. S.,
Sr. Obispo del Socorro, á los Sres. Antonio María y
P . E vasio R abagi.tati.
Sixto Gómez, Sr. Pedro Silva Otero, á los Padres Siilesianos, y á otros; pero ni uno solo de los detractores
Dr. Villulba.—Bucai-auiaugAde los Padres, ninguno do e ^ s censorés do todo lo
bueno, noble y grande es recordado por algo en bien
Estado, actual esto Lazareto apéname sobremanera,
no pudiendo hacer nada remediar necesidades más
do los desgraciados.
Una palabra para concluir. Es admirable la trans
imperiosas; enfermos sufren inmensamente, clima,
formación que los hijos de Don Bosco han verificado
cscaséz, falta médico, medicinas; por fortuna mejoró
en el Lazareto: con dulzura, bondad, desinterés y
mucho estado moral, trabajo constante de los Padres
una abnegación sin lim ites, han logrado reformar
y Hermanas y buena índole enfermos. Pero urge
los costumbres, cortar muchos abusos, intioducir la
traslación este Lazareto á otra parto m ejor; influya
piedad y hacer de esta especie do infierno de la de
cuanto pueda con periódicos en este sentido. Hará
sesperación, un lugar más aceptable por la resigna
excelente obra misericordia. Afectísimo
ción, la paciencia y demás virtudes que han incul
P . E. R abaq liati .
cado. I Pi-émielos Dios con sus eternas bendiciones!
i contemplar otra Patria mejor, la Patria celestial,
T .11 l o p i ’ a. e n S a n t a n d e r .
Sr. Director de JEl Correo Nacional,
Bogotá.
Visita á pueblos de Santander prodúceme profunda
tristeza; el monstruo de la lepra ha hecho ya miles
Dr. Villalba. — Bucaramanga.
Salúdelo. P . Garbari después de haber estado gra
vísimo, ha mejorado, y hállase fuera de peligro,
gracias á D io s ; punto clima este lazareto verdade
ramente fetal para enfermos y sanos. ¿ Contestarou
—
133 —
todos casos interrogados? Amigos contradictorios ¿es
criben algo? Agradeceréle contestación. Yo aquí sin
tiempo para escribir algo como lo había pensado;
primero por mucho trab^o, luego por hallarme con
delicada salud causa larga correría, menos tiempo
tendré luego, causa Misión que preparo queridos en
fermos. Afectísimo hermano.
P . E vasio R a r a g lia ti .
10.
‘ Cada, día último de mes se revisarán los l i
bros y dinero de caja para saljer si todo procedo
con orden; y
11.
* Formarán la Junta del Banco los Sros. D.
Antonio María Gómez, D. Cirilo Forero; D. Nicanor
Serrano y el Capellán del Lazareto.
P . E vasio R abaoltati.
Coutrataoiou, Junio 2 Je 1899.
X i c s 'l a m c n 't o < Ic l iO a it o o .
DIócesia del Socorro. — Socorro, Junio G do 1899.
C.-^ase en el Lazareto de- Contn.tac¡on un Banco
Apniébase en todas sus partes ol anterior Boglabajo la protección de San Lázaro,
que llevará el mismo nombre, sobre
las siguientes bases:
1.
“ E l objeto principal del Banco
es el do prestar dinero sin interés
alguno á los enfermos del Lazareto
que se hallen en grandes necesida
des.
2.
® Por ningún motivo se permi
tirá prestar los fondos del Banco á
personás alentadas (?) aunque estén
muy pobres.
3.
* L a cantidad que se preste
semanalmente á un enfermo no po
drá ser mayor que la que le co
rresponda como ración del auxilio
que da el Gobierno.
4.
* Si hubiere retardo en la lle
gada de las raciones, podrá seguirse
prestando dinero en la proporción
antes mencionada, hasta por cuatro
semanas.
6.* E l capital del Banco está l i
mitado á la suma de cinco mil pesos,
calculando en seiscientos el número
de enfermos; de modo que es sufi
ciente para sostenerlos dorante cua
tro semanas.
6.
‘ Una vez que hayan llegado
las raciones , deben devolverse al
Banco las cantidades prestadas ,
quiéranlo 6 no los enfermos; mas
bien podrán hacerso nuevos présta
mos, si continuaren las necesidades
apremiantes.
7.
* Queda terminantemente prohi
bido prestar dinero á aquellos enfer
mos que, aun estando en mucha po
breza, no observaren buena conducta
á juicio de la Junta del Banco,
Exposicion del cadáver y sepultura do S. Felipe.
principalmente si son jugadores ó
dados á la embriaguez.
8/ Las operaciones del Banco quedan á c a i ^ de
mente del Banco que, para aliviar en algo á los
Junta compuesta de cuatro individuos, uno de
pobres leprosos de Contratación, va á ser fondado
los cuales desempeñará el oficio de Gerente y Cajero,
por el B. P . Rabaglíati. Quiera Dios concederle el
nn segundo actuará como Secretario; los otros dos mejor éxito en tan bienhechora empresa, á la cual
*fán revisores de las cuentas. Todos prestarán sus ofrecemos todo el apoyo de que podemos disponer.
«rricios ad honorem, ó mejor, por amor de Dios y
E l Vkario general
de sus hermanos enfermos.
9.* L a Junta se reunirá cada vez que haya de
R amón R ueda B aebesa , Pbro.
i>arse un jM-éstemo, para quo resuelva si hay neR
amón
O
edoüez
O ., SuJíSecretario.
w«dad ó no, lo que se resolverá por mayoría de
votos.
I I
lU
E l I ? . I - . ii.is V a r i a r a .
};i Sr. D. Jorje Yergaia P . subsindico ad honorem
del Lazareto do Agua de Dios, escribe las siguientes
—
Los fondos reunidos por él para el Gran Lazareto
están ganando interés en casas respetables, como la
del señor José Manuel Rostrepo Sáenz, en Bogotá,
y la de los señores Brouer, MoUer & Compaiúa de
Cúcuta.
El señor doctor Castellanos (Tello N . Casas), autor
del suelto, debería comparecer ante las autoridades
competentes para ser juzgado como calumniador, cargo
quo hoy lo hace la sociedad entera.
lineas:
,
i
101 señor Tollo N . Casas publica con este titulo en
JCl Trabajo do Cúcuta un suelto en el cual, después
do herir con gi'oseros insultos á los Padres Salesianos, afirma (jue loS fondos colectados por el Padre
Kabagliati, y los que ahora reúne el Padre Luis
(S e coniinm ráj
Variara, se emplean únicamente en auxiliar las re
voluciones clericales del Ecuador, convii'tiendo asi
los actos do cavidad herúica ejecutados por estos sa«•.erdotos, en arma do difamación y de calumnia.
Aun cuando J . Crasol ha contestado ya en el
mismo periódico, y en términos enérgicos, yo, como
amigo y admirador dol Padre V ariara, y como co
nocedor del asunto, mo creo en el deber de relatar
ciertos hechos, más bien con proposito do que el pu
blico conozca el nombre de sus boiiefactores, que paia
desvanecer cargos qiio el nombro de quien los hace
os suficiente pava desvanecerlos.
El Padre Variara, nacido en Tarín de padres dis
tinguidos, vino al Lazareto do Agua de_ Dios ciiando
apenas tenia dieciocho años, en compafiía del Padre
-'1'71
Miguel Unia, el apóstol de los leprosos.
M a x * ía A .iix ilia < io x - a .!
Una vez en el "p a ís del dolor,” á donde hacia
tanto tiempo lo llamaban su caridad y su celo, se
Agobiado por el dolor y por las continuas dis
dedicó el joven Variara al cuidado do los desgra
cordias que desdo hace tres años reinaban en mi fa
milia, y habiendo oído hablar de los muchos mila
ciados enfermos.
Ilabia en el Lazareto poco menos de un centenar
g r o s ’ que María Auxiliadora dispensaba á cuantos
de niños onfi;rmos que vagaban sin oficio por las
acudían al trono de sus misericordias, empecé con
calles de la población, cometiendo algunos faltas gra
gran fervor una novena, visitando cada día su
ves, y entregados todos al aprendizaje do los vicios.
milagrosa Imagen, que se venera en la capilla de
Fundar un asilo en donde poder educar á esas
los Siilesianos do Hostafranchs, prometiéndola dos
pobres criaturas, ha sido la mayor preocupación dol
lámparas para su altar si me alcanzaba la gracia.
Padre Variara. Para conseguir esto, hoy llama a
A l séptimo día la gracia estaba concedida, y
las puertas do la caridad pública pidiendo á cada
ahora cumplo gustoso mi promesa, animando á todos
uno do los colombianos que contribuya con « n cunrá que acudan con fó á tan bondadosa Madre. ¡Viva
tillo para poder terminar su Oratorio Festivo.
María Auxiliadora!
„
„ „
n
n
Cuando éste so termine, gracias á la inagotable
Y . S. S. y G. U. C.
caridad do los colombianos, los niños <iuo se halla
Ilarcclouft y Diciembre (le 1899.
ban sin amparo encontrarán mañana un lugar on
Koia importante y curiosa. — E l cuarto día do
donde, á un mismo tiempo que so les forme el co
la iiovomi de la Purísima, rompióse el colgador do
razón y se los muestro el camino do la virtud, pue
la lámpara dol altar del Sgdo. Corazón de Jesús.
dan, aprondiondo algún oficio, llegar á ser hombros
El encargado do la Iglesia mandó naturalmente al
útiles para sus compañeros de infortunio, ya que no
cerrajero que hiciera otro, y ya que do arreglos es
para la sociedad, do la cual los aparta el terrible
tamos, puede hacer dos imls para el altar de Mana
llajolo,
, ^
•
1 Auxiliadora, lo añadió. ¿Tiene V . ya las lámparas,
Cuando durante mis visitas al Lazareto admiro al
le preguntó ol cerrujovo; no, no las tengo todavía,
Padre Variara on ol cumplimiento do su santa mipero no importa, pongamos nosotros los c o l ^ o ^
aiow \ cuando lo veo en medio do un grupo do niños
y Ella pensará en mandar las lámparas; hágalos
tomando parto en sus ju egos, consolándolos en sus
pronto. A eso do las once de la mañana de la vís
iH'iias y acariciando con ternura do padre aquellas
pera de la Purísima, llegan los sostenedores, pero
cal>ecUas que la onfermedad empieza ú. deformar, me
falta el albañil quo los coloque; llamarlo expre»pii.gunto qué calificativo merecen los que desde las
mente no merecía la pena y todos estaban como uicolumnas do un periódico llaman descrestadores y
traiiquilos porque no los podían ver lucir en el íUtó.
i-OTolucionarios ú los que no tienen otra misión
Volviendo por la tarde .el Superior del Instituto,
sobi-e la tierra sino buscar ú los que lloran para
encuentra por casualidad á dos de ellos al lado «
enjugar sus lágrimas.
casa, y les manda colocar los colgadores. AcabaflO
ÑWio por demás mo parece el cargo quo so hace
el trabajo, empieza ya la novena. Un mozo descono
al Reverendo Padre Enbagliati. Si se evadió camino
cido se presenta en la portería con un bulto y un*
do Italia, no fuó con los fondos que había colectado,
carta, diciendo: Tengan Vdes. esto para Mana Au
sino con objeto de traer operarios para los lazaretos
xiliadora; y sin esperar otra cosa ni contestar á predol país.
tt
— 135 —
ganta alguna, desaparece. L a carta era la relación
de la precedente gracia, y el bulto dos liermosisimas
lámparas de bronce dorado, de seis luces cada una
cón sus lam parillas, lo que forma digno remate á
iu pobre, pero simpático y devoto, altar.
Sean dadas las gracias más expresivas á María
Auxiliadora y á su generoso favorecido.
Ahorá falta que María Auxiliadora, busque quien
le procure más digno altar.
3 X a x *ia . e s s a l u d
d e l o s q u e l a i u v o e a n o o n íé> " v i v a ,
y e s ■ v e rd a d e ro a u x ilio
d e lo s c r is tia n o s .
Habiendo estado trabajando una persona en mi
casa de campo, se sintió repentinamente enferma,
y de tanta gravedad, que. todo el lado derecho deSde*
la cabeza basta el pié no podía moverlo., 'quedando!
impedido de hacer cualquier movimiento y; sin que'
nos pudiera indicar •lo que sentía. N o • siéndonos!
posible llevarlo á la cama por no poderse mover; se
le aplicaron algunos remedios asi como estaba caído'
y en la intemperie; momentos después lo levantaron,
aunque con mucho trabajo; entre una hermana mía'
y una prima, y sosteniéndolo fué colocado'en cama.'
Invoqué de todo corazón á nuestra bondadosísima
Madre María Auxiliadora, le hice presente que era
el único sostén de su esposa y dos hijitas,\y ofrecí
ponerle la medalla poderosa de María Auxiliadora,
que diera él una limosna según sus escasos recursos
y hacer publicar^en e! B oletín Salesiano esta gracia
si. le devolvía la salud.
lOh, bondadosa Madre, que oíste mi súplica! prin
cipió á sentir una notable mejoría de tal manera,
que antes del mes pudo continuar trabajando, y al
poco tiempo se restableció por completo, á jjesar de
ser muy pocos los remedios que se le pudieron apli-,'
car á causa de la gran distancia á que nos hallá-'
bamos de la ciudad.
Bepitiendo mí acción de gracias á esta Poderosa
Madre, cumplo con mi promesa de hacerla publicar,
y el enfermo envía un peso de limosna, deseando
de todo corazón que cada día se conozcan más las
bondades de esta Celestial Beina.
I da C.
de
M univez .
Bepúblioa Argentina, Mendoza, Mayo de 1899.
. A - u x iliu m - O lin s t ía x io ir u ix i..
A primeros de Febrero del presente año, m i esposa
cayó gravemente enferma presa de; una fíebre tan
intensa, que el facultativo que la aéistía, á los pocos
días indicó la necesidad de celebrar .una junta. Ce
lebrada ésta, ambos facnltativos declararon que se
trataba de una pulmonía gripal y que si antes de
tres días no disminuía la fiebre, desconfiaban de sal
varla.
A l oir tales vaticinios, acordéme de Haría Auxi. fiadora y en Ella deposité toda mi confianza. Inme
diatamente me dirigí al £do. Superior de las EiS' cuelas Salesíanas de Sarriá, suplicándole se dignara
visitar á la enferma y le diera la bendición de María
Auxiliadora. A l mediodía del siguiente día estaba
ceta buen Padre junto al lecho de la enferma, á
'quien después de darle la bendición, entregó una
ntedalla y una novena de la Virgen, la que princi
piamos aquella misma tarde. Desde entonces fué me
jorando tan rápidamente, que á los pocos días estaba
ya completamente restablecida.
Cumpliendo la prom ea que la hicimos, pasamos
luego á visitar á la Virgen en su santuario, haciéudolé, celebrar una misa por el beneficio recibido.
Hace dos meses que el Cielo nos concedió una
sin el auxilio de María hubiera también
perecido juntamente con la madre.
G r á c il mil sean dadas á Dios y á la Virgen
María, Auxilio de los cristianos.
_
Barcelona y Nbre. do. 1899.
J . DOBáR.
® A a i* ío . S s a l u d < io l o s
A principios de este mes cayó gravemente enferme
: un hij.0 mío de diez años do edad; comenzó con el
■gárrbtiHo,.' le ¡vino después una'gástrica y acabó con
una pulmonía. Bien se puede imaginar cuánto paídecpriá el 'pobrécito; A mediados del mes había lle-gado á 't a l extremo, que yo creía verle morir de un
'■niomento á otro; estaba pálido-y frío como un ca• (tóyer. Una-buena familia,-amanto de María Auxi• liadora, me habló-'de-los'muchos milagros que por
su interwsion se alcanzaban, y me indicó fuese á
• la^ Granja' Salesiana de Gerona á hacer celebrar una
misa y recomendar se hiciera una novena para ob•tener de '-María Auxiliadora la curación de mi hijo.
A si lo-hice el día 15, y prometí una limosna para
,1a Iglesia que se está - construyendo en la misma
granja’. ¡O h bondad de María Auxiliadora! A l día
siguiente, no obstante lo mal que pasó la noche an
terior, á eso de las ocho de la mañana, hora en
que se celebró la misa y comenzó la novena, el enfermito comenzó, á mejorar, cuyo mejoramiento fdé
siempre progrediendo, y á los ocho días estaba ya
dado de b a ja 'y adándonó la cama. Muy agradecido
á María Auxiliadora, cumplo mi promesa entregando
una limosna para su Iglesia.
A ntonio Douenech.
Grions (Geroua) 29 de Dbre. de 1899.
M t t t o r a m a b ilis .
Dn año hacia que un miembro do mi familia,
muy querido, había enfermado de un malestar gene
ral del estómago. Más do diez facultativos do los
más ^ ed itad os,' lo habían asistido sin ningún buen
resultado. Se llegó al punto de que empezó á agoni
zar y le venían convulsiones. En tan apurado trance,
recurrí á María Auxiliadora, ofreciéndole, si le con
cedía la vida, mandar $ 205 de nuestra moneda, al
Sr. Superior General de los Salesianos, y publicar
el milagru en el B oletlv Salesiano . Ambas cosas,
liabiendo conseguido la gracia solicitada, las cumplo
al presente.
Sirva esta narración de fó y esperanza para todoi
aquellos que tengan alguna necesidad.
¡V iva para siempre María Auxiliadora!
E l Cura de la Parroquia de Nuestra Señora
de Guadalupe
A sdrés P uentes, Pbro.
San José de Costa Bíca, 25 de Octabie de 1 ^ .
S a l u £ ( i n f i z ’n i o z 'u n i .
Juzgo un deber de gratitud y reconocimiento puIfiicar en el B oletín Salesiano nna gracia que re-
— 13ff —
cíbí de María Anzilíadora, respecto á la curación de
una hija mía de once años de edad. Esta se rió
victiraa de un grano de mal carácter en la cara.
Visitada por un facultativo, tuve el sentimiento de
oir que, según parecer suyo, este grano era un tu
mor y que traía su ofigon de úna enfermedad con
tagiosa.
Aunque yo no pudiese creer tal coáa, tuve sin em
bargo que someterme, con gran pesar mío, á los
tratamientos de los médicos, los que lejos de mejo
rarla, la empeoraban.
Entonces, poniendo toda mi confianza en la Virgen
de Don Bosco, M aría Auxiliadora, como había leído
en el Boletín Salesiano muchas gracias que Ella
dispensa á sus devotos, hice la promesa de dar una
limosna á la Casa Salesiana de Almagro y publicar
la gracia, si los médicos acertaran la verdadera
causa de aquel grano.
N o tardó mucho en manifestarse el poder de María
sobre mi hija, pues habiéndose verificado otra con
sulta, se declaró por uno de los facultativos que la
causa del grano aludido no era la que se había pen
sado, sino simplemente efecto de indigestión y de
bilidad.
De modo que aplicándole las medicinas apropiadas,
en breve tiempo mi querida hija adquirió perfecta
salud. Sean, pues, rendidas infinitas gracias á la
Virgen, quien con esta gracia me libró á mi de
cierta perturbación respecto al estado de mi hija, y
á ésta procuró los medios certeros de su corporal
salud.
Y a he cumplido parte de la promesa dando una
limosna al Director de la casa de Almagro, y ahora
cumplo la segunda parte, haciendo pública esta gracia
en el B oletín Salesiano.
A ngela T . L l a n a .
BnenoA Aires, Xbre. de 1609.
Daniel A. Meza, de T a lca ; Encontrándose mi an
ciana madre afligida en extremo á causa de un asunto
de sumo interés para ella, la encomendé á María Aux.
y esta bondadosa Virgen concedió á mi madre más
de lo que ella se esperaba. — Ciuáadela (Menorca);
Muchas familias de esta localidad testifican babor re
cibido grandes favores de M.» Aux. desde el primer
momento que se inició su devoción; agiadeoid.as rin
den públicas gracias á tan buena y querida Matlro.
Práxedes Benitez, de Tinaquillo; A fines del aUo pa
sado mi beruiano Víctor se eucontraba en la miís com
pleta postración por una oniel enfermedad; vanos
hieron los auxilios de la ciencia y fué desahuciado.
Acudí cu tan apuradlo trauco ó hice uua promesa á
María Aux.. y boy mi hermano gosa de uua complet-a
■alud. — H . F., de Valeucia (Venezuela); Eu los
meses de la terrible epidemia de viruela, tuve á uno
de mis hijos con los síntomas de esta enfermedad.
Desesperanzada de todo socorro humano, acudí á M.*
Aux. y al día siguiente comenzó mi hijo á mejorar.
— M. R. Rodrigues, de X.; Eu Agosto del 98 enfermé
gravemente de erisipela eu tma piorna. Hice uua pro
mesa á María Aux. y á los pocos días estaba sano. —
D. Eersos Miguel, de Palafrugell: Deseando uua gracia
de María Au'r. y bocha su novena, obtuve la gracia
que deseaba. — J/aausla López Jltarc?, de Canuoua:
Doy gracias á María Aux. por tm favor recibido. —
/^acio AUaro de Romero, de Cabeza de Buey (Patagonia); Hallándome enferma y sin remedios, por enoontranue eu el campo, ofrecí á María Aux. ruia misa,
y enseguida empecé a mejorar. — Santiago M. y Piarnando Airares, de Granada (Nicaragua): Hallábase
gravemente enfermo tm joven de 24 aQos, á quien los
médicos juzgaron de necesidad hacerle tina diñoilísima
O peración al vientre; d u ra n te e lla , y cuando e l p eligro
de m u erte era casi c ierto , fué encom endado á María
Aux. y quedó completamente coiyurado el peligro__
Dolores Maoia de Puig, de Barcelona: Mando demr tma
misa á M.^ Aux. en acción de p a c ía s por nn favor
recibido. — A. L. de Carmena: Doy gracias á María
Anx. por dos favores recibidos, — Teodora Lilla Vda.
de P ., de Tomuco; Encontrándose en peligro de muerte
uua níñita de uua muy querida amiga mía, hicimos
uua novena á María Aux. y al terminarla, ya estaba
sana la niña. — Una Cooperadora, de Barcelona: Mando
5 ptas. en agradecimiento á M.® Aux. — Luisa Boniquet de Topies, de Id.; Encontrándome muy afligida
ante el temor de perder á mi hijo de pocos meses, á
quien los médicos habían ya desahuciado, recurrí á
María Aux., y aunque criado con alguna dificultad,
mi hijito crece sano y robusto. — Una Cooperadora,
de Sarriá: Viéndome atacada de uua grave enferme
dad, acudí á María Aux., haciéndole uua novena, y
la Sma. Virgen se dignó oir mis súplicas alcanzán
dome la salud. — E . I . L. C.. de Valouoia: Debiendo
someterme á uua prueba de la que dependía mi por
venir, acudí á María Auxiliadora haciéndole varias
promesas, y en el momento crítico, la protección de
nuestra buena Madre fué tan mauifiesta. que no dió
lugar á duda. — Juan Mans, de Barcelona: Como me
encontrase gravemente enfermo, me acordé de hacer
uua novena á María Aux. L a fiebre empezó á dismi
nuir desde el primer día, y al ñu de ella pude levan
tarme de la cama y hoy estoy bien. — Antonia J. de
Sastre, de Tarragona: Una sobriuita mía se hallaba
enferma de tanta gravedad, que todos desconfiábamos
de salvarla. Empecé una novena á María Anx., ini
cióse al instante la mejoría, y al terminar aquella,
la niña estaba fuera de peligro. — R . J. de Cejas, de
Mendoza: Enferma desde hacía dos meses, agravó mi
situación una terrible neuralgia, que me imposibili
taba aun de abrir los ojos. Acudí á María Aux., le
hice uua promesa, é inmediatamente inicióse la me
jo ría ; y hace ya más de un año que estoy bien. —
M- r - de C., de Mendoza: Una pobre enferma perdió
el conocimiento cuando más falta le hacía para po
nerse bien con Dios: fué encomendada á María kxa.
recobró el conocimiento, arregló sus asuntos eepmtuales y de.'ípuea espiró plácidamente en el Señor. —
E l 22 de Dbro. estaba una fam ilia sumamente afligida
por la gravísima enfermedad de un uíñito. Acudióse
a María Aux., y hov el niño ba salido del peligro y
está bueno. — Ana J. Rojas, de Buenos Aires: A fim-s
de Dbre. enfermó mi hijo Marcelo de uua c a le n t^
viliosa, con peligro de mayor ei-avedad: acudí á M.
Aux. con varias promesas, y el enfermo mejoró prontamento. — .-Ircfldio Tijei-ino, de Id.: Desahuciada de
los médicos, mi hija Mercedes sanó por gracia de M.
A.UX. — Marcelo Cordota de Id.: Un mi deudor w
negaba á satisfacerme lo que me debía. No existiendo
documento alguno que probara la deuda, compreum
que humauaiiiente no había remedio. Acudí á Man»
Aux. y no tardó mucho mi deudor eu ajustar cristia
namente sns cuentas. — Felipa Rojas, de Id.: Mi huo
Fraucisco estaba muy grave; acudí á María Anx., le
hice varias prome.sas, y mi hijo recobró la salud. —
Maria Gimicr de Witaller, de Mendoza: M i única hij»,
de tres años de edad, cayó dentro de un resumidero
de 6 m. de profundidad. Invoqué á María Aux. y mi
hija, que lleva su nombre y está consagrada á Ell^
uodó completamente ilesa. — Jos¿ Antonio Gómez, añ
ranada (Nicaragua): Hallábase desahuciado do los
médicos de esta ciudad uu tío mío, á causa de na
cáncer en la boca, que le causaba atroces torm én^
y le impedía tomar alimento alguno. Acudimos á M.
Anx. y pusimos al enfermo su escapulario: y
es verdad que no ba curado, los dolores y la dificul
tad de tomar alimentos ha cesado, por lo qne damos
vivas gracias á nuestra querida Madre.
Felipe Amigó, de Lontné; Br. Mariano L a c ^ ^
García, de Cuenca; J. R., de Talca, y L . M. dé la Rnos han remitido relaciones de favores recibidos ae
María Auxiliadora, las cuales la s » p i i t i l i c a r ^
m oa Á la m a y o r b r e v e d a d , cu n ado
A c a d a u u a la U egr^ e
r e s p e c tiv o
tu ru o .
a
13:
^ ^ ^ U E S T R A
^
CORRESPONDENCIA
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•<g>‘-ar»*~^ 3
^
S A SfilA (Batoelona).
Edo. Sr. D irector del Boletín Salesiano .
Muy Edo. S r .: Pocas veces le molestamos con
el relato de nuestras fiestas, pero en la presente
ocasión no podemos pasar en silencio la festivid ad
de la excelsa Patrona de nuestro Colegio, Sta. Do*
rotea, por haber revestido una solemnidad espe
cial en el presente año.
Con gran fe rv o r dimos principio el 3 del co
rriente al triduo de preparación j en é l nos d i
rigió su autorizada palabra el Sr. D r. D . M. 6 .,
disponiendo nuestras almas á la tan deseada fiesta
con las verdades eternas que con nncion verd a
deramente adm irable nos espuso.
Amaneció por fin el día 6, festividad de la
Santa, apacible y sereno cual mensajero de ce
lestiales gracias, y cuando nos postramos á los
pies del Sto. Tabernáculo, parecíanos que e l alba
nos traía las flores y frutos del ja rd ín celestial,
que nuestra amada Santa en vió al jo v e n T eófilo
en el momento de su m artirio. Y no era una ilu
sión : esperábamos con santa y filial ansiedad la
llegada de nuestro Evdm o. Prelado, el nuevo
Obispo de Barcelona, Excrao. Sr. D. José Morgades y G ilí, que con una bondad extraordinaria
venia á celebrarnos la M isa de comunidad, y era
éste, en verdad, para nosotros e l don más pre
ciado con que la am able Santa podía regalarnos.
Fué verdaderamente, Sr. D irector, un espectá
culo conm ovedor la entrada en nuestra modesta
capilla de S. S. 1. E l alegre repique de las cam
panas {lleva b a la alegría á nuestros corazones;
las infantiles voces de nuestras niñas, cantando
el Sacerdos et Pontifex, nos recordaba el cántico
de gloria inm ortal con que sería celebrada en el
Cielo la entrada de nuestra gloriosa S a n ta ; y la
figura venerable de nuestro dignísim o Prelado,
atrayendo con sus santas bendiciones las gracias
divinas sobre nosotras, elevaba nuestra mente á
lo infinito para abismarla, por así decirlo, en el
piélago insondable de la belleza increada.
Llenas de la más dulce emoción, asistíamos al
Sto. Sacrificio que celebró S. S. I. con la piedad
que le es peculiar, y en el que se cantaron esco
gidos motetes, pero nuestra emoción llegó á su
colmo, cuando en e l momento de la Comunión
el ilustre P relad o nos d irig ió su pastoral palabra,
aponiéndonos, con la doctrina del Apóstol Sant i^ o , la necesidad de ju stificam os para coadyu
var á la salvación de los demás. A l desarrollar
éste hermoso tem a, demostró la necesidad de
cooperar á la salvación de las almas para conse
guir nuestra propia salvación, y que ésta no la
alcanzarían los que no empleasen sus riquezas en
el bien del prójim o, los que no teniendo riquezas
para hacer limosna, no ^ e r e n la lim osna d e loe
aanos y santos consejos que aparten del pecado
T hagan amor la virtu d, los que en fin no dieren
á lo menos, no podiendo otra cosa, la limosna
del buen ejem plo. Y al dirigirse á nosotras, nos
hizo v er con el celo de un apóstol y la unción
de un Santo, que nuestra Congregación tiéne por
fin principal nuestra justificación para trabajar
despnes en la justificación de los demás, y que en
e l cum plim iento exacto de los mandamientos, de
los Stos. votos y de nuestrjis Reglas y Constitu
ciones bailaríamos el faro luminoso quo espar
ciendo rayos de divin a luz ante nuestro paso,
nos guiase al lleno de nuestra m is ió n , á ir en
pos del huérfano y del desvalido para hacerlo
conocer á Dios y enscunrlo sus deberos. Tam bién
dió santos consejos á nuestras niñas, recomen
dándoles la obediencia y sumisión, para que no
sean estériles las enseñanzas que reciben. Y al
hacer mención do nuestra inolvidable bienhechora
la Sra. D .* Dorotea Chopitea de S erra {q . e. p. d.)
nos propuso en e l ejem plo de sus preclaras v ir
tudes, UD dechado que im itar y un m odelo que
seguir para llega r á la práctica de la doctrina
del Sto. Apóstol anteriorm ente citado.
Fuera empresa im posible describir nuestros sen
tim ientos en tan solemne acto, pues es muy di
fíc il traducir con palabras los afectos íntimo-j del
alma.
Después de la Sta. Misa pasamos á una sala
inm ediata, donde estaba preparada la sencilla
academ ia organizada en honor de S. S. I. Sen
c illa digo, y es v e r d a d : pero que en su sencillez
revelaba los afectos filiales d e nuestra alma y
nuestra gratitud profundísima al venerable Pastor,
que á pesar de lo molesto de la hora, había ve
nido á darnos una muestra de la bondad de su
alma. Y por eso, solo nuestro corazón habló en
e l discurso de ocasión que le dü'igimos, en las
poesías, en e l diálogo en catalán y en todos los
actos de esta academia, que term inó con una
preciosa serenata ejecutada por nuestras niñas, y
acompañada de m ovim ientos gimnásticos, que
como los regulaban las palpitaciones de tantos
corazones agradecidos, no perdieron ni un pnnto
e l compás que los hace tan bellos.
A c to seguido la Comunidad y las niñas besaron
el A n illo Pastoral, despidiéndose con clamorosos
viv a s del Ilustre Prelado^ quien, en su bondad,
se dignó disponer so sirviera á sus expensas un
buen postre á las pensionistas.
A las 10 tuvimos Misa solemne, en la que tu vo
la dignación de oficiar de celebrante el Kdo. Sr.
Cura Párroco de Sarríá, después do haber recibido
y acompañado á S. S. 1. en todos los actos ante
riores, dándonos con ésto nueva prueba d e la
paternal bondad con que nos distingue.
I>as glorias de Sta. Dorotea las cantó el Sr. D r.
D. Eduardo M artínez Balsalobre, quien con las
dotes oratorias que le son propias, y qne le
constituyen un campeón insigne d e nuestra Sta.
R eligión , ezpnso el tem a sig u ien te: L a belleza y
m agnificencia de la creación nos prueban los prin
cipales m isterios de la fe.
Im posible m e sería m anifestar á V ., Sr. D i
rector, la snblim idad de conceptos con qne e l
in s ira e orador desarrolló sn tema. Pendientes de
sus labios, admirábamos la grandeza de sos ideas
y a demostrando con pruebas irrefiragables qne la
fe no puede confundirse con la razón, ni ésta
destruir á aquella, y a descendiendo á los tiempos
p rim itivos del cristianismo para adm irar en d é «
hiles niñas, como Sta. Dorotea, la sublimidad de
sus acciones inspiradas en la re , y a llorando la
fa lta de esa misma fe en nuestra querida patria,
causa de los males sin cuento que la a g o b ia n ; j
—
138 —
al postrarnos con e l celoso Pred icad or ante el
altar de 8ta. Dorotea para im plorar sns celestiales
favores, nuestro corazón elevó un
de fé r
v id a gi'atitud al Eterno Hacedor, que con tan l i
beral mano derramaba sobre nosotras, en este día,
los iiilinitos dones de su misericordia.
P o r la tarde, para que uaila faltase á la dicha
de este día, tuvim os la satisfacción de saludar al
Kdo. y amado P , Superior D. F elip e M.* Rinaldi,
que acababa de llesar, despucs do ana larga perinanciK-ia (mi Andulucia, y que en uniou del Rdo.
Sr. Cura Párroco y del Sr. Dr. D. Eduardo M ar
tínez Balsalobre se dignó asistir á la representa
ción de) lindo drama Cldudia ó Navidad, que
escritt) especialmente para nuestro Colegio, fuó
admirabliMiicnte inrerpreiado por nuestras educandns. Como digno remate de tau solemne
fiesta, el U<lo, Sr. Cura Párroco dió la bendición
con S. D. M., acto que, ]>ouieiido el sello á tau
licniioso día, no revistió monos fe rv o r y entusiiismo que los anteriores.
L a (%mnmidad entera, después de bendecir al
Señor por tantos beuetidos, manifiesta su profumla gratitud al lim o. Sr. Obispo, cuya preciosa
visita y santas palabras recordarcaios siempre cou
el más v iv o recon ocim ien to; al Rilo. Sr. Cura
Párro«-o. cuya jiresencia contribuyó notablem ente
al esplendor do la fiesta; á los iusigués oradores
sagnidoR que lian h ed ió vislum brar ante nuestros
ojos los rayos do la divin a luz que etnanau'del
Corazi'm de Dios y á todas las personas que nos
lian honrado con su presencia. ¡Q u iera el Señor
no solo conservar sus preciosas existencias , por
muchos afms, sino también otorgarle los dones y
tesoros iliviuos cou que favoi'ece á sus almas
escogidas!
Em-omcmlándose á sus oraciones, tiene el gusto
de ofrecerse do V . afma. en el Señor
H . M.
Casft (la Sta. Dorotea, Sarriá, Febrero de 1000.
6 A M O A L B 0 (Bilbao),
ii.a )
F u n c i ó n ele t c n t i 'o = C o i i i e i i t n i 'l o n — I n a u riiiu k cio ii « le I n im |>i'cn t«k — I n t c i 'i m d o —
K t t ío r m lo « le l u l^ i C H ln — T c r i i i i n n c l o i i d c l
c d iilc lo .'
f
«7b». — Buenos días, Piaisk u , ^dormir has hecho
bien?
Pra. — Bien ¿y tu Josho M ari ?
Jos. — V erda si ho do desiste, Praisku, en toda
la noche ho estado pcnsiuulu eu las funsiones
de ayer.
P ra . — 4SÍÍÜ? Y o tam bién alcordar y a m e he he
cho algo. ¡Erau tim bonitas! 4Y que te paresió
lo dcl treuto?
Jos. — 4Que quieres que te diga? Que igu al cosit
yo eutavía no había visto.
P r a . — Esos salesiaiiOvS 4cuaudo y cómo harán
para euseñar li los uiüos el treato? porque aquollus que cstabau ou el senario unos son de
los (¡uo trabajan en ,1a frábicit y otros van á
á la escuela.
Jos. — Y que bien hasian 40? Y después los tra
je s y las pelucas y el dem onio, ¡que feo! ¡eene!
P r a . — Y qué rabia, al infierno cuando marchó,
¡ufF!...
Jos. — ¡Y cuánta gente á la noche tam bién! 46?
P r a . — Y eso, e l tiem po tiui malo que basia.
(1) Y . B 01.BTÜÍ de Abril, pág. 109.
«7b». — ¡Y que contentos estaban todos! Y o creo
que nadie se alcordaba de señar n i de dormir.
P r a . — ¡Y que treato tan bonito?
Jos. — Disen que algún señor de Bilbao, ó así,
que regaló los bancos.
P r a . — Tam bién disen que las..... 4cómo se di. sen pnes, aquellos santos d e l senario?
Jos. — Las decorasiones.
P r á . Si, las decorasiones que las han regalado
también.
Jos. — Si yo, como soy probe, fuese- rico, como
algunos de Bilbao, les regalaba no solo los san
to* sino tam bién la limosna.
P ra . — V erda que rasón tienes, Josbe Mari. 4Qué
cosa más bueno puede haber que eso palios pro■■ bes cómo nosotros?
. . . . . . .
Jos.-— Saca los cuentas. Enseñan, debalde á
. nuestros chicos y sobro todo que les enseñan
á ser obedientes y bien hablados. Los días, de
fiesta, antes do amaneser, y a están pensando
eu. los salesiauos... ¡que quieren ir á los. salesianos! ¡que... á los salesiauos! y puede'desirse
.que .no vuelven hasta la noche ¡q u é pas en
pasa!
P ra . — Pues diaen tam bién que van á enseñar
á nuestros chicos algún ofisio pa que e l día de
luánaña puedan ganar el pan.
Jos. — ¡A h K oitao! no oisle, pues, lo que dijo
. : ayqr ,ei Sr; D irector en el treato? Que la imprent.'v y a habían augurado ó así y que deseaba
. que aquella sem illa ^ e s e pacunda ó pecunda
ó así?. .
. .
P r a . :— Tam bién he oido desir que alguna per
sona v a á dar dinero para hacer dormitorios
para .internos,- vamos, chicos que comen y duer, men en esa casa.
,
Jos. — Disen también q u e , si alguna presona
quiere púgar la metá de lo que la pintura de
la iglesia puede costar.
Pra- — V erd a ¡ojalá fuera eso! ¡porque la iglesia
es tan bonita!.... y sin pintar m uy fea está,
m uy fea.
Jos. — Vamos, que si los salesiauos siguen así,
se harán querer de todos y acabarán pronto la
cqaa, y. ¡q u e heim osa que será!.
P r a . — Y eutonses tendremos escuelas y talleres
para nuestros chicos, hermosas funsiones de
iglesia y treato ;para todos sin costam os naa;
periódicos dominicales que nos regalarán, según
me d ijo e l Sr. D irector. P a desir todo de una
ves, la bondisioq del sielo.
Jos. Que Dios y María A u xiliadora lo bagan pronto.
Pra. — Am en.
T
Un Cooperador Salesiano *
(ÍIÜBADBLA (M eaofca).
Señor D irector del Boletín Salbszako.
M uy Sr. m ío y de m i más distinguida conside
ración : Para extrecbar más y más los vínculos
de la amistad que m e unen con los Salesianos,
no he podido resistir á la tentación de escribir
á V ., por vez prim era, á fin 'd e darle cuenta de
la solemnísima novena que los' P P . Salesianos y
Cooperadores de esta ciudad han dedicado á so.
excelso Patrono S. Francisco de Sales.
N uestra preciosa y artística iglesia de María
A u xiliad ora, en donde se practicaron tan explendorosos cultos, revestid a de sus más preciosas ¡
galas, a m ^ del exquisito gusto y e ^ le n d id e z ea
-
v\\) —
las bien combinadas lucos y variadas flores, entro
las que se destacaba sobro regio y majestuoso
dosel la im agen veneranda del santo Obispo do
Ginebra, ofrecía brillantísim o golp e de vistii.
Nunca quizás como en la presento ocasión ha
bían correspondido loa Ciudadclanos con tanto
fervor y entusiasmo, gracias á la atenta y cortés
invitación que el amado D irector Rdo. P . F ra n
cisco A tzen i les liizo á todos ; prueba indubitable
de cuanto saben los Salesianos atraerse las sim
patías y cariño de todos.
Todos los días do la novena liubo sermón, que
predicaron los mejores oradores de Cindadela,
exponiendo y desarrollando selectos temas que
previam ente les había repartido el P . Atzeni,
llenando todos, como era de esperar, los fervo
rosos deseos de los devotos del Santo.
Numerosa fuó la concxirreucia de personas, por
más que era día laborable, que interesadas en la
prosperidad de la Obr.a Salesiaua do esta ciudad,
se acercaron al Sagrado C on vite en la Misa que
celebró el Exemo. é lim o . Sr. Obispo D. Salvador
Castellote Euazo.
En el Oficio fuó celebrante el M. T. Sr. Dean,
D. D iego T riv e s . E l Exemo. Prelado fue el en
cargado de cantar las glorías del Santo, cauti
vando con su autorizada palabra á la numerosísima
concurrencia, que por espacio de una hora estuvo
pendiente de sus labios. P o r la noche se dio fin á
la novena con una solem nidad inusitada ; en fi«i,
Sr. D irector, todo fuó majestuoso y sublime, y es
de esperar que el Santo, en retorno ú los obsequios
que tanto los buenos Salesianos como sus devotos
le han ofrecido, no podrá menos de bendecirlos
V de interesarse en fa vo r de la Obra de D. Rosco,
de la que auguramos todos ópinios frutos do re
generación para nuestra católica ciudad.
N o quiero cerrar esta desaliñada carta, Sr. D i
rector, sin hacer siquiera una lig e ra mención de
la buena acojida que de todos mis compatricios
lian m erecido los Salesianos en este olvidado
rincón del mundo, que ningún viajero, no obstante,
deja de m irar con cariño. D o la devoción que
caracteriza al pueblo ciudadelano hacia su amantísima M adre bajo el título do A u x ilio de los
Cristianos, testigos son todas las piedras que
forman el tem plo de tan excelsa Señora, y de la
predilección que M aría nos tiene, ¡, no lo dice
elocuentemente el que E lla haya querido sentar
sus reales en esta ciudad antes que en ningún
otro punto t Porque, hay que decirlo, Sr. D i
rector, ¡ el prim er tem plo que se ha dedicado ú
María A u xiliadora en España es el nuestro!
En fin, Sr. D irector, y a que tanto debemos á
la celestial Señora, ojalá nos dediquemos todos á
apoyar la grandiosa Obi a de regeneración del
venerando D. Bosco, Obra que á todos sin distin
ción interesa, pues que ha de redundar en bien
de nuestro pueblo, y que, á ejem plo del Rdo.
D. Federico Pareja, celoso sacerdote fundador
de esta Casa dos veces bendita, no permitamos
que trabajen solos los invictos Salesianos, qne
seamos suyos, vivam os de su v id a y palpitem os
unísonos con ella...
Term ino, Sr. D irector, aprovechando la ocasión
qne se me presenta para ofrecerle m i más pro
fundos respetos
D e V . afmo. S. S. q. b. s. m.
Ü2Í COOPERADOB S a LE SIASO .
Cindadela de Menorca, 15 de Febrero de 1900.
ASüN’ClON (Paraguay).
Señor D irector del B ouct Í n S a l e s ia n o .
Señor de todo m i aprecio: Es para mí un muy
grato placer e l poderle enviar, para ouo tenga V.
á bien insertarlo en las eoluiiums <ud Hí *i ,k t ín ,
la relación de las fiestas celebradas por el pueblo
de S. José de los Arroyos los días 15 y 16 de
Agosto. D igo, Sr. D irector, que esto es para mí
un placer, porque, como V . verá, el nombro ilo
nuestra, querida Cougrogacion fuó esta vez puesto
por las nubes, y porque los H ijos do D. Bosco
fueron aquí objeto do una ovación solemne; y o l
honor do los H ijos redunda en honor del Pmlvo,
para quien sea toda la gloria. Es al mismo tiem po
un deber do gratitu d hacia el celoso sacerdote
D. V ícto r Farnone, Cura Párroco del pueblo «lo
S. José, hacia el distinguido caballero D r. V i
cente ^^emíoza, Jefe P olítico del mismo, y en g e
neral hacia e l pueblo entero que prodigó tantas
atenciones :í los H ijos do D. Bosco.
El día 14 uo.s embarcamos en el tren el R. Padre
Am brosio T im ic c ia , D irector del C olegio “ Mous.
Lasagna,” de la Asunción, un servidor de V ., dos
acólitos y 40 músicos para la estación Caballero,
que dista siete leguas dcl pueblo do S. José. L os
niños músicos habían conv«írtido sus puntos de
bueua conducta y de aplicación en dinero efec
tiv o . Su rostro expresaba satisfacción, por(|iio
aquel dinero era fruto de su trab ajo; se lo habían
ganado. Era, pues, cosa sumamente pintoresca y
d ivertid a el contemplarlos, cuando al parar el toen
en alguna estación se entregaban á sus compras,
qué siempre se reducían á chipa (pan hecho do
harina, alm idón, huevos, queso, etc.), naranjas,
banana», dulce paraguayo, leche y agu a; pues
todo eso ofrecen en las estociones un sinnúmero
de veudedora.s. A la una do la tarde, después «lo
seis horas de tren, parábamos en la estación de
Caballero, donde y a no.s esperaban, para servirnos
de g u ía s , varios miembros de la coiuLsiou do
fiestas. Cinco carretas do bueyes estaban prepa
radas para llevarnos al pueblo de S. José; carga
mos en ellas todos los bultos y los instrumentos
y los trajes-uniform es, «luo para los niños son
como camisa de fuerza. N o hablo del calzado, por
que, como V . y a sabe, es aquí muy poco usado;
y los niños especialmente se lo pasan tan guapa
mente, recorriendo descalzos caminos podregosoa
y pisando abrojos sin darse cuenta. A liviad os de
todo peso, se desparramaron alborotíidísiinos y
chillones por todas partes, cazando pájaros con
benditas, corri«'udo mariposas y saboreando na
ranjas, que aquí abundan muchísimo y so hallan
muchas veces en los bordes de los caminos, como
en otras partes los eucaliptus y los paraísoa
Nuestro D irector, el P . Turriccia, y otros varios
subimos á caballo, siguiendo al paso las carretas.
El camino que recorríamos era deliciosísimo, llen o
d e fresca sombra y de aromas em briagadores: la
naturaleza hacía a llí pomposa ostentación de soa
galas más espléndidas.
Pronto nos cansamos los de á caballo d e estai
tan poco cómodamente sentados sobre el lom o de
aquellos anímales, y tras e l ejem plo de nuestro
P . D irector, echamos pié á tierra, siguiendo así
hasta caída la tarde, no obstante las protestas y
— uo —
los m ogos do los guias, que temían que nos cau
sáramos. L os niños aproyecliaron la circunstsiucia
para desahogar sus bríos quijotescos, correteando
con las cabalgaduras por todas partes. A l cerrar
la noche, llegábam os á una casa de campo, y
a llí paramos para pasar parte de ella . E n pocos
momuiitOB nos fuó preparada una opípara cena^ y
en pocos momontos también, dimos cuenta de ella.
L legad as las carretas, sacamos mantas, bultos,
instrumentoB y todo lo que se prestaba para ser*
y i i de colchón, de almohada ó de frazada, y , tras
un b reve rezo, nos entregamos al sueño, que pronto
acudió esbozando m alicioso en nuestra fautasía
m il sueños de felicidad. L a noche era templada
cando un crescendo m uy pronunciado, y las risas,
los gritos, los cantos fueron subiendo hasta las
notas m ^ altas de la escala; hubo toques de
corneta y en cada carreta se armó una murga, to
cando aires d e l país. Pronto saltaron de las ca
rretas unos cuantos y tras ellos casi todos, de
modo que a l asomar el sol y a todos saltaban y
echaban zapatetas al aire, haciendo con sus gritos
de alegría coro á las avecillas del bosqne^ que
trinando saludaban el nuevo día. H acía casi una
hora que así caminábamos, casi diría, á saltos,
cuando apareció á lo lejos un tropel de hombres
á caballo; é ra la comisión de fiestas que nos venía
al encuentro á uua legua del pueblo. Otros hom-
Iquique. — Iglesia y C olegio Salesiauo.
y serena, y el ilorm ir al aire libre- no era iiiuguna m ortiflcacioii; antes bien, es una necesidad
para los uatumlcs tlel )iivis. P o r la mañana, li la
lt/2, nos desportJimos: volvim os á cargar sobre las
can'etas todos los bultos y con ellos cada cual
cargó BU propia humanidad, reauudaudo el sueño
interrum pido. L os <lo á caballo pusimos pié en
e l estribo y ..... andando, siguieudo escrupulosa
m ente los pasos del guía, porque el camino que
recorríiuuos era bastante peligin so; amir^uo á uosotros nos pareciese muy llano y uuiloruie por
aquello do que de noche todos los gatos son pardos.
E n las cinco carrvtivs, pixifuudo silencio; nosotros,
soltando de tarde en tarde alguna que otra pa
labra, que salía perezosa de los labios, y mirando
e l qjórcito resplandeciente do estrellas que titila
ban all:Í ou lo alto por encima de los árboles al
tísimos que fianqueaoau el camino. Así seguimos
por cuatro horas, más ó menos, hasta que om j^zó
a clarear ol día. En las carretas principió á oirse
«e e cuchicheo particular y ese ruido indetlnido
propio de uua colmena de abqjas (adm itiendo que
ón las colmenas haya cuchicheos); este fué mar
bres, también á caballo, se dejaban apeuas ver
á los lejos, saludaban y se volvía u á todo escape;
eran comisionados expresos enviados por el Sr.
Cura de S. José, para cerciorarse de que nos
otros llegábamos ; porque, como después nos con
fesó él m ism o, le parecía un sueño que los Salesiauos fuerau á visitarle á su parroquia. A l poco
tiem po el <lisparo de los caüoucitos nos indicaba
que el pueblo estaba enterado de nuestra llegada
y nos esperaba; hasto se pudo distinguir y a el
repique de las campanas. A l poco rato, agi'adecieudu los augurios y las felicitacioues, cambiá
bamos los saludos cou los miembros de la Comi
sión. Y a mucha gente de á caballo ib a llegando,
dando un aspecto imponente a l pacífico ooodro
aquel. £1 Sr. Jefe P olítico, que encabezaba el
m ovim iento, hizo enseguida distribuir caballos
á muchos de nosotros, dejando á pié únicamente
á los músicos y a uniformados y con sus instru
mentos. Y a el escuadrón de ginetes había aumen
tado m uchísim o; y a oíamos distintamente el re
picar de las campanas y e l estm endo de los
cañonazos nos aturdía, cuando hó ahí qne vemos
— 141 —
venir hacia nosotros una m ultitud compacta con
:i la cabeza e l Rdo. P . Faraoue, nuestro insigue
bienhechor. A l v e llo , el P , Tu rriccia eo apea, yo
con él, y aligeiau do el paso le salimos a l en
cuentro. ¡M agn ífica escen a!..... L a banda rompió
en una brillan te marcha triu n fa l, e l pueblo se
¡)Osti‘ó de hinojos y el P . Faraono se echó en los
brazos de nuestro D irector con expresión ta l de
contento y de satisfacción, que yo m e figuré estar
pi-esenciando la entrada del justo en e l reino de
los cielos. T ras tan afectuoso saludo, el Sr. Cura
tomó de la mano al P . Turriccia, entusiasmando
á todo el mundo con sus repetidos gritos de Viva
P . Turriccia; Ftyan los huenos Salesianos. Los
niños de la escuela, que lucían uniforme nuevo,
hecho expresamente ¡«ara aquella circuustaucin,
abrían la m arch a; ú los costados venían los cien
y más de á caballo; dcti'ás de nosotros iba lu
banda de música, y por último un gentío inmenso
de pueblo. Entramos por la calle principal, que
08 muy aucha y esUiba entonces adornada de
gallard etes, farolillos y banderas de m il colores.
L a poca gente que aun quedaba en las casas, se
asomaba á las puertas, contestando ú los Ftros
del incansable P. F aiaou e, con otros no menos
entusiastas y sinceros. El P . D irector se atrevió,
por el cariño y la confianza que le tien e al P . Faraone, á insinuarle que desistiese de tanto gritar,
por temor de su salud. Pero eutouces (d P . Faraoue se ponía muy serio, y apretando entre las
suyas la mano del P . D irector d ecía: Vds. me
han traído la alegn 'aj Vds. me han rejuvenecido
de diez años, y ¿qu iere que calle? ¿no quiere que
victoree? ¿uo quiere que in v ite al pueblo ú fes
tejarles? y aquí dejaba por un momento la mano
del D irector, se alejaba corrieu d o, y corrieuclo
volvía con algunas flores, con las que nos obse
quiaba muy satisfecho. ¡ Pob re anciano ! era feliz.
Llegamos así á la iglesia parroquial j es un ed i
ficio de construcción ligera y estilo churrigue
resco, i>ero m uy vasto, bieu pintado y lim pio,
completamente rodeado por una fa ja de cinco
metros de ja r d ín , que vien e ú form ar un muy
gracioso marco. £1 campauario está al lado iz
quierdo del fre n te : cousiste en un tiraute macizo
de casi un meti'o de ludo y diez ó doce de alto,
á cuyo alrededor corre uua escalerilla de caracol,
teniendo tres plataformas ó tres descansillos cir
culares ; es un diminuto remedo de la torre E ifiel.
Es de notar que todo eso es debido üuicameute
al K. P . Farauue. e l cual, eu los 23 años de su
pei'maueueia en dicha paiToquia, ha conseguido
con su proverbial largueza, hacerse (¡uerer y v e
nerar de BUS feligreses. L lega d o á la puerta del
templo, el Sr. Cura revistió á nuestro D irector
con uua preciosa sobrepelliz, ])üsole en las manos
el hisopo y le in v ito ú bendecir á todo e l pueblo;
lo que hizo el P . Tu rriccia conm ovido hasta las
lágrimas, haciendo fervientes votos ]>or la pros
peridad de los fieles. Euti'amos en el tem plo se
guidos de la geute tod a; y e l P . D irector, con
muy apropiadas palabras, d irig ió á todos uu afec
tuoso salu do; después do lo cual celebramos la
Sta. Misa y los niños asistieron á ella, edificando
con el devoto rezo de las oraciones
Y aquí huelga e l que yo le describa pai'ücularizado, Sr. D irector, el esjiiéudido tratam iento
que recibim os del Sr. Cura Párroco. Aquel santo
sacerdote, que uo cabía en sí de puro c«>uteoto,
puso enseguida á nuestra disposiciou su casa,
su pai’roquia, e l pueblo entero. Á los niños ordenó
decididamente que se posesionasen d e sus árboles
frutales, y no sólo que comiesen de todo lo que
hallasen, sino que rompiesen las plantas, si esto
les podía divertir. « Sí, d ecía ; Vds. m e hau liocho á m í f e l i z ; que lo sean también Vds. ú cual
quier precio. P o r lo demás, añadía, ¿qué hago yo,
iw bre v ie jo , de todo eso? A llá vaya para los niños,
l>ara Vds. »
A eso de las 4 de la tarde se cautarou con gran
solemnidad las vísperas de la fiesta; después eje
cuto la banda varias piezas; entro otras tocó la
plegaria á la caida del sol, quo roligiosumento es
cuchó el pueblo cou la cabeza descubierta. D iguo
de nota es el hecho de que el Sr. Cura no (tejó
pasar en aquellos dos días circunstancia alguna
l>ara victorear á los Salesianos, haciéndolo siem
pre al concluir uua pieza do la banda; era cosa
soriirendeule el entusiasmo de aquel celoso sa
cerdote.
(S e conchiÍ7'á.J
I^ U IQ U K
(C liilo ).
Sr. D irector del B o l e t ín S a l e s ia n o .
Cou el áiK.no sumergido en la más grata emo
ción, me d irijo á V . por la prim era vez dándolo
uua sucinta relación de la visita lieclia á esta
Casa de Iquique por el lim o. Señor Santiago
Costamagna.
Iquique, uuo de los puertos ¡uiucijialca del
Grande Océano, pertenece á Chile desdo la famosa
campaña que-esta república sostuvo cou el l^erd
e l ano 1879, durante la cual se dió uuo de los
más grandes combates navales que recuerdan las
jíáginas de la historia, inmortalizándose eu él
A rtu ro Prat, el héroe del Pacífico. Iquique, suelo
querido para e l Salesiano, fué el teatro del celo
de nuestro queridísituo hermauo D. Camilo Ortúzar, quien aun jadeante por las fatigas sufridas
en la guerra, púsose á defender la viñ a del Señor
de mauos enemigas que iutoutabau arrancar de
raíz la fe, v id a de la v id a del hombre. Persecu
ciones, calumuias, burlas, desgracias do toda clase
trataron de in tim id arle; D. Camilo no se amedrenta;
sigue su obra, levtmta uua grande Iglesia d edi
cada á María Inmaculada, escribe oitúsculos, uo
desfallece un ]mun>; Imsta que llatnado por Dios
á tina v id a retirada, dejó su misión ; pero m i
rando eu lontananza el no lejano fruto do sus
fatigas y sudores u])ustóIicos. Apesar del celo do
D. (Jumilo, el demonio extendió ulano sus reales,
Y ¡cosji tris te ! la luz esplendo] osa de la fe i buse
apagando eu los corazones por falta do aceite,
símbolo de la predicación y oraciuii.
Plu go á Dios enviar á tíin árido terreno al
apostólico Monseñor Guillerm o J. Cárter, Obispo
titular de Autédoiie, como V icario de toda esta
provincia. Desde los ¡námerus dítis de su misión,
ha trabajado incansable y ha conseguido cu cuatro
años v e r lellorecer como por encanto la fe y el
scutiiiiieiito religioso en las almas confiadas á su
a{H)5tólico celo.
A los hijos de D . Bosco cabo la honra de haber
sido los primeros eu establecer sus tiendas eu
estáis ávidas playas, eu ayuda del lluio. Señor
V icario A]Kistólico. H e aquí de que manera. El
año 1896, al dirigirse el lim o. Sr. Costamagna al
Ecuador á tomar posesión del VicariaU» Apostó
lico de M éndez y Gualaqniza, quiso liacer una
v i-ifa al lim o. .Sr. Cárter, y apenas saltó á tierra,
pudo v e r cou sus propios ojos y tocar cou soa
miomas manos e l nada halagüeño estado d e las
— 142 —
alm aa; pnes habiendo d irigid o algunas de las
prim eras preguntas del catecismo á unos niños
que so encontraban en donde ahora está leva n
tado nuestro Colegio, no supieron resp on d er; si
bien contestaron saiisfactonainente á preguntas
de gramática, aritm ética, geom etría, e tc , etc.
En el corazón de S. lim a, causó esta discordancia
honda pena, y tomó la determ inación de enviar
á los Salesianos.
Su v iv o y ardiente deseo quedó cumplido.
Til 3 do F ebrero del año siguiente, 1897, to
maron los Salesianos posesión do la pequeña Casa
y de la Iglesia que el celo del lim o . Sr. Cárter,
ayudado por el óbolo do los buenos, había hecho
surgir. Desdo entonces los Salesianos ti'abajan
en bien de los niños, sin dp«m*d.ar á los adultos.
En BUS notas iba mezclada la expresión de los
sentimientos de alegría de que se encontraban
llenos los Salesianos y alumnos. Aplaudió S. S.
el adelanto de los pequeños músicos, y después
de d irigirlo s afectuosas y paternales palabras, les
dió su pastoral bendición. Los niños quedaron
electrizados de tanta bondad, y su único deseo era
v er al Señor Obispo, estar á su lado. Fuó una
fiesta para todos ese día. L o s Cooperadores sale
sianos, con transportes de alegiía, no tardaron
en venir á darle la bienvenida y rodear á S. Urna.
L a visita de S. S. á esta ca.«a fue acompañada
de bendiciones. En e fe c to ; siendo su intención
pararse solo un día ó á lo más dos entre nosotros,
por especial providencia perm aneció cuatro. El
rcr<MM'o (lió una cuufevencia á los Cooperadores,
iquique. — Alumnos del Colegio Palesiauo.
En el tiem po de la prim era visita hecha por
nuestro amado Sr. Costamugna, el mismo año de
su apertura, el Colegio daba instrucción á más
de noventa alumnos externos. Con la bomlioion
del cielo, el número do ellos se duplicó oti el
segundo año, y en ésto contó con más de dos
cientos cmu'enta alumnos externos y 30 iuternos.
N ada d iré á V ., Rdo. Señor D irector, do los
oasis do verdadera alegría que los Salesianos Imu
gozado en este árido suelo, con las primeras co
muniones, fiestas, misiones, conversiones, e t c .;
mi objeto principal es grabar cu estas línoirs la
profunda emoción qtiu nuestro queridísim o Señor
Costamagna sintió en su últim a visita hecha á
est)V Casa de Iquique, porción la unís predilecta
de su corazón, de l;xs futidacioues de Chile.
Era el G del mes en curso cuando S. lim a, lle
gaba entre nosotros, acompauadode un acólito. Nos
cogió desprevenidos, pues .que no le esperábauios
este día. Apesiir de esto, nosotros también sor
prendim os á S. S. con la banda del Colegio,
instalada hacía solo 5 meses, la cual hizo oir
BUS neurdes couiu saludo á tnu ilustre huésped.
que a-sistiorou eu gran número. Como fruto de
esta conferencia surgió el laudable proyecto de
traer á las H ijas de María A u xiliadora. Nobles
Señoras de este puerto Imu puesto manos á la
obra. El local y terreno gustaron mucho á S . lim a.
So trab.aja con celo incansable liara su compra.
El 7 de este mes se acostumbra, en estas partes
de Am érica, comenzixr el .Mes de María para
concluirlo el S de Diciem bre, fiesta do la Inm a
culada Concepción. L o inauguró nuestro amadí
simo Sr. Costamagna, predicándolos tres primeros
días. Ln. concurrencia fuó siem pre numerosa á
todos los actos, especialm ente á la recepción de
la d ivin a Eucaristía. Esto fué de grandísim o con
suelo para S. lim a.
A n tes de que el lim o. Sr. Costamagna nos
dejara, quisimos darle una prueba más de nuestra
gratitud y afecto, para lo cual organizamos un.a
academia. L a concurrencia iu é excogida y nume
rosa, y e l éxito superior á la general expectativa.
E l día 10 nos abandonó S. lim a ., causándonos
su partida honda tristeza. L a despedida fué so
lemne y coumuvedora, siendo de notar las grandes
—
•iiuestrae de sim patía que recibió S. lim a, de la
inmensa mucbedumbre que llenaba el muelle.
Con la tristeza pintada en e l rostro, regresamos
al Colegio, no sin antes pasar á saludar al lim o.
Señor Cárter, quien quedó satisfecho de los mú
sicos, j en prueba de su admiración, regalóles
algunos obietos piadosos, que los niños recibieron
agradecidos.
Me despido, Sr. D ire c to r, encomendando esta
Casa á las oraciones de todos los Superiores y
Hermanos de la Casa madre. S. R . no o lv id e en
las sujas al que, por la prim era vez, tien e el
gusto de profesarse su afm o. hermano en Jesús y
Haría
A n t o n io G u e r r a , Pbro.
143 —
de esta Casa en e l periódico que V . tan digna
mente dirige, vínom e la inspiración de mandarle
estos toscos y pobres renglones, por si encuentran
un riuce-'cito en sus columnas, para que sea co
nocida más y más la fe grande, la es}>erauta
fuerte, la caridad ardiente y la fortJileza v ir il de
la Santa Alejan drin a en sufrir m ultiplicados m ar
tirios. Bien dignas de imitJirse son las virtudes
de la S a n ta , especialm ente en los tristísimos
tiem pos que atravesamos.
Dándole á V . anticipadas gracias, me declaro
de V . afmo. S. S. iu C. J.
F. M. B o i t a r i .
Buenos Airea, 26 de Nbre, de 1899.
Z^oiqae, 10 de Nbre. de 1899.
MKNriOXA (Argentina).
BUKN’0 8 AI8H 8.
Sr. D irector del B o l e t ín Sa l e s ia n o ,
Muy Sr. mío y de m i m ayor consideración: De
los días que harán época en los anales de este
Colegio, será ciertam ente prim ero entre todos el
25 de N oviem bre último.
Y d igo esto con sobrada razón, pues ha sido el
día más gi’aude del año para nosotros. H em os fes
tejado solemnemente á nuestra celestial Patrona
Sta. Catalina V . y M . Y" no bastivudo para llenar
nuestra devoción un solo día de fiesta, le hemos
ofrecido un solemne novenario de plegarias, que
fuó m uy concurrido.
A eso de las 7 del día 25, llegaba de su pa
lacio nuestro carísimo Arzobispo, Dr. D . Uladislao
Castellano, quien celebró la Misa de la Comunidad,
distribuyendo el Pan de los Fuertes á numerosos
párvulos, que por ve z prim era tenían la dicha de
albergar en sus pechos infantiles al R ey de la
Naturaleza, y á gran m ultitud de hombres y
mujeres, quienes parecían haber comprendido que
el m ejor m odo d¿ festejar á su P a tro n a . era
ofrecer á Dios un corazón lim pio y puro, humillado
delante d e su altar y fortalecid o con ol divin o
manjar.
A las 9 y 80 comenzó la Misa solemne, oGciada
por nuestro misionero el R do. P . M ila n esio . de
xisita entre nosotros, y asistida de pontifical por
el Obispo de Jasso, D r. D . G regorio Rom ero, d i
putado por la provin cia de Santa P e . L a Schola
Gantoi'um del C olegio ejecutó á grande orquesta
la Misa Marta Auxilium Christianorum del lim o.
Señor Cagliero. T u v o un éxito felicísim o.
L a tard e fu e amenizada con un hermoso entre
tenim iento teatral. Púsose en escena el grandioso
drama Seiano, que fué gustado inmensamente.
A las 6 y 30 se cantaron las vísperas d e María
Auxiliadora, tam bién del lim o. Sr. C agliero, acom
pañadas por la misma orquesta de la mañana, y
luego subió á la cátedra de verdad el presbítero
D. Manuel González Díaz, quien con la facundia
y erudición que le son propias, ]>ateDtízó a l nu
merosísimo auditorio las virtudes de la V irg e n y
M ártir, eu un esplendidísimo panegírico.
Fn é rem ate y coronam iento de la fiesta un so
lemne Tanium JErgo del lim o . Sr. Costamagna,
ejecutado bellísim am en te, y la bendición con
S. D . M.
H e aquí lo que m e ha parecido bien decirle,
Sr. D irector, sobre lo acaecido por acá e l 25 del
oiisado N oviem b re ; es poca cosa, empero consi•Ii-rando que muy rai-as veces aparecen noticias
Sr. D irector del B o l e t ín S a l e s ia n o .
T iem po bacía que deseaba darle algunas noti
cias referentes al adelanto que desdo sus bumildos
principios continúa haciendo la Casa-Colegio de
las H ijas de M aria A u xiliadora de Mendoza.
Gracias á D ios y á nuestra Madre María A u x i
liadora, se han podido levantar dos grandes sa
lones para dorm itorios, un comedor y espaciosos
corredores, para recibir un regular número de
niñas internas y proporcionarles las comodidades
necesarias.
Gracias también á nuestros celosos Coopera
dores, que enterados de los beneficios que trae á
la sociedad la Obra de D . Bosco, ayudaron á le
vantar un nuevo brazo de edificio de dos pisos,
hemos podido recib ir un centenar de niñas más.
E l salón del piso alto sirve para taller y teatro,
y tiene una cabida de más de doscientas per
sonas. E l piso bajo lo usamos para clases, pues
las anteriores no daban suficiente lugar para el
núm ero de niñas.
L a adquisición del terreno que ocupa este nuevo
brazo es un verdadero m ilagi’o de M aría A u xilia
dora, pues perteneciendo á testamentaria de m e
nores, era casi im posible comprarlo. Poro E lla que
todo lo puede, y que v eía lo necesario que era
esto nuevo edificio, supo ven cer toda dificultad.
L a víspera de su fiesta, 24 de Mayo de 1899, se
<laba principio á los cimientos, y en la actual
fecha está concluido el edificio.
Nuestros Cooperadores so han mostrado tales,
favoreciéndonos según sus circunstancias, en los
cinco años que han transcurrido do la fundación
do esta Casa.
D e éstos los que más se han distinguido, son:
las Sras. Josefa E . de Palma, Deliu V . de Videla,
E lin a de A lva rez, E lcira E. de Correa, M arcelina
P. de Varas, Estanislao Salcedo, Tránsito Videla,
A n gela Moyano. Carmen de Lem os y Escilda de
Torres. E l Sr. D. Eduardo T eisaire, como Dipu
tado d e esta P rovin cia, solicitó y obtuvo del
Gobierno una pensión mensual de ochenta pesos,
eu favor nuestro. Tam bién su digna esposa D .* Clem eutina C. de T eisaire, insigue Cooperadora, nos
favorece muy á menudo.
Dios bendiga y baga progresar esta Obra, que
tanto bien hará en e l porvenir, como tam bién á
los benem éritos Cooperadores que tanto nos lian
favorecido.
D e V ., Sr. D irector, afina. S. S.
K de Febrero de 1900.
N. N.
144
I
P
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V
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D
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D
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s
F le s tn i9 e n H o n o r « le S a n F r a n c is c o d e
S^aloN. e n B a r a c a l d o ( R i l b a o ) .
Invitación.— Los niíios del Institu to Salesiano y
niños y niñas del Oratorio festivo repartieron con
profusión una atenta carta suscrita por ellos, con
el anuncio de las fiestas, suplicando á todos los
amigos de la Obra de D. Bosco concurrieran á
ellas y favorecieran las empresas salesianns tan
beneticiosas para los niños como para los Coope
radores.
Función religiosa. — L a mañana del día 2 de
F eb rero cantaron los niños una preciosa Misa con
el Señor expuesto. P o r la tarde hubo la Confe
ren ciad o iíeglam ento, en la que el Señor D irector,
después do dar cuenta á los Cooperadores de cuanto
la Congregación Salesiana había hecho en todo
el mundo durante el pasado año 1899, leyó la
Memoria de la Casa de Baracaldo. Ingresaron va
rios nuevos cooperadores.
Teatro. — L os niños eiecutnron un extenso pro
gram a con la naturaliílad que les es propia y con
bastante gusto artístico, haciendo pasai-á los con
currentes, que llenaban la espaciosa sala, dos
horas do honesto recreo.
¿’erHid».— L a hermosa Basílica de Santiago (B il
bao) estaba ocupada de escogida gente cuando
subió li la cátedra sagrada el distinguido orador,
K . P . Zugasti, S. J. Su sencilla y persuasiva pa
labra fue escuchada con fruición. Trazó un cuadro
tan hermoso, tan animado y tan completo do la
Congregación Salesiana, que es imposible describir
con la pluma. Daró sin embargo una ligerísinm
idea del plan que dominaba en é l; Exordio. — A
grandes rasgos y en elocuentes periodos llenos
do erudición, demostró la tierna solicitud que
siem pre tu vo la Iglesia Católica en instruir á los
pueblos en virtu d de la orilen que recibiera do
su D ivin o Fundador en aquellas palabras: docele
omnes gentes. Entro las órdenes religiosas consa
gradas do un modo especial á este fin, ocupa un
distinguido lugar la Congregación Salosituia, fun
dada por 1). B(»sco.
Frimera parte. — Refiero la historia do los primcr»>s años del Siervo do Dios, pintando con mano
inae.'ítra aquellos episodios do su ju ven tm l (pío
retratan al hombre y hacen vislum brar al gramlo
a|ióslol que andamio el tiem po ba de evangelizar
á los m odei nos infieles y especialmente á los pegueíiiielos gue piden pan y m> fi'cac» quien se lo
parta. D escribe las fundáciones Salesiauas, haüiomlo d«'stacar los Oratorios festivos, como pri
m era y principal obra do 1). Bosco. A l hablar de
la prensa, otra de sus obras, hace un ardiente
llam am iento á los católicos para que favorezcan
los buenos periódicos.
Segunda parte. — Señala las tres institutiouos
de D. Bosco en que se m ultiplica y perfuítúa á sí
mismo, á saber; La Fia Sociedad Salesiana, com
puesta de sacerdotes que d irigen la parte moral
ó intelectual de los educandos, y de seglares que
enseñan la parte técnica de las artes y oficios en
los talleres. Las Hijas de María Auxiliadora que
hacen con las niñas lo que los Salesíanos con los
niños. L a Asociación internacional de cooperadores
y cooperadoras, especie de tercera orden encar
gada de sostener las obras Salesianas por medio
de la oración y de la limosna. Exhorta con calor
á los oyentes á foi'm ar parte de esta asociación
de cooperadores, y los anim a citando el ejemplo
de los grandes Papas P ío I X y León X I I I qne
figuran en e lla en prim era línea y han enriqueci<io á la institución con numerosas indulgencias.
A l final tuvo para esta casa palabras de gran ca
riño, que de todo corazón agradecemos.
Tantum ei'go. — L os niños del Oratorio festivo
cantaron al fin de la Misa y durante la Reserva
un Tantum Ergo de Mona. Cagliero que llam ó la
atención por su originalidad.
Colecta. — Las mesas petitorias estuvieron pre
sididas por distinguidas Señoras de Bilbao, qne
repartieron al mismo tiem po la Memoria de la
Casa de Baracaldo.
Acción de gracias. — P o r la tarde y en la ca
p illa Salesiana de Baracaldo se celebró una mo
desta función, con gran concurrencia de niños y
niñas, en acción de gracias por los beneficios re
cibidos, term inando con la bendición con S. D.
H o n r o s ís im a y m e r e c id a d is lln c io n .
Don Antonio Florit y Campa, Secretario del
Ayuntamiento de la Ciudad de Ciudadela ( Menorca).
C ertifico: Que según consta en el lib ro de actas
de Jas sesiones celebradas por el Muy Iltre. Ayun
tam iento de esta ciudad, en la celebrada en el día
trece del actual, consta el acuerdo que es del
tenor siguiente:
« D ióse cuenta de una solicitud suscrita por
considerable número de vecinos pertenecientes á
todas las clases sociales, quienes haciendo presente
un m erecido elogio do la ejem plar conducta ob
servada por el Rdo. Don F ederico Pareja y Mesa,
Beneficiado de esta Santa Ig lesia Catedral, sus
sacrificios personales y los esfuerzos y desprendi
m ientos llevados á cabo para la instalación de
la Cougregacion Salesiana para la educación de
la ju ven tu d, suplican á esta Corporación se sirva
acordar el nombramiento de h ijo adoptivo de
Cindadela al referido Don Federico Pareja.
» A b ierta discusión é inspirándose los Señores
Concejales en que las acciones buenas m erecen
recompensa, mayormente cuando son hijas de sa
crificios, como lo ha verificado el Señor P a re ja ;
y deseando demostrarle su ngi adecimieuto, acordó
por umuiüuidad acceder á la petición de los re
currentes y mtmhró Hijo adoptivo de esta Ciudad,
al nombrado D. Federico Pareja, Pbro.
Y para que consto lib ro la presente en virtud
de lo acordado por esta Corporación, y de orden
del Sr. Alcalde, por quien v a visada, que sello y
firmo en Ciudadela á catorce de noviem bre de
m il ochocientos noventa y nueve.
V . B.
E l A lca ld e A cciden tal
Ca íi e l l a .
A x t o x io F l o r it , Strio.
l i a C a ^ m i l a g r o : n o t ic ia s d e l C o le g io
I> . B o s c o d e A r e q u i p a . — ¡Cuán buena es
M a ría ! hé aquí la expresión favorita que exhalaba
continuamente el corazón do nuestro amadísimo
— U5 —
P. D. Bosco. ¡ Qué palabras tan tieruas y tan
amorosas! Inmensa es, en verdad, la bondad de
María, y parece que aquí en este suelo ha que
rido E lla de un modo particular hacérnoslo com
prender, prodigando doquiera raudales de gracias
y bendiciones.
El monumento, como y a V . sabe, que la H.
Junta Diocesana de esta ciudad determinó erigir
á Jesucristo Redentor y á su Augusto V icario
como recuerdo de la term inación del siglo y co
mienzo del futuro, confió su realización á los Salesianos, los que al instante pusieron manos á la
obra, confiando tínicamente en M aría y en el
apoyo de sus buenos Cooperadores. D ebido tí esto,
el trabajo va tomando un desarrollo sorprendente,
y, casi diría, basta m ararilloso. Sí, maravilloso,
pues si ha habido veces en que han faltiido los
recursos necesarios para continuar, María ha sa
bido proveerlos maravillosam onte y do una ma
nera inesperada. Ultim am ente se trataba de or
denar tí Exiropa la construcción de la gran cúpula
de hierro para el Santuario. L a cosa parecía casi
imposible do realizarse, pues solo el im porte de
la primera remesa que debía hacerse ascendía á
tres m il fra n c o s ; por lo que se creyó oportuno
dejar este proyecto para m ejor ocasión. María,
siempre bondadosa, no quiso que el trabajo de
su templo quedase paralizado por algún tiem po.
Ella supo en pocos días reunir el dinero necesario,
con lo que se podo ord en ará B élgica la construc
ción de dicha cúpula. Se espera que llegue muy
pronto y entonces las paredes se levantarán con
la elasticidad de un acróbatsi. ¡C on cuántarazón
podemos exclamar con el Salm ista: Aedijicavit
sibi domxim María! Largo sería si quisiera enu
merar las muchas gracias y favores que María
concede tí cuantos la in vocan ; así es que m e li
mito ^ manifestar mi profunda gratitud tí nuestra
Madre y tí todos los bienhechores de la Obra del
Monumento, y de una manera especial tí los que
nos han favorecido con abnegación y caridad para
la adquisición de la cúpula.
£u estos líltim os días del año escolar, hemos
tenido el consuelo de ser visitados por nuestro
amadísimo visitador, el lim o. Sr. Santiago Costamagna. Experim entó aquí gratísimas impresiones,
ya por parre no solo de nuestros buenos Coope
radores. sino de todos en general, y y a también
por hallar la Obra tiJU adelantada en tan corto
espacio de tiempo, tanto que en varías ocasiones
repitió que la Casa de Are<iuipa es la Casa del
milafjro. Fué visitado por las Autoridades e c le
siásticas y civiles, por los Comités del iíonumento y por otros distinguidos caballeros, y en
to'los dejó imperecederos recuerdos de su bondad
y afabiliílad. El lim o. Obispo de la Diócesis,
Dr. D. Manuel Segando Bailón, en m odo espe
cial, se captó de tal manera el cariño de S. lim a,
que bien podemos decir de los dos lo que S. Pablo
decía de los primeros Cristianos, que eran un solo
corazón y una sola alma : co?- unum et anima una.
^ u e v a el Cielo m il gracias y bendiciones sobre el
ilustre Prelado de esta diócesis.
L a fiesta que se hizo como clausura del año
escolar, se consagró al lim o . Sr. Costaniagna. El
acto revistió toda la brillantez de que 8<m suscep
tibles los de su misma clase. A é l concurrió lo
más selecto y notable de la sociedad arequipeña,
presidiendo nuestro Prelado y el lim o. Sr. Costamagna. E ntre los varios díscursons que se pro
nunciaron fué notable el del Sr. Alcalde, así como
el Informe sobre los rápidos y grandes adelantos
de esta Cn«n. que leyó e l Sr. D. Luis de Eomaña,
Inspector de nuestra Escuela por nombramiento
del H . Concejo Provincial.
Gracias infinitas sean, pues, dadas tí los b ien
hechores todos de Arequipa por la caridad quo
han demostrado con los H ijos de D. Bosco, y
plegue á M aría Sma. Auxiliadora derramar c o
piosos raudales de gracias sobre todos nnestroi
bienhechores, promotores y fundadores do la Obra
del Monumento.
Xjn P r o v i d o n c i a {Leyenda Rervin), — D ios
envió en cierto ocasión al A rcán gel M iguel tí la
tierra, tí tomar e l alma de una viuda para lleva rla
al cielo.
E l A rcángel bajó tí la pieza do la enferm a y v ití
tí los piés do ésto dos niñitos. Pensó que esos
pobres seres quedarían luiérfanos, sin apoyo a l
guno, después de la muerto do su m adre, y se
vo lv ió al Cielo con las manos vacías.
— i P o r qué no trajiste el alm a? le preguntóDios.
— ¡Señor! Y o v i que esa mujer tenía dos ni
ñitos, y me d ije : ¿Quién cuidartí de ellos, cuando
su madre haya partido? y la piedad me impidióarrebatarle el alma.
— V e, le dijo Dios, tí las profundidades d e l
m a r; a llí encontrarás una piedra redonda, traemela.
E l A rcán gel se la llevó.
— Ahora, rompe esa piedra, le dijo Dios.
E l A rcán gel rompió la piedra y quedó estupe
facto : en ese guijarro, unido y compacto, se a gi
taban dos gusanos vivos.
— ¿Quién les da el alim ento? le preguntó Dios.
E l A rcángel alzó los hombros y calló.
— N o tengas cuidado, pues, por los huérfanos,
repuso D io s: ese es asuuto m ío; tú haz lo que
yo te he ordenado.
da P .
— Puede decirse que en la Nueva L e y ó en la
L e y do Gracia no hay un solo santo quo no re
conozca como causa ó principio do su santifica
ción la intercesión de Marín. L a historía nos dice
que los más insignes de ellos, fuentn los más de
votos de María y los que más so distinguieron
por su amor tí esta tierna Madre.
— Una buena madre es siempre un vcnladoro
tesoro para su fam ilia, y un iumenso c<tiisueIo.
Del mismo m odo María, nueslra jiiaílosa Ma<lre,
será manantial inagotalile de gracias y bendi
ciones para todos las familias cristianas.
— ¡O h María, cuán buena eres y cuán pode
rosa!... ¡Cuán cierto es quo tú siempre presta*
tu protección y ayuda á todos los que te invocan
en las necesidades de la vid a !...
— E l devoto de María que durante su v id a fu é
solicito en encomendarse tí E lla, llegado al ex
trem o de la vid a , se arrojará con mayor con
fianza en sus amorosos brazos, como un niño se
arroja en los brazos de su madre. Y si .María está
con nosotros, ¿quién podrá estar en contra nues
tra ? En el seno amoroso de esta Madre amable,
nos dormiremos plácida y dulcemente, para ir á
despertar con E lla entre los resplandores del
cielo. '
1
— U6 —
BIBLIOGRAFIA
D oM c n i M l n o » . EpMtula moral & José, por D Anreliano
Katany Torroiit, Tbio. — Uii tumo de 232 pág. 2.“ edición.
2 ptJiB. en
2’75 ou tela y 4 con coi-tos dorados y un»
procioHn WiiiiiiH policroiuailu alegórica. — Librería oaleaiana
de iinrrlil liaruulotiu.
T a l es el título del bello lib ro que acaba de
publicar ol jo v e n sacerdote R do. Señor Don Aurelinno Ksraiiy. Sujiono eu él á, una jicrsoua
y a encanecida y conocedora de los engaños del
mundo, <jue traza (i un jo v e n que eutra en él, el
cam ino do la virtu d que lia de labrar su felicidad
eu esta y eu la otra vida. T od o cuanto enseña
la moral católica , lo expone el joven autor
á los ojos del neófito con un criterio severo y
lirm o, le señala los tropiezos del mal camino y la
tranquilidad do coucioucia que acompaña al que
tien e resolución im iuebrautable para seguir el
bueno. Sintético y lleno do buena doctrina y de
sólidos argumentos, desarrolla el autor sii plan,
haciendo palpablemente comprender al discípulo
qu e hasta los malos rinden tributo al que sigue
la buena senda y califican de moiish-uos y de pe»-didos a los que de ella se apartan. L a ditícultad
no está en conocer el bien y la v irtu d ; hay que
s e g u irla } pero el embate de las pasiones, la sen
sualidad, la afición á los placeres y á la ostenta
ción ofuscan la razón y no hay duda que es pre
ciso precaverse pura los peligros del v ia je . Pero
nuestra Koligion tiene un manautial inagotable
d o remedios eficaces, en la frecueucia de Sacra
mentos, eu la oraciou, en el parecer de personas
sesudas ou casos dudosos, buenas lecturas, etc.,
no Imy duda que á favor de todo esto un alma
jo v e n sabrá sobreponerse á las m il tentaciones
que el mundo presenta por doquier.
Y al desarrollar la necesidad que hay de Ja
frecuencia do Sacramentos para todos y aún mas
nara los jóvenes, condensa en pocas páginas el
autor al tratar d é la Penitencia y Eucaristía, toda
la buena doctrina y requisitos necesarios para
recibirlos bien, pero do un modo tan elegante y
Boncülo á la vez, que el lector reconoce que no
puedo espresarse m ejor y al alcance de todas las
^ r s o im s lo que sobre el particular so lee eu el
Catecismo.
.
En ol libro segundo de esta ob iita se dan al j o
v e n un caudal de urguineutos coutra los enemigos
que qiU'iTáu arrebatarle su fo y se consignan p rin
cipios basados eu la rozón natural, para que pueda
librarse con una buena contestación de los sofis
mas y mrores que hoy día vacan por el aire y
que parece que quieran euseñoreai-se de la hu
m anidad. Esistenciiv de Dios, espiritualidad del
alm a hum ana, D ivin idad de Jesucristo, verdad
d e la R eligión Católica, castigos y recompensas
en la otra vida, purgatorio, aparente conflicto do
la eioneia y de la fe, todos estos puntos están
tratados con otros tantos capítulos, con tal sobrie
dad do conoeptos, con tal condensación de razoues, con calilo tan clavo ó in teligib le, que el lector
más refractario á tales disquisiciones fllosóHcas
y teológicas, encontrará seguramente en dichas
págin a» un atractivo que estuvo muy lejos de
unagiuar.
A l contesto de tales fundanieutos y razones no
d eja do acompañar.’ cuando es preciso, vina ima
gen, uua coiuiwuucion, ó una descripción bien
hallada que em bellece el cuadro. N o dejaremos,
pues, de recomeuvlar la lectura de tal lib ro á toda
clase de lectores y ospecialuicuto á los jóvenes.
Para uno de ellos ha sido escrito, y quien dice
para uno dice para tod os: eso es el objeto do la
publicación.
K u e v o c i i i ’MO ele m c d itttc io iic ts H a c e i-d o tiU e M ,
p^ir el R. P. Chaignun, S. J. — Tomo I. de XXVII-373 pág.
3 ptas. en rúsb. y 3'75 en tela y pasta áexible coa corte oacarnado. — Librería Salesiaua do Sevilla.
E l tomo de esta interesante obra que hemos re
cibido está traducido de la décima tercera edición
fraucesa, é indica que la obra completa es casi
de necesidad liara e l clero, dada la importancia
del contenido, la claridad en e l método, la pro
piedad en los asuntos, la unción con que está
escrito y el fin á que se destina.
Sabido es que la oraciou meutal, ú til á todos
los cristiauüs, es necesuria á los sacerdotes que
deben aspirar á la más alta perfección. Siu la
oraciou es imposible la vida espiritu al} y aunque
es verdad que existen muchos libros que ayudan
á hacerla con Lu to, uo habíamos visto ninguno
tan comjileto y apropiado como el que nos ocupa.
P o r eso lo recomendamos eficazmente al clero,
aconsejándole su adquisición.
Cooperadores Salesianos difuntosSra. D.“ Cecilia Jugo —
Badajoz.
»
Elisa Martínez Jugo
»
>
Em ilia Clavé de Girona — Barcelona.
M. I. Sr. D. José Agreda, Canónigo Doctoral — Cór
doba.
Rdo. Sr. D. Vicente Benisa — Cuenca (Espnmi).
»
Lorenzo Coutreraa
»
»
»
Juan Bta. Escobar
»
»
»
Estanislao Palacios
•
*
*
Juau Euiz Soriano
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»
Sxa. D.® María del Carmen
»
»
*
Feliciana Castillo
»
» ^
3» Teresa Muñoz
»
» '
»
Manuela Pérez
»
»
M. I. Sr. Liedo. D. Ramón Font — Gerona.
Rdo. Sr. D. Adolfo Sancho y Oporto — Illescas.
Sra. D.® María P. Gómez Fernández — María.
»
Isabel Soriano
—
Mogeute.
Sr. D. Jenaro García Carrerea
*
limo. Sr. D. Manuel de la Escalera e Hidalgo — San
tander.
Rdo. Sr. D. Bernardo Vegas — Talayera de la Reina.
Sita. D.* Canneu Amelia Quevedo — Babahoyo (Eouador).
Sra. D.® Rafaela de Gallanzo — Benjnmita(Venezuela).
»
Rafaela de Enriques
*
»
Eicm o. ó lim o. Sr. Dr. D. Uiadislao Castellano, Ar
zobispo de Buenos Aires.
Curaca» (Venezuela).
Sr. D. Fernando León
»
Melchor Monteverde
»
F. Pérez Polauco
Sra. D.® Isidora de Días
»
Rafaela de González
Gnative
Sr. D. Rodrigo Martínez
—
»
Eustaquio Martínez
»
*
Sra. D.® Ester Vega de Ortega — Diría (Nicaragua).
»
Rosa Lacayo (bija) — Granada
>
»
.Josefa Isabel Rom ero— Masaya
»
>
SidoQiira R. de Siuisin
»
»
»
Tomasa Mora — Granada
»
»
Candelaria Varga» — Sta. Lucía
»
»
Josefa Miranda
—
Méjico.
Concepción de la Torre de Amor
»
Sr. D. Julio Gargollo y Varra
»
Sica. D.“ María de los Angeles Osio de Cordero —
Merced de las Huertas.
Sr. D. Carlos Ameglio — Montevideo.
»
Nicolás Berruti
*
Sra. D.® Sinforiana Morales de S. — Talca.
Pater, Ave María, Reqoiem.
Cot *prob«ioB da U Aatoridad Eclesiastict. - Gereile; JOSÉ GAÍBISO
S E V IL L A -
L I B R E R I A
S A L E S I ^ ¡ V A
OAETAS A TEÓFILA
Se h a tern ú n ad o la q iü iita e d ic ió n d e este
interesante lib r o , sien d o la m a y o r recom en
dación qu e ;^ d e m o s h a c e r d e e s ta o b r it a es
que en un año se h a a g o ta d o u n a e d ic ió n do
diez m il ejem plares.
E ste lib r o h a sid o reco m en d a d o á su p u eb lo
V clero p o r casi to d o s lo s P r e la d o s d e E sp a ila .
T ien e m ás d e 400 p á g in a y su p re c io es,
encuadernada en to la c o n c o rte red o n d o y
pasta fle x ib le 2 ‘50 p ta s .; en carton é, 1 ‘ 75.
-
S E V IL L A
LIEIOS D EL V A L L E
4.“ edición
d e su p recio sa lectu ra, ton
m t e m a n t e com o lle n a d o p iedad, flu idez, pneresu lta ría p álid o
ju n te á la re a lid a d , pues d iflc ilm e n to so su elta
n e las muuos cu an do se loen sus prim eras
,1
Pé-ginas. y su precio eiicua-
L A V ID A E E LIG I08A
T F LO R E S D E L C L A U S T R O
S.* edición, corregiiLa y aumentada.
HISTORIETAS PIADOSAS
E s un p recioso lib r o e s c rito d e in te n to para
los re lig io s o s d e u n o y o tr o se x o y en e s p e c ia l
para ia s _ E sp osas d e J esu cristo. N o es pues
de extrañ ar q u e a lgu n o s P r e la d o s le h a y a n lla
mado « L ib r o d e O r o » « K e m p is d e la s R e li
giosas» y q u e se h a y a n c o n c e d id o in d u lg e n c ia s
.líos qu e sien d o sú b d itos suyos, h a g a n en d ic h a
obra su le c tu ra e s p iritu a l. E s ta o b r ita fo rm a
au tom o d e 450 p á g in a s lu josam en te encua
dernado en tela , co n p la n c h a : su p re c io , 3
p6S6t38*
A g o ta d a s estas dos ob rita g, se h a lle v a d o Ci
ca b o l a te rc e ra e d ic ió n aum entada, habién dose
u n id o lo s dos tom os p a ra m a y o r com odidad
d e lo s q u e d eseen a d q u irirla .
C o n sta rá d e 400 páginas, y su p re c io será
en cu ad ern ad a en te la fle x ib le y c o rte red on d o
2 ‘o0 ptas., en ca rto n é 2 id.
D E L PE R E G R IN O DE L A C A P U C H A
MI VIAJE Á OCEANfA
E n rú s tic a
1‘ 75 ptas.
SOLILOQUIOS
3.* edición
Así se lla m a esta o b ra p u b lic a d a p o r e l P
Am brosio d e V a le n c iiia . E l ju ic io q u e l a prensa
Católica h a h ech o d e e lla es h a rto fa v o ra b le
lio aqu í com o se e x p re s a e l D ia rio de Sevilla
Muestro c o n cep to so b re esta o b r a no os o tro ,
qne toda es h e rm o s ís im a ; a l l í h a b la e l cora^
EETÓEICA ELEM ENTAL
Ó
LECCIONES D E L IT E IÍA T U IIA
......................................... ...... ptas.
......................................... ......
p a ro s s e n tim ie n to s , h a b ía la
id e a s su b lim es m ás fiotóficas, m ás ab stractes, p e ro exp u esto d e un
n (T ¿ n
a d m ira b le , q u e casi
mPioíS r ®
d e c ir q u e es la
S
u
f
t
fld®
« e q u e todas son bu enas.......................... p esa r
comiPrrl^/® 278 p á g in a s en 4.‘’ ,-su p r¿ cí(i e ¿ ^ d w n a d o on te la fle x ib le y c o it e red o n d o
pta. 2, y en c a rto n é 1‘50.
P R E C E P T IV A
2.* edición
pta.s.
CATECISMO
de
lo s
ENEM IG O S D E L A L M A
E s c r ito p o r e l B . D ie g o d e C á d iz y an otado
e l P . D ie g o d e V a le n c in a , con un p ró lo g o
d e l E x c m o . Sr. D . M a rc e lo E s p in ó la y M a es
tre, A r z o b is p o d e S e v illa .
S u p recio , 0‘20 ptas.
á m ás d e á l a lib r e r ía S alesian a, pu ed en
i o s i u .10 do eUas, D . J u a n d e la I^uente, C. C a t)a c b ia o s d e S e v illa .
d ir ig ir s e
^
E li A M A 5 ÍT E D E INIARIA
p o r 0 . 0 . sac. d e la s E scu elas P ía s . — E l sabio
y fe lic ís im o E e y S a lo m ó n n os d ic e p o r b o c a d e l a E s p o s a d e lo s C a n ta res, estas
h erm osas p a la b ra s : « Flores ap^aruerunt in térra riostra. » . (O an t. c. n , v . 12). L a s
flores h a n a p a re c id o e n n u estra tie r r a , e l m es d e M a y o ó d e M a r ía h a lle g a d o ; le
vántate p a ra o b s e q u ia r á l a ro s a d e l cam p o y a l l i r i o d e lo r v a lle s ; apesárate p ara
v e r l a p a lm a d e C ad es y e l c e d ro d a l m o n te L íb a n o ; ven y v e r á s l a m ás h erm osa
e n tre to d a s la s c ria tu ra s, la h ija d e D io s , l a m a d re d e l V e r b o y l a esposa d d B sl)ír itu S an to, q u e tie n e p o r c o ro n a d o ce estrella s, p o r a d o rn o d e sus p ie s la luna,
p o r v e s tid u r a e l sol, p o r m an to e l firm a m e n to ; v e n á escu ch ar p a la b ra s d e consuelo
en este h erm oso lib r o q u e t e o fre c e M a r ía p a ra q u e l a hon res, d á n d o te e n pru eba
(le su r e g a la d o c a riñ o e l p e rfu m o d e la s flo r e s ; com o d e l l i r i o l a p u i ^ a , d e la rosa
la ca rid a d , d e la v io le t a l a h u m ild a d , d e la p a lm a d e C ad es la s a n tid a d y d e l ce
d ro la in m o rta lid a d , d ic ió n d o te c o n a m o r: « P a s a d á m i to d o s lo s q u e c o d ic iá is y
llen a o s d e m is fru to s. »
E n este lib r o se c o n tie n e un a m o r m is te rio s o , co m o e l arom a en e l c á liz (le la
flo r, la v ir t u d d e ésta, a b re su c o ro la y la s auras r e c ib e n su p erfu m e, D e l m ism o
m odo e l a m or d e M a r ía re fle ja d o en estas p á g in a s , a b re n u e s tro co ra zó n y a l cie lo
se U e v a e l a m or d e a q u e llo s qu e, im ita n d o la s en señ an zas dad as en este U bre, les
l)ro m e te flo res d e v ir tu d e s q u e na<jen d e l tro n o d e D io s p o r l a g ra c ia , re g a d a s con
sangi-e d e l C o rd e ro In m a c u la d o y c u ltiv a d a s y flo re c id a s p o r e l sop lo b en éfico d e l
E s p ír itu S an to. « M is flo res son fru to s d e h o n o r y d e riq u e z a . » Flores rnei, fmetas
honoris et honestatis. (E c c li. c. x x r v ).
En r ú s t ic a .................................. 0’05
E n c u a d e r n a d o ....................................... 0*75
A li € IE E O P O U M A R I A
— L a E s c u e la T ip o g r á fic a d e S a r r iá tie n e p u b li
cado un im p o rta n te lib r o s o b re l a d e v o c ió n á M a ría . E l autor, e l p re s b íte ro s a l^
sian o D . C a m i l o O e t u z a b , h a u n id o a llí c o n s in g u la r .esm ero á la d o c trin a d e la
Ig le s ia so b re la s g lo r ia s y v ir tu d e s d e l a m a d re d e D io s , m il p re c io s o s ejem plos
q u e co n firm an l a im p o rta n c ia y e fic a c ia d e l a d e v o c ió n co n q u e se l a h on ra.
Es dicho libro tm tratado selecto en su género.
l3ividido en dos partes, trata en la primera de la dignido<l de María, do su santidad, de los ho
nores qne se la tributan, de los beneficios qoe nos concede, del amor que nos tiene, y demuestra
fiualmeiito, que la devoción á María es una seQal inequivoca de preilestinacion.
Enumera en la segunda parte loa medios pira conseguir esta devoción, como son, recordar las
prerrogativas de la Reina del Cielo, invocarla y obsequiarla.
Demgna las iuvocioues y prácticas recomendadas cspeoialmento por la Iglesia, las mas enrique
cidas de indulgencias y las más predilectas de los Santos.
Señala por ultimo, ios obs.<quio3 más gratos á la Madre de Dios; á saber: elegirla por madre,
reverenciar sus imágenes, visitar devotamente sus santuarios, celebrar sus fiestas, consagrarle un mes
en el año, hacer celebrar ú oir misas en su honor, honrarla especialmente en los sábados, hacer limos
nas en su obsequio, asociarse á una de sus cofradías abstenerse de todo pecado y propagar su devoción.
Todo esto está indicado con ehortaciones de la más autorizadas y con iiarraoioDes amenísimas
que deleitan tauto como odificnu.
Nos permitimos, pues, recomendarlo encarecidamente á toda olase, de personas.
En r ú s t ic a ........................... ptas l ’ OO
E n c u a d e r n a d o ...........................ptas. 1'50
I>A V IR O E X I>E l>OX R O SCO
p o r e l p re s b íte ro C a m i l o O r t ú z a r — P r (^
ciosa c o lecció n d e g ra c ia s y fo v o r e s a lca n za d o s p o r la in te rc e s ió n d e lita ría A u x i
lia d o ra , n u iy eficaces p a ra a v iv a r la fe y d e v o c ió n d o lo s fieles.
En r ú s t i c a .......................ptas. 0’50
E n c u a d e r n a d o ........................... ptas. 0 7 5
M Eíí R E M A R I A
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.
En rústica
xx>r e l p r e s b íte ro D o n R o d o l f o .
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C'.-K’IOX' R E M A R I A A U X I E I A R O R A p o r e l p re s b íte ro D o n J u a n R o s c o .
E n c u a d e rn a d o ..................................................................................................... ptas. 0*50
C O X O IC IO X E S
1. Al qua comprara diax aiemalares sa la dará uno gratis.
2. A los Institutos da educación, las comunidades religiosas, los propagandistas da
las buenas lecturas y en goneral á todos los que adquieran buen número de libros se
las hará una rebaja consiaerabla.
_
3. El producto es á beneficio de las casas Salesianas de España y obras de bencflcancla del inolvidable D. JUAN SOSCO, Pbro.
Todos los pediiios se dirigirán i la LIBRERIA SAIESIARA SARRIA - (Barcelona.)
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MESSlS QUiOEn HUirA
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yiiili'.uUi't'í^
’ií/mid'jiM
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J w y i
cr
SUMARIO
IV 1 A .Y O
c ío
lO O O .
vuorBCTO. Cousasi-asioQ de lus ui&os &
Mar\& Au x.iliad(.rs.................................. . }>!!;;• 120
TIoukkías i T a k i t - ls M o .s U L .............................. » 121
CiulMCA del AQu Sauto
..............................> 1 2 3
D k KUK£TiLUi uiülo.vKü. Scuador. Vicai-lalo de Muii-'
de* y üualaquiia — Tierra del Fve{fo. Mielen de
la lela Datrsuu — Colomlia. Alj^i «ul>.o Lasaretiua » 125
G uacias ut u a i Ua A u u u a u o u a .............................» 131
^'UEstiu CouuuKTOXügxciA. — Btpaila. Garrid (liare*.
luua) — Baracoldo (Bilbao) — Cludadola(MoDbroa)
— A.m¿riea. Asunción (Paraguay)— Iqui^ue(Cliile)
Buenos Aires — Mondora (Ar^outina)
. . . »
137
NcniciAB T V a u ik u a d b s ......................................... » lU
B iu u u u u a f í a ............................. ' .................. . . . » 140
Cuoi'uuAiKiiucs Salbsiaaos n iruinxjs..................... > lio
UlLLUADoe. — 8. ü'ellpo K eri (20 do Mayo) — S. Pollpe
quema sus manuscritos — Muerte de 8. Pellpe — Ex*
posiciou del cadáver y sepultura. — Iqulque. Iglesia y
cologio salesiano — Alumnos del colegio saleslauo.
uáokífico
\y^
1
V-
^
Ó b BAS S a L£8IA NA 5
SarrU (Barcelona),
lelona). Argentina, Ohll*.
O
Perú, Bolivia. Uruguay,
Oolombla Parsausi.
uouay, Oolombls,
M*7co- S. Salvador.
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Manual de la Primera Comunión y
consagración solemne al Sagrado Corazón de
Jesús y á María Auxiliadora, por el P. Ca
milo Ortúzar, Salesiano.
pags. en 32,
en t e l a .............................................Ps. 1.50
Corona de los Sagrados Corazones
de Jesús y de María, en sufragio de
las benditas Almas dol Purgatorio y otras
prácticas de devoción. 16 págs.
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Ejercicios devotísimos para visitar á
Jesú s Sacramentado.32 págs.en 32.®
0,05
Ejercicio piadoso en obsequio del Sagrado
Corazón de Jesús. Contiene los nueve oficios
del mismo Sagrado Corazón, algunas expli
caciones y vanas devociones y oraciones. 48
págs. en 3 2 .® ........................................» 0,05
E l Fiel Congregante del Sagrado
Corazón de Jesús, ó sea, reglas para
mejor alcanzar el fin y el espíritu de la pía
unión del Sagrado Corazón, por un Padre de
la Compañía de Je sú s; en tela . í 1,00
Manual de la devoción al Sagrado Corazón de
Je sú s, que ofrece á ios promotores de tan
santa devoción y á todas las almas piadosas
el P. F. X. Schouppe, S. J. en 32.® de 100
págs. en r ú s t ic a ............................. o
0,15
N ueve oficios en obsequio del Sagrado
Corazón de Je sú s; con muchas oraciones; 80
págs. en 64.° 4.®” edic.
. . . »
0,10
Oficio parvo del Smo. Sacramento del
a lta r;'2 ;* edic., por F. Román; 28 págs. en
3 2 . ® ................................................... •
0,10
Soliloquios del corazón ante Jesús Sacra
mentado; 2.* edic. en rústica.
.
en t e l a ............................................. »
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0,20
0,40
Visitas al Santísimo Sacramento,
á María Sraa. y á S. José, por S. Alfonso
M.‘ de Ligorio. 264 págs. en-32.° en tela,
edic. c o m ú n ......................................... 0,50
I d . I d . odie, de lujo, en cuero . » 1,00
Visitas á Jesús Sacramentado en
testimonio de amor y desagravio á su Sa
grado Corazón, por P. F. Gautrelet. 32 págs.
en 3 2 .® ...............................................® 0,05
Novena del Sagrado Corazón de
Jesús. 32 págs. en 32.® . . . s 0,10
El Sagrado Corazón de Jesús según
San Alfonso María de Ligorio, ó Meditaciones
del Santo Doctor, por el P. Saint-Omer; 376
págs, en 3 2 .°, en cuero, corte dorado y estu
che .................................................... ® 3,00
Dia santiñeado en el Sagrado Co
razón de Jesús, devocionario selecto que
á los devotos del mismo Sagrado Corazón
ofrece el P. Antonio Secrest; preciosa encua
dernación en cuero y corte dorado; 694
Ji 6,
págs. en 32.®
El Corazón de Jesús al alcance de los
niño 5 , por el P. Barb.erá. . . »
0,10
L a aurora de la devoción al Corazón
de Jesús, por el P. Luis Coloma.» 0,10
La presencia real d e Jesucristo
en el Smo.Sacramento del altar,
s 176
págs................................................ ®
^jl^
ü e l a ^ i o í i e del miracolo avyenuto all’arca del
Taumaturgo S. Antonio di Padova » 0,03
V i d a d e San L u is por el P. Ribadeneira.
l i o págs.......................................®
L o s seis Dom ingos y la Novena de S.
Luis G o n z a g a ................................ »
0,05
V i t a di San Pietro Apostelo, 224 págs. en
3 2 .® ..................................................»
0,15
V i d a de Santa Germana Cousin, pastora, por
el Rdo. P. Francisco Butifiá S. J . » 0,05
D ie V Julii. Missa Sanctorum Cyrilli et Methodii, P. et C.................................»
0,20
Dominica prima non impedita post Penteeostem. Missa B. Mariae V.sub titulo de Piet a t e ................................................. *
0,20
D i e X X Junii. Oflicium S. Silveri, P.
et M................................................... *
0,15
D ie V Julii. Officium Sanctorum Cyrilli et
Methodii. P. et C...........................*
0,15
Feria V I post octavara Corp. Christi. Oflicium in
solemnitateSaci'atissimi CordisJesu b 0,15
D i e X I Julii. Oflicium S. Pii I, P. et M. * 0,15
J l í i s s a e propriae sanctorum quae in archidioecesi S. Jacobi de Chile celebraniur.
Proprium M issarum quae praetermissas
pro Hispania indultas in Ecelesia Mexicana
celebrantur.
M issae propriae sanctorum quae in Bispania celebrantur, cum supplemento pro dioecesibus Cathalauniae.
Praefationes sine cantu per totum annum.
Canon m issae.
del Sagrado Corazón t sacadas de las obras Missae votivae per annum.
Quien recibiere á un
niño en mi nombre, á
mi me recibe.
(M a TH. XVIII.)
Os recomiendo I.n niftez ' l.a juventud; cultivad con parando esmero
su educación cristiana;
y proporcionadle libros
ue la enseñen á huir
el vicio y á practicar
la viitud.
(Pío IX.)
Entre las cosas divi
nas, la más sublime es
la de cooperar con Dios
á la salvación de las
almas.
(S. D io n is io .)
E l amor al prójimo es
uno de los mayores y
más excelentes dones
que la divina bondad
puede conceder á los
hombres.
3
-X-V
R e d o b l a d vuestras
fuerzas á fin de apa* lar
á la niñez y iuvcntud de
la corrupción ó incre
dulidad y pieparar así
una nueva generación.
(L e ó n X III »
(S. F r a n c . de Sales.)
DA MIDI ANIMAS CUTERA TOLLE
6
,0
A Ñ O X X I - -N . 5
Cottolengo, 32
®
®
PUBLICACION MENüUAL
f^ E D A C C IO N
Y
;A
d
M IN IS T R A C IO N
M A Y O de 1900^
®
Turín (Italia)
.......................... .......................................
(T
© o m fe re n c ia
la le g ía n a
D
^Recurriendo el 24 de este mes la fiesta de nuestra querida Madre
María Auxiliadora patrona y protectora de la Pía Sociedad
' f e Salesiana, recordamos á nuestros beneméritos Cooperadores,
pero especialmente á los Directores, Decuriones y Celadores, el
número 4 del Artículo VII del Reglamento, que dice: « Cada
año tendrán dos Conferencias, cuando menos; una el dia en que se
celebra la fiesta de MARIA AUXILIADORA, y la otra en la de S, Fran
cisco de Sales: en ambas se hará una colecta en favor de las Obras
Salesianas. Los Cooperadores de donde no se haya podido aun constituir
una Decuria y los que no hayan podido asistir á la conferencia, mandarán
su ofrenda á la más próxima Casa Salesíana, por la vía más fácil y segura.»
^
—
M
120
a g n íf ic o
g ® H S A tE 4 0 I® l
á
lia r ía
—
p r o y e c t o
P 1
1 ®^
l l i ® i
It iiilia io r a
O l iC.
RecomendamoB encarecidamente á nuestros
beneméritos Cooperadores el contemdo del siffuiente artículo, publicado en hojita volante
por nuestros liermanos de SamS-Baroelona.
S TA B A y o m ía t a r d e p e n s a tiv o
y m e d ita n d o s o b r e e s te s ig lo
y a s e a c e r c a á su f i n ; y
l a f a n t a s í a , v o l a n d o r á p id a c m e n t e s o b r e e s o s 2 0 lu s tr o s ,
m e ib a p in ta n d o a l v i v o , c o m o
e n u n c u a d ro d e c o lo r id o y
n a t u r a lid a d im p o s ib le s , lo s g r a n d e s a c o n
te c im ie n to s q u e d o s g e n e r a c io n e s n a n
c o n t e m p l a d o ; a c o n t e c im ie n t o s t a n i m
p o rta n te s , q u e n o p u e d e n p o r m e n o s d e
in flu ir p a r a q u e e l s ig lo x i x d e je p r o
fu n d a s h u e lla s e n l a h i s t o r i a d e l m u n d o .
H é a q u í, d e c í a y o p a v a m í, á e s a t e
r r i b l e R e v o l u c i ó n J F ra n c e s a q u e t o d o lo
a b a t e , t o d o l o d e r r ib a , t o d o lo c a m b ia ,
b o r r a n d o h a s t a lo s m á s p e q u e ñ o s v e s t i
g io s d e u n tie m p o q u e p a só . R ío s d e
s a n g r e e n r o je c e n e l s u e lo ... jc u a n t o s m á r
t ir e s !... y t a m b i é n ¡c u á n t a s d e f e c c io n e s !—
Y s i b i e n e s a h id r a q u e d a l u e g o a p la s
t a d a b a jo e l f o r r e o p i e d e l C o n q u is t a d o r
d e K u r o p a , r e n a c e , s in e m b a r g o , m u y
p r o n to , y d e s a h o g a su fu r o r c o n tr a el
ilu
e j.
f í AV
o f V I I , o b l i g á-------n d o l e ,á' p
liU sMt riu
i is a r la s
h u e lla s d o lo r o s a s d e o t r o m á r t ir a u g u s t o :
r fjñ " n
L ( g
r ío V I.
E n t o n c e s s e e s t r e m e c e la T ie r r a de 3 f a r ía , y s e m u e v o e l C o l o s o d e l N o r t e . E l
n u e v o N a l m c o c a e d e s u t r o n o , y c in c o
a ñ o s d e S a n ta E le n a son ju s t a c o m p e n
s a c ió n á lo s c in c o a ñ o s d e E o u t a in e b le a u .
P o r o e l m u n d o aun n o e n c u e n tra s o
s i e g o , y n u e v a s id e a s o c u p a n la s m e n t e s :
l a m á g i c a p a la b r a L ih e ria d r e s u e n a p o r
d o q u ie r a f a s c in a n d o á la s m u c h e d u m b r e s ;
n u e v o s h o r iz o n t e s s e p r e s e n t a n , s e c r e a n
n u e v a s n e c e s id a d e s , y la t e a in c e n d ia r ia .
e l p u ñ a l a s e s in o y l a r e v o l u c i ó n d e s b o r
d a n t e p o r t o d a s parte.s, h a c e n c r e e r qu e
e l m u n d o t o c a y a á su t ó r m iu o . ¡C u á n
t a s in iq u id a d e s , D i o s m ío ! ¡O h s ig lo cruel!
¡ S i g l o p e r v e r s o ! G e n e r a c io n e s c o r r o m p i
d a s , D i o s d e s c a g a r á s o b r e v u e s t r a s ca
b e z a s e l f u r o r d e s u ju s t i c i a , y ...
L l e g a d o á e s t e p u n t o , m e d is tr a jo e l
r u i d o b u l l i c i o s o d e l o s ñ iñ o s q u e ju g a
b a n e n e l p a t io . M e d e t u v e u n m o m e n to
m ir á n d o lo s , e n v i d i a n d o e s a a l e g r í a tran
q u ila y s in c u id a d o s ... y u n n u e v o orden
d e id e a s c r u z ó p o r m i i m a g in a c ió n .
— ¡ E d a d d ic h o s a , e x c l a m a b a y o ; edad
e n q u e a ú n n o s e p a r t i c i p a d e lo s males
d e lo s t ie m p o s ! ¡ B e l l a j u v e n t u d , q u e eres
l a e s p e r a n z a d e l a I g l e s i a ! T ú sa les de
e s t e s i g l o s in h a b e r m a n c h a d o t u s manos,
s in q u e e l c i e n o h a y a p o d i d o l l e g a r hasta
t u a lm a . T ú s e r á s e l l a z o d e u u io n que
c o n s a g r a r á a m b o s s ig lo s . M a s ¡q u é ! con
t in u a b a y o ; i u o e s t a b a t a l v e z en el
m is m o c a s o l a ju v e n t u d q u e v i ó a ca b a r
e l s i g l o X V I I l í ¡ Y s iu e m b a r g o ..... esa
m is m a j u v e n t u d f u ó l u e g o e l d e s o rd e n ,
l a R e v o l u c i ó n ! L o m is m o q u i z á P a s a rá
m a ñ a n a c o n e s t o s p o b r e s n iñ o s ... ¡A n ,
n o , n o ! ¡ N o l o q u ie r o p e n s a r !
¡ F u e r a , s o s p e c h a c r u e l, q u e m e d e s tro
z a s e l c o r a z ó n ! Y s i e l d e m o n io procu ra
o-an ar á e s o s n iñ o s p a r a sí, y o h e de
p r o c u r a r c o n t o d a s m is fu e r z a s a m p a ra r
l o s y d e f e n d e r l o s d e io s l a z o s d e l in fiern o .
¡S í! ¡ L o s c o n s a g r a r é á M a r ía AnxUiadoríU
á l a V i r g e n d e D . R o s c o ! ¡B ie n sabrá
E l l a p r o t e g e r l o s , y m a n t e n e r lo s fie le s a
J e s u c r is t o y á l a I g l e s i a S a n t a !
E s t o s n iñ o s n e c e s it a n q u ie n lo s socorra,
q u ie n l e s p r e s t e f u e r z a y v a l o r , q u J ^
le s d ó a u xilio. P u e s b i e n : M a r u i Á u ^
Hadara s e r á l a q u e s e e n c a r g u e d e pro
t e g e r á e s ta a m a d a ju v e n tu d .
A c u d a m o s á e s a V i r g e n v e n c e d o r a ue
que
b a t a lla s y h e r e jía s , á e s a V i r g e n
I
— 1L»1 —
p re c is a m e n te e n e s t o s lí l t i n i o s a ñ o s h a
qu erido p r e s e n t a r s e b a j o e l t í t u l o d e J . « xiUo de los cristianos, y d i g á m o s l e q u e
salve á e s t a s h e r m o s a s e s p e r a n z a s d e l a
Ig le s ia y d e l a S o c ie d a d , s u p liq u e m o s le
que c u b r a c o n s u m a n t o á e s a n u e v a
n a cien te g e n e r a c i ó n , á l a j u v e n t u d d e
hoy, q u e e s l a s o c ie d a d d e m a ñ a n a .
¡O h, sí! T ú , A i m l iu m christian oru m , T ú
ex te n d e rá s t u c e t r o s o b r e t o d o s lo s n iñ o s
esp a ñ oles; T ú a h u y e n t a r á s á lo s e j é r c it o s
¿n o h a b r e m o s d e o p o n e r n u e s tra s f u e r
z a s á la s s u ja s ? ¡O h , sí, l o h a r e m o s ! y
v u ^ t r o s n iñ o s , c o n s a g r a d o s á M a r ía j i u x ilia d o ra , s e r á n e l e s c u a d r ó n s a g r a d o q u e
e n t r e e n l a l i d á lo s c o m ie n z o s d e e s t e
s i g l o . ¡ A h ! s i a l g o d e s e m e ja n t e s e h u
b ie s e h e c h o a l te r m in a r e l s ig lo x y n r ,
¿ q u ié n s a b e s i n u e s t r o s i g l o n o h u b ie r a
s id o m e j o r ?
¡A d e la n t e , p u e s , C a tó lic o s
c s p a ñ o le s l
iConsagremos á iodos los nínos de Espala
á U a r ia
A u x ilia d o r a !
T a l es m i p r o y e c to . ¡D iv u lg u e m o s e s ta
i d e a p o r t o d a s p a r t e s ; i n v o q u e m o s la
c o o p e r a c ió n d e l a p r e n s a c a t ó l i c a ; p i d a
m o s e l a p o y o d e t o d o s lo s a m a n t e s d e l
b ie n s o c ia l.— H ó a q u í u n m e d i o p o d e r o s o
p a r a a l e j a r e l t e r r i b l e e s p e c t r o d e l s o c ia
l i s m o y d e l a n a r q u is m o . TJn n iñ o c o n
s a ^g r a^ d o á --Ma
r í a A u x i l i a d o r a I¡u o ^ n o
-----—
c a e r a e n b r a z o s d e la r e v o lu c ió n .
\ lm Maris A o tlía la c a !
Romerías á Paray-le-Monial
1. — Id ea general de estas romerías.
in fe rn a le s ; y c o n
tu socorro
b e n d it o ,
e^.s j ó v e n e s c o n s e r v a r á n la p u r e z a d e
su F e , l a i n o c e n c i a d e s u c o r a z ó n , y
salvarán á n u e s t r a ] ) a t r i a q u e r id a d e lo s
hon ores d e la i r r e l i g i ó n y d e l a im p ie hud,que a m e n a z a d e s b o r d a r y a r r o l l a r l o
todo.
¡C a tó lic o s e s p a ñ o le s ! ¡ E l in f i e r n o r u g e
^
le ó n , y s e e s f u e r z a e n t o d o s lo s
®odos p a r a c o n q u is t a r á l a j u v e n t u d e n
^ t e u ltim o r e s t o d e s i g l o ! ¿ H a b r e m o s d e
m e n o s a c t i v o s q u e lo s h i j o s d e la s
m ieb la sf T
m ie n t r a s e l e n e m i g o e s t á
hhnendo l a b r e c h a e n n u e s t r o s m u r o s .
ODO e l m u n d o c o n o ce e l c e lo q u e
em p le a e l S o b e ra n o
P o n t ífic e
L e ó n X I I I en r e a lz a r y p ro p a g a r
l a d e v o c ió n a l S a g ra d o C o ra zó n
__ d e Jesú s, y la c o n v ic c ió n con
q u e a firm a q u e en e lla está l a s a lv a c ió n d e l
m undo.
A lg u n o s ca tó lic o s , con e l deseo d e secu n dar
esta id e a d e l V ic a r io d e C ris to , h a n p ro y e c
ta d o o r g a n iz a r en 1900 g ra n d e s ro m e ría s in
te rn a c io n a le s á P a r a y -le -M o n ia l.
P a r a y -le -M o n ia l, s itio d o n d e X u e s tr o S e ñ o r
h a r e v e la d o su C o ra z ó n á l a B e a ta M a r g a r it a
M a ría , es, segú n L e ó n X I I I , u n a m an sión
a m a d a d e l c ie lo , cwlo gratissimum oppidum,
u n a v e r d a d e r a T ie r r a S an ta , p is a d a ta m b ié n
p o r e l S a lv a d o r , com o la q u e v e n e ra ro n y
y r e g a r o n c o n su s a n g re lo s C ru zados.
E l an o 1900 h a p a re c id o m u y á p ro p ó s ito
p a ra esta m a n ife s ta c ió n r e lig io s a , pues s ie n d o
l a vísx>era d e u n s ig lo lle n o d e am en azas, y
fin d e o tr o b ie n cu lp a b le, es p re c is o im p lo r a r
d e r o d illa s e l p e rd ó n y s o c o rro d iv in o . A d e
m ás, h a y o tr a r a z ó n d e o rd e n m a te ria l. L a
E x p o s ic ió n n o s p r o p o r c io n a u n a e x c e p c io n a l
o c a s ió n d e re u n ir e s p lé n d id a s rom erías, p u e s to
—
11*2
o8icioDes m a te ria le s m ás fa vo ra b les á lo»
rom eros.
A d e m á s se p ro p o n e ta m b ié n publicar,
v e z en cuando, o tra s c ircu la res, coutiiiuaci^
d e ésta, q u e e n v ia r á g r a tis á lo s comités
cales, p a ra te n e rlo s lü c o rr ie n te d e lo Q*
in te re s e á la em presa.
S u E m in e n c ia e l C a rd e n a l P e r r a n d o ^
u iz a r á o tro c o m ité c e n tra l e n P a r a y , á
c a r g o e s ta rá e l p re p a ra r la recep ció n dc.^
rom eros, y c o n s e rv a r b a jo e l p u n to de
—
123 —
moral y m a te ria l e l b u en o rd en y é x it o d e
la rom ería d u ra n te su e s ta n c ia en P a r a y . Su
Eminencia h a co n fia d o a l c a n ó n ig o señ o r
Gillot, s u p erio r d e lo s ca p e lla n e s d e T a r a y le-JIonial, la m is ió n d e a r r e g la r con lo s d i
rectores d e la s ro m e ría s lo s d ías d e lle g a d a ,
permanencia, alojam ien tos, e je rc ic io s re lig io s o s ,
predicaciones, etc.
5. — Comités locales.
Sería m u y c o n v e n ie n te q u e en cad a d ió
cesis se form ase, lo más pronto posible, b ajo la
alta d ire c c ió n d e l O r d in a r io , un c o m ité do
Organización, com xm esto d e c a tó lic o s in flu y e n
tes y a ctivo s.
Las fu n cio n es d e esto s c o m ités lo c a le s c o n
sistirán en fija r, d e a cu erd o co n e l canónio-o
señor G iU o t, l a fe c h a en q u e te n d rá lu g a r la
romería; p o n e r en c o n o c im ie n to d e su r e g ió n
y hacer a p re c ia r e l p ro y e c to , e n v ia n d o con
este íiu com u n ica cio n es á la p re n s a lo c a l: en
reclutar a f e s t o n e s ; en te n d e rs e co n la s com p m a s d e fe r r o c a r r ü e s ó n a v e g a c ió n ; p re p a ra r
los cantos r e lig io s o s en e l id io m a d e l p aís •
im p o n e r un r e g la m e n to d e lo s e je rc ic io s que’
deben h í ^ r s e d u ra n te e l v ia je , y en h a cer
Dor^r e l ^ t a n d a r t e q u e d e b e acom pan ai’le s
al Santuario d e l S g d o . C o ra zó n , etc.
pues, á- lo s p re s id e n te s d e estos
comites loca les, q u e se p o n g a n e n re la c ió n
con los c e n tra le s ; co n e l d e P a r a y , p a ra lo
que
re fie r e á la e s ta n c ia en esta v illa , y
con el d e P a r ís p a ra to d o s lo s dem ás in form es.
n
p r im e r o d ir ig ir s e al can4nipo señor
hmt, Paray-le-Monio¡l ( Saóne-et-Loire), p a ra
^^^Sundo, al P . Coubé, 18, rué Saint-Plwide^
El
C o m it é O b n t e a l
l
relIslo M O M . — Entre los
1
referentes al Jubileo, acerca de les
A hol 1
notado que se han em itido errorecUas que la onfermedad empieza ú. deformar, me
falta el albañil quo los coloque; llamarlo expre»pii.gunto qué calificativo merecen los que desde las
mente no merecía la pena y todos estaban como uicolumnas do un periódico llaman descrestadores y
traiiquilos porque no los podían ver lucir en el íUtó.
i-OTolucionarios ú los que no tienen otra misión
Volviendo por la tarde .el Superior del Instituto,
sobi-e la tierra sino buscar ú los que lloran para
encuentra por casualidad á dos de ellos al lado «
enjugar sus lágrimas.
casa, y les manda colocar los colgadores. AcabaflO
ÑWio por demás mo parece el cargo quo so hace
el trabajo, empieza ya la novena. Un mozo descono
al Reverendo Padre Enbagliati. Si se evadió camino
cido se presenta en la portería con un bulto y un*
do Italia, no fuó con los fondos que había colectado,
carta, diciendo: Tengan Vdes. esto para Mana Au
sino con objeto de traer operarios para los lazaretos
xiliadora; y sin esperar otra cosa ni contestar á predol país.
tt
— 135 —
ganta alguna, desaparece. L a carta era la relación
de la precedente gracia, y el bulto dos liermosisimas
lámparas de bronce dorado, de seis luces cada una
cón sus lam parillas, lo que forma digno remate á
iu pobre, pero simpático y devoto, altar.
Sean dadas las gracias más expresivas á María
Auxiliadora y á su generoso favorecido.
Ahorá falta que María Auxiliadora, busque quien
le procure más digno altar.
3 X a x *ia . e s s a l u d
d e l o s q u e l a i u v o e a n o o n íé> " v i v a ,
y e s ■ v e rd a d e ro a u x ilio
d e lo s c r is tia n o s .
Habiendo estado trabajando una persona en mi
casa de campo, se sintió repentinamente enferma,
y de tanta gravedad, que. todo el lado derecho deSde*
la cabeza basta el pié no podía moverlo., 'quedando!
impedido de hacer cualquier movimiento y; sin que'
nos pudiera indicar •lo que sentía. N o • siéndonos!
posible llevarlo á la cama por no poderse mover; se
le aplicaron algunos remedios asi como estaba caído'
y en la intemperie; momentos después lo levantaron,
aunque con mucho trabajo; entre una hermana mía'
y una prima, y sosteniéndolo fué colocado'en cama.'
Invoqué de todo corazón á nuestra bondadosísima
Madre María Auxiliadora, le hice presente que era
el único sostén de su esposa y dos hijitas,\y ofrecí
ponerle la medalla poderosa de María Auxiliadora,
que diera él una limosna según sus escasos recursos
y hacer publicar^en e! B oletín Salesiano esta gracia
si. le devolvía la salud.
lOh, bondadosa Madre, que oíste mi súplica! prin
cipió á sentir una notable mejoría de tal manera,
que antes del mes pudo continuar trabajando, y al
poco tiempo se restableció por completo, á jjesar de
ser muy pocos los remedios que se le pudieron apli-,'
car á causa de la gran distancia á que nos hallá-'
bamos de la ciudad.
Bepitiendo mí acción de gracias á esta Poderosa
Madre, cumplo con mi promesa de hacerla publicar,
y el enfermo envía un peso de limosna, deseando
de todo corazón que cada día se conozcan más las
bondades de esta Celestial Beina.
I da C.
de
M univez .
Bepúblioa Argentina, Mendoza, Mayo de 1899.
. A - u x iliu m - O lin s t ía x io ir u ix i..
A primeros de Febrero del presente año, m i esposa
cayó gravemente enferma presa de; una fíebre tan
intensa, que el facultativo que la aéistía, á los pocos
días indicó la necesidad de celebrar .una junta. Ce
lebrada ésta, ambos facnltativos declararon que se
trataba de una pulmonía gripal y que si antes de
tres días no disminuía la fiebre, desconfiaban de sal
varla.
A l oir tales vaticinios, acordéme de Haría Auxi. fiadora y en Ella deposité toda mi confianza. Inme
diatamente me dirigí al £do. Superior de las EiS' cuelas Salesíanas de Sarriá, suplicándole se dignara
visitar á la enferma y le diera la bendición de María
Auxiliadora. A l mediodía del siguiente día estaba
ceta buen Padre junto al lecho de la enferma, á
'quien después de darle la bendición, entregó una
ntedalla y una novena de la Virgen, la que princi
piamos aquella misma tarde. Desde entonces fué me
jorando tan rápidamente, que á los pocos días estaba
ya completamente restablecida.
Cumpliendo la prom ea que la hicimos, pasamos
luego á visitar á la Virgen en su santuario, haciéudolé, celebrar una misa por el beneficio recibido.
Hace dos meses que el Cielo nos concedió una
sin el auxilio de María hubiera también
perecido juntamente con la madre.
G r á c il mil sean dadas á Dios y á la Virgen
María, Auxilio de los cristianos.
_
Barcelona y Nbre. do. 1899.
J . DOBáR.
® A a i* ío . S s a l u d < io l o s
A principios de este mes cayó gravemente enferme
: un hij.0 mío de diez años do edad; comenzó con el
■gárrbtiHo,.' le ¡vino después una'gástrica y acabó con
una pulmonía. Bien se puede imaginar cuánto paídecpriá el 'pobrécito; A mediados del mes había lle-gado á 't a l extremo, que yo creía verle morir de un
'■niomento á otro; estaba pálido-y frío como un ca• (tóyer. Una-buena familia,-amanto de María Auxi• liadora, me habló-'de-los'muchos milagros que por
su interwsion se alcanzaban, y me indicó fuese á
• la^ Granja' Salesiana de Gerona á hacer celebrar una
misa y recomendar se hiciera una novena para ob•tener de '-María Auxiliadora la curación de mi hijo.
A si lo-hice el día 15, y prometí una limosna para
,1a Iglesia que se está - construyendo en la misma
granja’. ¡O h bondad de María Auxiliadora! A l día
siguiente, no obstante lo mal que pasó la noche an
terior, á eso de las ocho de la mañana, hora en
que se celebró la misa y comenzó la novena, el enfermito comenzó, á mejorar, cuyo mejoramiento fdé
siempre progrediendo, y á los ocho días estaba ya
dado de b a ja 'y adándonó la cama. Muy agradecido
á María Auxiliadora, cumplo mi promesa entregando
una limosna para su Iglesia.
A ntonio Douenech.
Grions (Geroua) 29 de Dbre. de 1899.
M t t t o r a m a b ilis .
Dn año hacia que un miembro do mi familia,
muy querido, había enfermado de un malestar gene
ral del estómago. Más do diez facultativos do los
más ^ ed itad os,' lo habían asistido sin ningún buen
resultado. Se llegó al punto de que empezó á agoni
zar y le venían convulsiones. En tan apurado trance,
recurrí á María Auxiliadora, ofreciéndole, si le con
cedía la vida, mandar $ 205 de nuestra moneda, al
Sr. Superior General de los Salesianos, y publicar
el milagru en el B oletlv Salesiano . Ambas cosas,
liabiendo conseguido la gracia solicitada, las cumplo
al presente.
Sirva esta narración de fó y esperanza para todoi
aquellos que tengan alguna necesidad.
¡V iva para siempre María Auxiliadora!
E l Cura de la Parroquia de Nuestra Señora
de Guadalupe
A sdrés P uentes, Pbro.
San José de Costa Bíca, 25 de Octabie de 1 ^ .
S a l u £ ( i n f i z ’n i o z 'u n i .
Juzgo un deber de gratitud y reconocimiento puIfiicar en el B oletín Salesiano nna gracia que re-
— 13ff —
cíbí de María Anzilíadora, respecto á la curación de
una hija mía de once años de edad. Esta se rió
victiraa de un grano de mal carácter en la cara.
Visitada por un facultativo, tuve el sentimiento de
oir que, según parecer suyo, este grano era un tu
mor y que traía su ofigon de úna enfermedad con
tagiosa.
Aunque yo no pudiese creer tal coáa, tuve sin em
bargo que someterme, con gran pesar mío, á los
tratamientos de los médicos, los que lejos de mejo
rarla, la empeoraban.
Entonces, poniendo toda mi confianza en la Virgen
de Don Bosco, M aría Auxiliadora, como había leído
en el Boletín Salesiano muchas gracias que Ella
dispensa á sus devotos, hice la promesa de dar una
limosna á la Casa Salesiana de Almagro y publicar
la gracia, si los médicos acertaran la verdadera
causa de aquel grano.
N o tardó mucho en manifestarse el poder de María
sobre mi hija, pues habiéndose verificado otra con
sulta, se declaró por uno de los facultativos que la
causa del grano aludido no era la que se había pen
sado, sino simplemente efecto de indigestión y de
bilidad.
De modo que aplicándole las medicinas apropiadas,
en breve tiempo mi querida hija adquirió perfecta
salud. Sean, pues, rendidas infinitas gracias á la
Virgen, quien con esta gracia me libró á mi de
cierta perturbación respecto al estado de mi hija, y
á ésta procuró los medios certeros de su corporal
salud.
Y a he cumplido parte de la promesa dando una
limosna al Director de la casa de Almagro, y ahora
cumplo la segunda parte, haciendo pública esta gracia
en el B oletín Salesiano.
A ngela T . L l a n a .
BnenoA Aires, Xbre. de 1609.
Daniel A. Meza, de T a lca ; Encontrándose mi an
ciana madre afligida en extremo á causa de un asunto
de sumo interés para ella, la encomendé á María Aux.
y esta bondadosa Virgen concedió á mi madre más
de lo que ella se esperaba. — Ciuáadela (Menorca);
Muchas familias de esta localidad testifican babor re
cibido grandes favores de M.» Aux. desde el primer
momento que se inició su devoción; agiadeoid.as rin
den públicas gracias á tan buena y querida Matlro.
Práxedes Benitez, de Tinaquillo; A fines del aUo pa
sado mi beruiano Víctor se eucontraba en la miís com
pleta postración por una oniel enfermedad; vanos
hieron los auxilios de la ciencia y fué desahuciado.
Acudí cu tan apuradlo trauco ó hice uua promesa á
María Aux.. y boy mi hermano gosa de uua complet-a
■alud. — H . F., de Valeucia (Venezuela); Eu los
meses de la terrible epidemia de viruela, tuve á uno
de mis hijos con los síntomas de esta enfermedad.
Desesperanzada de todo socorro humano, acudí á M.*
Aux. y al día siguiente comenzó mi hijo á mejorar.
— M. R. Rodrigues, de X.; Eu Agosto del 98 enfermé
gravemente de erisipela eu tma piorna. Hice uua pro
mesa á María Aux. y á los pocos días estaba sano. —
D. Eersos Miguel, de Palafrugell: Deseando uua gracia
de María Au'r. y bocha su novena, obtuve la gracia
que deseaba. — J/aausla López Jltarc?, de Canuoua:
Doy gracias á María Aux. por tm favor recibido. —
/^acio AUaro de Romero, de Cabeza de Buey (Patagonia); Hallándome enferma y sin remedios, por enoontranue eu el campo, ofrecí á María Aux. ruia misa,
y enseguida empecé a mejorar. — Santiago M. y Piarnando Airares, de Granada (Nicaragua): Hallábase
gravemente enfermo tm joven de 24 aQos, á quien los
médicos juzgaron de necesidad hacerle tina diñoilísima
O peración al vientre; d u ra n te e lla , y cuando e l p eligro
de m u erte era casi c ierto , fué encom endado á María
Aux. y quedó completamente coiyurado el peligro__
Dolores Maoia de Puig, de Barcelona: Mando demr tma
misa á M.^ Aux. en acción de p a c ía s por nn favor
recibido. — A. L. de Carmena: Doy gracias á María
Anx. por dos favores recibidos, — Teodora Lilla Vda.
de P ., de Tomuco; Encontrándose en peligro de muerte
uua níñita de uua muy querida amiga mía, hicimos
uua novena á María Aux. y al terminarla, ya estaba
sana la niña. — Una Cooperadora, de Barcelona: Mando
5 ptas. en agradecimiento á M.® Aux. — Luisa Boniquet de Topies, de Id.; Encontrándome muy afligida
ante el temor de perder á mi hijo de pocos meses, á
quien los médicos habían ya desahuciado, recurrí á
María Aux., y aunque criado con alguna dificultad,
mi hijito crece sano y robusto. — Una Cooperadora,
de Sarriá: Viéndome atacada de uua grave enferme
dad, acudí á María Aux., haciéndole uua novena, y
la Sma. Virgen se dignó oir mis súplicas alcanzán
dome la salud. — E . I . L. C.. de Valouoia: Debiendo
someterme á uua prueba de la que dependía mi por
venir, acudí á María Auxiliadora haciéndole varias
promesas, y en el momento crítico, la protección de
nuestra buena Madre fué tan mauifiesta. que no dió
lugar á duda. — Juan Mans, de Barcelona: Como me
encontrase gravemente enfermo, me acordé de hacer
uua novena á María Aux. L a fiebre empezó á dismi
nuir desde el primer día, y al ñu de ella pude levan
tarme de la cama y hoy estoy bien. — Antonia J. de
Sastre, de Tarragona: Una sobriuita mía se hallaba
enferma de tanta gravedad, que todos desconfiábamos
de salvarla. Empecé una novena á María Anx., ini
cióse al instante la mejoría, y al terminar aquella,
la niña estaba fuera de peligro. — R . J. de Cejas, de
Mendoza: Enferma desde hacía dos meses, agravó mi
situación una terrible neuralgia, que me imposibili
taba aun de abrir los ojos. Acudí á María Aux., le
hice uua promesa, é inmediatamente inicióse la me
jo ría ; y hace ya más de un año que estoy bien. —
M- r - de C., de Mendoza: Una pobre enferma perdió
el conocimiento cuando más falta le hacía para po
nerse bien con Dios: fué encomendada á María kxa.
recobró el conocimiento, arregló sus asuntos eepmtuales y de.'ípuea espiró plácidamente en el Señor. —
E l 22 de Dbro. estaba una fam ilia sumamente afligida
por la gravísima enfermedad de un uíñito. Acudióse
a María Aux., y hov el niño ba salido del peligro y
está bueno. — Ana J. Rojas, de Buenos Aires: A fim-s
de Dbre. enfermó mi hijo Marcelo de uua c a le n t^
viliosa, con peligro de mayor ei-avedad: acudí á M.
Aux. con varias promesas, y el enfermo mejoró prontamento. — .-Ircfldio Tijei-ino, de Id.: Desahuciada de
los médicos, mi hija Mercedes sanó por gracia de M.
A.UX. — Marcelo Cordota de Id.: Un mi deudor w
negaba á satisfacerme lo que me debía. No existiendo
documento alguno que probara la deuda, compreum
que humauaiiiente no había remedio. Acudí á Man»
Aux. y no tardó mucho mi deudor eu ajustar cristia
namente sns cuentas. — Felipa Rojas, de Id.: Mi huo
Fraucisco estaba muy grave; acudí á María Anx., le
hice varias prome.sas, y mi hijo recobró la salud. —
Maria Gimicr de Witaller, de Mendoza: M i única hij»,
de tres años de edad, cayó dentro de un resumidero
de 6 m. de profundidad. Invoqué á María Aux. y mi
hija, que lleva su nombre y está consagrada á Ell^
uodó completamente ilesa. — Jos¿ Antonio Gómez, añ
ranada (Nicaragua): Hallábase desahuciado do los
médicos de esta ciudad uu tío mío, á causa de na
cáncer en la boca, que le causaba atroces torm én^
y le impedía tomar alimento alguno. Acudimos á M.
Anx. y pusimos al enfermo su escapulario: y
es verdad que no ba curado, los dolores y la dificul
tad de tomar alimentos ha cesado, por lo qne damos
vivas gracias á nuestra querida Madre.
Felipe Amigó, de Lontné; Br. Mariano L a c ^ ^
García, de Cuenca; J. R., de Talca, y L . M. dé la Rnos han remitido relaciones de favores recibidos ae
María Auxiliadora, las cuales la s » p i i t i l i c a r ^
m oa Á la m a y o r b r e v e d a d , cu n ado
A c a d a u u a la U egr^ e
r e s p e c tiv o
tu ru o .
a
13:
^ ^ ^ U E S T R A
^
CORRESPONDENCIA
J; Imsta que llatnado por Dios
á tina v id a retirada, dejó su misión ; pero m i
rando eu lontananza el no lejano fruto do sus
fatigas y sudores u])ustóIicos. Apesar del celo do
D. (Jumilo, el demonio extendió ulano sus reales,
Y ¡cosji tris te ! la luz esplendo] osa de la fe i buse
apagando eu los corazones por falta do aceite,
símbolo de la predicación y oraciuii.
Plu go á Dios enviar á tíin árido terreno al
apostólico Monseñor Guillerm o J. Cárter, Obispo
titular de Autédoiie, como V icario de toda esta
provincia. Desde los ¡námerus dítis de su misión,
ha trabajado incansable y ha conseguido cu cuatro
años v e r lellorecer como por encanto la fe y el
scutiiiiieiito religioso en las almas confiadas á su
a{H)5tólico celo.
A los hijos de D . Bosco cabo la honra de haber
sido los primeros eu establecer sus tiendas eu
estáis ávidas playas, eu ayuda del lluio. Señor
V icario A]Kistólico. H e aquí de que manera. El
año 1896, al dirigirse el lim o. Sr. Costamagna al
Ecuador á tomar posesión del VicariaU» Apostó
lico de M éndez y Gualaqniza, quiso liacer una
v i-ifa al lim o. .Sr. Cárter, y apenas saltó á tierra,
pudo v e r cou sus propios ojos y tocar cou soa
miomas manos e l nada halagüeño estado d e las
— 142 —
alm aa; pnes habiendo d irigid o algunas de las
prim eras preguntas del catecismo á unos niños
que so encontraban en donde ahora está leva n
tado nuestro Colegio, no supieron resp on d er; si
bien contestaron saiisfactonainente á preguntas
de gramática, aritm ética, geom etría, e tc , etc.
En el corazón de S. lim a, causó esta discordancia
honda pena, y tomó la determ inación de enviar
á los Salesianos.
Su v iv o y ardiente deseo quedó cumplido.
Til 3 do F ebrero del año siguiente, 1897, to
maron los Salesianos posesión do la pequeña Casa
y de la Iglesia que el celo del lim o . Sr. Cárter,
ayudado por el óbolo do los buenos, había hecho
surgir. Desdo entonces los Salesianos ti'abajan
en bien de los niños, sin dp«m*d.ar á los adultos.
En BUS notas iba mezclada la expresión de los
sentimientos de alegría de que se encontraban
llenos los Salesianos y alumnos. Aplaudió S. S.
el adelanto de los pequeños músicos, y después
de d irigirlo s afectuosas y paternales palabras, les
dió su pastoral bendición. Los niños quedaron
electrizados de tanta bondad, y su único deseo era
v er al Señor Obispo, estar á su lado. Fuó una
fiesta para todos ese día. L o s Cooperadores sale
sianos, con transportes de alegiía, no tardaron
en venir á darle la bienvenida y rodear á S. Urna.
L a visita de S. S. á esta ca.«a fue acompañada
de bendiciones. En e fe c to ; siendo su intención
pararse solo un día ó á lo más dos entre nosotros,
por especial providencia perm aneció cuatro. El
rcrateDtízó a l nu
merosísimo auditorio las virtudes de la V irg e n y
M ártir, eu un esplendidísimo panegírico.
Fn é rem ate y coronam iento de la fiesta un so
lemne Tanium JErgo del lim o . Sr. Costamagna,
ejecutado bellísim am en te, y la bendición con
S. D . M.
H e aquí lo que m e ha parecido bien decirle,
Sr. D irector, sobre lo acaecido por acá e l 25 del
oiisado N oviem b re ; es poca cosa, empero consi•Ii-rando que muy rai-as veces aparecen noticias
Sr. D irector del B o l e t ín S a l e s ia n o .
T iem po bacía que deseaba darle algunas noti
cias referentes al adelanto que desdo sus bumildos
principios continúa haciendo la Casa-Colegio de
las H ijas de M aria A u xiliadora de Mendoza.
Gracias á D ios y á nuestra Madre María A u x i
liadora, se han podido levantar dos grandes sa
lones para dorm itorios, un comedor y espaciosos
corredores, para recibir un regular número de
niñas internas y proporcionarles las comodidades
necesarias.
Gracias también á nuestros celosos Coopera
dores, que enterados de los beneficios que trae á
la sociedad la Obra de D . Bosco, ayudaron á le
vantar un nuevo brazo de edificio de dos pisos,
hemos podido recib ir un centenar de niñas más.
E l salón del piso alto sirve para taller y teatro,
y tiene una cabida de más de doscientas per
sonas. E l piso bajo lo usamos para clases, pues
las anteriores no daban suficiente lugar para el
núm ero de niñas.
L a adquisición del terreno que ocupa este nuevo
brazo es un verdadero m ilagi’o de M aría A u xilia
dora, pues perteneciendo á testamentaria de m e
nores, era casi im posible comprarlo. Poro E lla que
todo lo puede, y que v eía lo necesario que era
esto nuevo edificio, supo ven cer toda dificultad.
L a víspera de su fiesta, 24 de Mayo de 1899, se
s años del Siervo do Dios, pintando con mano
inae.'ítra aquellos episodios do su ju ven tm l (pío
retratan al hombre y hacen vislum brar al gramlo
a|ióslol que andamio el tiem po ba de evangelizar
á los m odei nos infieles y especialmente á los pegueíiiielos gue piden pan y m> fi'cac» quien se lo
parta. D escribe las fundáciones Salesiauas, haüiomlo d«'stacar los Oratorios festivos, como pri
m era y principal obra do 1). Bosco. A l hablar de
la prensa, otra de sus obras, hace un ardiente
llam am iento á los católicos para que favorezcan
los buenos periódicos.
Segunda parte. — Señala las tres institutiouos
de D. Bosco en que se m ultiplica y perfuítúa á sí
mismo, á saber; La Fia Sociedad Salesiana, com
puesta de sacerdotes que d irigen la parte moral
ó intelectual de los educandos, y de seglares que
enseñan la parte técnica de las artes y oficios en
los talleres. Las Hijas de María Auxiliadora que
hacen con las niñas lo que los Salesíanos con los
niños. L a Asociación internacional de cooperadores
y cooperadoras, especie de tercera orden encar
gada de sostener las obras Salesianas por medio
de la oración y de la limosna. Exhorta con calor
á los oyentes á foi'm ar parte de esta asociación
de cooperadores, y los anim a citando el ejemplo
de los grandes Papas P ío I X y León X I I I qne
figuran en e lla en prim era línea y han enriqueci